Nos CAPÍTULOS anteriores...
Para libertar do cativeiro o soldado Ives que estava preso por um grupo xenofóbico que era contra a posse de um Asura na liderança do Esquadrão Delta, o Daniel seguiu as câmeras de vigilância que lhe revelaram que o seu paradeiro era o Comando Geral da Policia Militar do Estado. Mesmo atento que esse lugar poderia ser uma emboscada, ele a invade e tenta comprovar essa veracidade com um dispositivo dado pelo capitão Jonathan para que rastreie os seus vestígios. Entretanto, o Asura se encontrava de fato aprisionado numa Era Prisional pelo soldado Hugo da Classe Deva.
Ao tentar repreendê-lo por causa de sua invasão, a Iasmin decide ajudar o Daniel ao saber que ele estava à procura do seu irmão. Entretanto, ela é atacada por um misterioso guerreiro que também é um Asura chamado Alef. O Alef estava sob o controle de Hugo e lhe aguardava em uma cilada, para quando a Iasmin aparecesse, ele a exterminaria, incluindo a todos que estavam ao seu lado, não importando quem seja.
Logo, a Iasmin correu um grande perigo, chegando a ficar encurralada pelo seu amigo Asura. Porém, no último momento, o arcanjo Daniel lhe salva do perigo e com o poder da magia da Purificação de Razia liberta o guerreiro Asura do controle do misterioso soldado da classe Deva.
Contudo, algo de estranho acontece ao Daniel. Um estranho fio de energia gruda em suas costas e começa a lê as suas memorias do seu passado.
O Daniel estava preste para pegar a Sphaera da Cura de Ruann, mas para ao sentir uma estranha sensação.
Daniel: -- Hm?
Repentinamente, uma estranha sensação de morte arrepia o seu corpo, ao repassar as suas memorias por uma pequena energia para alguém, como um fio de linha, que havia se grudado em suas costas.
Daniel: ?!
Os seus sentidos começam a se relembrar fatos de sua infância como se fosse atual.
Aos 7 anos, num dia coincidente em que havia acabado de se inscrever para ingressar para a vaga de cadete da Dedamcorp, o Daniel embarca em um ônibus com a sua mãe para voltar para sua casa. Só que no meio do caminho, um acidente envolvendo a sua condução atrapalha o seu regresso. Ao descer assustado, por curiosidade, tenta avistar o que havia se chocado contra o veículo.
Daniel: -- Ah?!
O Daniel acaba levando um tremendo choque ao avistar no solo um motoqueiro que tinha se chocado na traseira do veículo que o levava para casa, pois ele era muito semelhante consigo.
Daniel: -- Não pode ser! Ele é igual a mim! Mas, como?
Mãe de Daniel: -- Vamos embora, meu filho!
H: -- Hmmm...
Alguns meses depois, o Daniel vê pela janela de sua casa a chuva da tempestade cair ao solo densamente, com raios riscando o céu incessantemente. Mas, algo de estranho acaba chamando a sua atenção.
Daniel: -- Hãn?!
Em meios aos relâmpagos que riscavam os céus, ele percebe estranhos vultos.
Daniel: -- O que são aquilo?
Sem perceber, o Daniel havia avistado uma batalha épica entre dois guerreiros. O líder Dante do Clã Asura lutava intensamente contra um soldado desconhecido de Dedamcorp.
Daniel: -- Uau!
Os dois lutavam em meio aos intensos raios. Vendo-os, chegavam a confundir-nos com os relâmpagos. Em cada trocações rápida pareciam que estavam sendo dublados pelo barulho do som do fenômeno atmosférico fazia.
Daniel: -- Não dá para acreditar! Eles estão lutando?!
Os dois chegavam a se digladiar voando, trocando intensos golpes um contra o outro. Mas, o Asura demonstra superioridade e derruba o guerreiro da Dedamcorp facilmente no quintal da casa de Daniel, próximo de sua janela.
Daniel: -- Hm?
Com o impacto, abre-se uma cratera ao redor do corpo do soldado, ocasionando uma tremenda rajada de ar, que estoura as vidraças da janela.
Daniel: -- Argh!
O jovem Daniel consegue se proteger a sua cabeça dos cacos de vidros.
Daniel: -- O que foi isso?!
Mas, o Asura percebe que o garoto está na janela.
Dante: -- Então, você está ai?
Ele rapidamente concentra energia em suas mãos e a lança contra a casa do garoto. Daniel: -- Aarrgh!!
A sua casa é destruída em um piscar dos seus olhos.
H: -- Oh...
Ao se dar conta da situação, após sair dos escombros, o Daniel vê o soldado muito ferido.
Daniel: -- S – socorro, moço!
O soldado fica surpreso ao avistá-lo.
Soldado: -- Hãn?! Você não devia estar aqui!
Daniel: -- Moço, o que fizeram com você? Foi o homem mal?
Mas, ele não podia fazer nada.
Dante: -- Rah!
O Dante desfere um golpe fatal contra a barriga do soldado.
Daniel: -- N – não faça isso, moço!!
O desespero em poder ajuda-lo torna-se um gatilho para o poder do jovem garoto despertar e amedrontar o Asura.
Daniel: -- Você não podia fazer isso, moço!
Dante: -- Quê?! Mas, como esse garoto pode ter tanto poder?
Para se precaver, o Dante começa a reunir energia em seu corpo para exterminar o perigo.
Dante: -- Me desculpe, rapazinho! Eu vou ter que acabar com você!
Repentinamente, uma espada surge nas mãos de Dante, que logo se prepara para desferir um golpe com ela no garoto.
Dante: -- Raah!!!
Porém, o Dante atinge um escudo invisível que bloqueou de um modo repentino o seu ataque, que lhe surpreende.
S: -- Não vou deixar você tocar sequer um fio de cabelo dele!
Para a surpresa do Asura, o mais forte guerreiro da época o impede de assassinar o jovem. Esse guerreiro se chama Salim.
Salim: -- Já basta, Dante!
O Salim avista o garoto desacordar e percebe que ele havia feito um milagre. O jovem usou os seus poderes para curar o soldado que havia sido ferido fatalmente pelo Dante.
Salim: ...
H: -- Interessante!
O Daniel é acordado por outro soldado chamado Orion.
Orion: -- Ei, garoto! Acorde!
Acompanhando o soldado estava o Sandro que contesta ao colocar a sua mão na testa de Daniel.
Orion: -- Ei, garoto! Acorde!
Acompanhando o soldado estava o Sandro que contesta ao colocar a sua mão na testa de Daniel.
Sandro: -- Ele está queimando de febre! Devemos tirá-lo daqui se não ele pode morrer!
H: ...
O Daniel acorda em uma cama de um hospital, totalmente confuso consigo.
Daniel: -- Ah?! Onde estou?
Ele desce de sua cama. Anda pelo quarto desorientado. Consegue chega até a porta. Abre-a, olhando com cautela para os dois lados do corredor e percebe que não havia ninguém.
Daniel: -- Parece que eu estou num hospital!
O Daniel anda sorrateiramente, sem fazer barulho pelo corredor até que, de repente, alguém abre uma das portas. Ele percebe. Mas, o que ele vê parecia um espelho. Era uma outra pessoa muita idêntica a ele.
Daniel: -- Hãn? V – você... É idêntico a mim!
Daniel 2: -- Que porra essa! Me copiaram foi?
De repente, o Salim avista-os no corredor.
Salim: -- Vejo que vocês acordaram, garotos!
Daniel 1: -- Quem é você?
Daniel 2: -- Foi você que fez essa cópia de mim?
Salim: -- Não exatamente! Vamos entrar que eu explicarei tudinho!
Com os dois Daniel dentro do quarto, o Salim começa a explicar a situação para eles.
Salim: -- Vocês são as mesmas pessoas!
Os dois se espantam.
Daniel 1 / Daniel 2: -- Quê?!!
Salim: -- Exatamente isso! Só que vocês são de Eras paralelas. São exatamente as mesmas pessoas que vivem o mesmo ano, só que mundos paralelos que são diferentes aos que nos convivemos.
Daniel 1: -- Mas... como você fez isso? E porquê?
Apontando para o Daniel que havia lhe indagado, o Salim adverte-o.
Salim: -- Para não me confundir! Eu vou te chamar de Daniel, por você ser dessa Era. E você...
Apontando para o outro, o Salim avisa-o.
Daniel 2: -- O que tem eu?
Salim: -- Será o Oliver.
Oliver: -- Mas, por que?
Salim: -- Você é de um dos diversos mundos paralelos que existem no universo. Mas, infelizmente só restaram vocês dois.
Daniel: -- Mas, por que?
Salim: -- Um fenômeno histórico aconteceu num futuro muito distante em um dos mundos paralelos, que desencadeou uma vingança contra o passado de cada era.
Oliver: -- Éhh?! Eu não entendi!
Salim: -- Você deve ter percebido, Daniel! Aquele homem que estava lutando naquele dia estava a sua procura!
Daniel: -- Hãn?
Salim: -- Mas, não se preocupem! Um dia, vocês irão me compreender!
Daniel: -- E o que nós devemos fazer agora, moço?
Salim: -- Vocês irão treinar comigo a partir de hoje, até quando vocês conseguirem se protegerem sozinhos!
Atualmente...
COMANDO GERAL DA PM.
Todas essas lembranças, foram vistas mentalmente pelo estranho guerreiro que manipula um fio de energia que está grudado nas costas de Daniel.
H: Hmm! Então, ele se chama Daniel?
Percebendo a sua aflição em seu rosto, o Ruann indaga-o.
Ruann: -- Ei! O que foi?
O Daniel olha para trás.
Daniel: -- Essa não!
Ele percebe que há um estranho soldado da Dedamcorp no telhado do prédio do Comando Geral.
H: -- Então foi você, Daniel?
Daniel / Raissa / Iasmin / Rodolfo / Ruann / Policiais: ?
Todos ficam surpresos quando o avistam.
H: -- Foi você que conseguiu cortar a minha conexão com o meu Asura?
Repentinamente, o Daniel levanta-se contra a sua vontade.
Daniel: "O que? O meu corpo... Está se mexendo sozinho?"
Ele levita, se aproxima do soldado misterioso e vê de perto que era o soldado Hugo da Classe Deva.
Daniel: -- Quem é você?
Hugo: -- Olá, salvador! Eu me chamo Hugo! Eu vim acabar com você pessoalmente por ter tirado o meu Asura do meu controle!
Quartel da Décima-Segunda Elite do Esquadrão Delta.
Ao mesmo tempo, o T.K. tenta advertir o Daniel pelo seu pequeno comunicador headset[1] sem fio, mas não obtém resposta.
TK: -- Daniel! Daniel! Está na escuta?
Ele adverte ao seu capitão Jonathan.
Jonathan: -- Conseguiu falar com ele?
TK: -- Nada! Parece que ele não está nos ouvindo!
Vendo a imagem pelos monitores de led, o capitão Jonathan preocupa-se.
Jonathan: -- Pior que ele já está lá!
TK: -- Oh, droga!
>> TK: Daniel! Daniel! Responda!
A equipe da Décima-segunda Elite do Esquadrão Delta tenta em vão entrar em contato com o arcanjo, mas o seu ponto de comunicação havia caído e está perdido entre os entulhos dos escombros de um muro.
Ao vê-lo flutuando diante do soldado da Classe Deva, os seus amigos preocupam-se.
Ruann/ Raissa / Rodolfo: -- Daniel!
Com uma expressão psicopata, que parecia não esboçar emoção de atitude que irá prosseguir, o Hugo aproxima o Daniel para que fique mais perto.
Hugo: -- Você me deixou impressionado, sabia? É claro que eu não estou me referindo pelo fato de ter derrotado o meu Asura.
Daniel: -- Então, pelo que?
Hugo: -- Do fato de você tentar persistir esconder a realidade!
Daniel: -- Do que você está falando?
Hugo: -- Oh, me desculpe! A minha energia que te trouxe até aqui consegue lê os seus pensamentos, vê toda o seu lado obscuro que você tenta esconder!
O Daniel se embravece.
Daniel: -- Eu não tenho nada para esconder! E não me escondo com rabo entre as pernas em outras eras como você faz!
Hugo: -- Ah, é? Há, há, há!
O Hugo começa a rir diante de Daniel.
Daniel: -- Do que você está rindo?
Hugo: -- É engraçado você continuar encenando uma pessoa que não existe nesta era. Na verdade, você é a segunda pessoa que faz isso com o mesmo personagem. Isso, inclui o seu irmão Oliver. Eu sei que você o ajuda!
O Daniel fica surpreso.
Daniel: -- Como é que você...?
Enquanto isso, ao mesmo tempo, Raissa, Rodolfo, Iasmin e Ruann, avançam na direção de Hugo em um modo muito ofensivo. Os quatros estão com os seus corpos energizados pelos poderes de suas sphaeras.
Ruann / Raissa / Rodolfo / Iasmin: -- Raaah!!!
Ao observá-los, o Hugo não demonstra receio.
Hugo: -- Hmm...
Ele surpreende os quatros ao mesmo tempo.
Ruann / Raissa / Rodolfo / Iasmin: ?!
Os seus corpos ficam paralisados no ar e são misteriosamente arremessados violentamente contra o chão.
Ruann / Raissa / Rodolfo / Iasmin: -- Argh!
Ao vê-los os seus amigos sendo abatidos em pleno ar, o Daniel fica pasmo. Ele se estremece de medo, pois não tem mais energia para sequer enfrenta-lo.
Daniel: Pessoal!
Hugo: -- Eu te falei! A minha energia consegue enxergar, consegue lê todo os seus pensamentos e todo o seu lado obscuro que você tentar esconder de mim!
Daniel: -- Me responda uma coisa, foi você que tentou contra a vida de Iasmin manipulando um guerreiro do mesmo clã Asura?
Hugo: -- Oh! Percebo que você é muito astuto em ligar os fatos.
Os olhos de Daniel demonstram medo.
Daniel: -- Então foi você? Foi você que forçou a tenente Talissa da Sexta Elite do Esquadrão Delta a fazer que o comandante Rafael lhe ajudasse a sequestrar o Ives, o Asura que eu recém nomeei?
Hugo: -- Oh! Que esplendido! Você foi a pessoa mais rápido em ligar os fatos.
Daniel: -- Mas, por que?
Hugo: -- Por que ele é um Asura! Os Asuras são seres humanos mais abomináveis, detestáveis, que viveram na face desta terra. Você nunca deveria ter deixado que eles passassem por nossas fronteiras!
Daniel: -- Argh!
Hugo: -- E olha o resultado! Por culpa deles, metade de uma nação foi exterminada por eles.
Daniel: -- Eu não estou aqui para defende-lo!
Hugo: -- Então, diga-me! Por que você resolveu exilá-los em nosso país, na nossa cidade, as piores pessoas que fizeram um país em um inferno?
Daniel: -- Você não conhece uma lenda? Da lenda que mudou o mundo?
Hugo: -- O que? Lenda?
Daniel: -- Reza a lenda que os nossos inimigos contribuem mais do que se pensa para o nosso aperfeiçoamento moral. Eles são os historiadores dos nossos erros, vícios e imperfeições. E o que eu fiz, foi unir o útil ao agradável.
Hugo: -- Mas, que ridículo! Unir útil ao agradável?
Daniel: -- Esse Clã foi dizimado pela facção de Galeso Beatto, o mesmo inimigo que nós da Dedamcorp caçam incansavelmente!
Hugo: -- Você é um traidor! Você está traindo a nossa nação brasileira!
Daniel: -- Foi a mesma coisa que falaram para o meu mestre Salim!
Hugo: -- Então você é o discípulo do famoso mago Salim? É por isso que você teve facilidade de tirar aquele meu Asura do meu encanto.
Daniel: -- Ele não é seu escravo!
Hugo: -- Ah, é?!
Mais linhas se enroscam no corpo de Daniel, lhe imprensando.
Daniel: -- Argh!
Hugo: -- Você é um traidor! Não deveria pisar na minha cidade!
Daniel: -- Você é louco!
Hugo: -- Eu? Louco? Há, há, há! Quem me dera!
Daniel: -- Argh!
Imprensando o Daniel com a sua energia, o Hugo o enrola mais forte o seu corpo com a sua linha grudenta.
Daniel: -- Argh!
Fraco, o soldado não pode fazer nada e os seus amigos estão inconsciente.
Daniel: "Esse cara é muito poderoso! Ele não se parecesse com um soldado da Classe Deva qualquer! Está muito além disso!"
De repente...
L: -- Ei, você!
Surge uma pessoa atrás de Hugo, surpreendendo os dois.
Hugo / Daniel: ?
L: -- Já chega, né?
Hugo: -- Argh!
Ele atinge um murro na cara de Hugo, que o desnorteia na hora.
Assim, no mesmo instante, o poder que imobilizava o Daniel desfaz-se.
Daniel: -- Estou livre!
O Hugo é arremessado para o chão do estacionamento, mas consegue se equilibrar e cair ainda de pé, tentando avistar a pessoa que lhe atingiu.
Hugo: -- Droga! Cadê ele?
Mas, ele surge na cola de Hugo, logo atrás dele.
L: -- Está me procurando? Estou aqui!
O estranho guerreiro demonstra uma força poderosa e atinge-o com um murro no meio do peito que arremessa o Hugo no ar.
Hugo: -- Argh!
Impressionando-se com a cena, o Daniel fica surpreso ao ver Hugo levar uma surra de um desconhecido.
Daniel: Ah?! Ele é forte!
Hugo: -- Argh!
O medo de perder faz Hugo estremecer de pânico que nunca antes havia sentido.
Hugo: -- Desgraçado!
Furioso, ele lança diversos ataques com suas linhas de energia viscosas que são invisíveis.
L: -- O que pensa que está fazendo?
Vendo-o imobilizado, o Hugo adverte em um tom ameaçante.
Hugo: -- Você está ferrado cara! Você não devia ter mexido comigo!
L: -- Ah, é?
O Hugo se impressiona ao ver o desconhecido guerreiro se mexer.
Hugo: -- Quê?!
L: -- O que foi?
Ele se move muito rápido como um relâmpago.
Hugo: "Os meus poderes não o afetaram? Mas, como isso é possível?"
Era Prisional.
Todo surrado, o Ives cochila em pé, aproveitando-se desse breve momento de tranquilidade que está tendo, até que de repente, esse silencio é interrompido por passos que se ecoam no pelo local.
Ives: ?
Ao ouvi-lo indo na sua direção, o Ives abre os seus olhos e vê com dificuldades uma mulher.
Ives: -- Hãn?
Mulher: -- Não se preocupe!
Ela desfere um golpe com sua espada e demonstra que o fio estava tão afiado, que pode cortar até o aço.
Mulher: -- Eu vim tirar você daqui!
O Ives fica pasmado ao vê-la e reconhece ela.
Ives: -- V – você é....

[1] Headset é um conjunto de fone de ouvido com controle de volume e microfone acoplado para uso em microcomputadores multimídia e também para telemarketing, ficando preso à cabeça do usuário.
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