No mundo paralelo dos confins do tempo, Daniel está crucificado diante de Kardec.
Daniel: ...
Kardec: -- Tolo! Você veio somente para se sacrificar em vão!
Ele virasse de costa para Daniel, indo caminhando na direção do portal que ainda está aberto. Entretanto...
Kardec: -- Hãn?!
Ao mesmo tempo, uma espada surge atravessando o seu peito...
Kardec: -- O quê?!
E coincidentemente, o mesmo acontece com o Kardec no mundo dos confins do tempo.
Kardec: -- Mas... que desgraçado!
Uma lâmina havia transpassado as suas costas e atravessado o seu corpo.
Desesperado, Kardec retira a lâmina que havia se encravado em suas costas e observa para todos os lados ao seu redor para descobrir quem havia lhe ferido.
Kardec: -- Desgraçado! Apareça!
S: -- Está desesperado?!
Uma voz ecoa no local. Era de um soldado da classe Deva que surge com uma energia vinda de um poder de sua sphaera envolvendo o seu corpo como um manto.
S: -- É bom mesmo que você comece a se desesperar! Pois, o seu fim chegou!
Era o soldado Saldanha.
Saldanha: -- Pois eu vim executar a sua condenação: a sua morte!
Kardec: -- Como é que é?!
Mesmo crucificado, o Daniel havia controlado a sua lâmina que saia de um de seus dedos e atravessara o Kardec.
Kardec: -- Desgraçado!
Daniel: -- Você pode até ser poderoso, mas tem uma falha. E com isso, você vai morrer!
Kardec: -- Você acha que eu vou morrer, só com isso?! Você é muito tolo!
Daniel: -- Não vim aqui despreparado!
De repente, a terra começa a estremecer violentamente, surpreendendo o Kardec.
Kardec: -- Mas... o que está acontecendo?!
Daniel: -- Esse mundo será extinto!
Saldanha: -- Isso mesmo o que você ouviu! A sua condenação foi autorizada!
Kardec: -- Isso é impossível! Você sabe muito bem que eu sou imortal!
Saldanha: -- Você deve saber muito bem que a Dedamcorp tem recurso para dedetizar qualquer mal que possa abalar a paz no planeta!
Quartel da 12º ELITE DELTA
O capitão Jonathan recebe uma informação de um de seus soldados.
TK: -- Capitão, já começamos a fase formatação dos Confins dos Tempos!
O Jonathan recorda da ordem de Saldanha.
Saldanha: -- Eu estou preciso de sua colaboração! [...] Quero você dê acesso a cidade para três amigos meus.[...] E mais uma coisa que eu quero que você faça também.
Sorridente, Saldanha observa a cara de espanto o Jonathan.
Jonathan: ...
Saldanha: -- Formate o Confins dos Tempo.
Jonathan: -- Mas, não posso fazer isso sem a autorização...!
Saldanha: -- ... Dos Arcanjos?! Está aqui! E assinada pela corte dos 12 membros. Faça!
Jonathan: -- Sim, senhor!
Jonathan: -- Muito bom soldado!
Daniel: -- Raaah!!!
Com o seu corpo se transformando em um estado espinhento de metal, o Daniel consegue se soltar da cruz, quebrando-a.
Daniel: -- Os seus dias de confinamento nesse mundo terminaram!
Ao redor do campo de batalha, vulcões começam a surgir do nada, expelindo litros e mais litros de escaldante magma.
Kardec: -- Não acredito!
O Kardec fica pasmo.
Daniel: -- Assim será feito a nossa condenação!
Kardec: -- Como é?! Você é louco?!
Daniel: -- Não sou louco! Só sou um soldado que respeito as condições imposta nas regras do jogo!
Siminhuk: -- Nós já estamos colocando em prática o nosso plano para encontrar o seu paradeiro!
Daniel / Mitiê: -- E qual é o plano?!
Siminhuk: -- Mas, para isso seja concluído com sucesso, Daniel... você terá que pagar pelos seus crimes!
Mitiê: -- Crimes?!
Daniel: ...
Mitiê: -- Mas, que crimes?!
Daniel: -- Ainda é por causa do W, Siminhuki?
Siminhuk: -- Hum-rum! Ainda não sabemos de que lado eles estão e nem sabemos se eles vão realmente se aliar com a Dedamcorp.
Mitiê: -- Mas, com certeza eles estão no nosso lado!
Siminhuk: -- Mas, isso não tirará o fardo de um membro da Dedamcorp estava aliado a eles antes mesmo de ter feito o Pacto da Paz! A morte de Asus foi premeditada! Eu pessoalmente, não posso fazer nada diante dos conselheiros da Cúpula!
Daniel: -- Eles não vão se conformar, é isso que você quer dizer?!
Siminhuk: -- A Dedamcorp já não é mais a mesma depois da queda das Estrelas Cadentes!
Daniel: -- Então me deixe sozinho nos Confins dos Tempos.
Mitiê: -- Não! Não precisa disso! Isso é loucura! Siminhuk?!
Siminhuk: ...
Daniel: -- Mitiê, a cúpula ainda não se esqueceu do que eu tinha feito no passado e querem a minha cabeça há muito tempo.
Mitiê: -- Mas... Você salvou a cidade do Apokaly e muitas outras coisas boas! Isso é injusto o que querem que façam contigo!
Siminhuk: -- Quando o prenderam na penitenciaria de segurança máxima, o Daniel já havia tido a condenação autorizada.
Daniel: -- Mas, as Amazonas do Flora me libertaram!
Siminhuk: -- Por causa desse episodio, ele se tornou um foragido para os olhos do conselho.
Daniel: -- Eu entendo! Por isso, farei o que for preciso para acabar com o nosso inimigo!
O Daniel encara o Kardec, que consegue retirar o seu corpo o metal que lhe atravessa o seu peito.
Kardec: -- Entendi! Então você veio substituir aquela mulher, pois você foi forçado a vir até aqui!
Daniel: -- Não fui forçado!
Kardec: -- Então... por quê?!
Daniel: -- Por que eu respeito as regras!
Kardec: -- Respeitar as regras?! Você é louco mesmo! Muito pior! Um cachorro muito obediente ao seu dono!
Ciente que está sendo provocado, o Daniel cerra os seus olhos em tom ameaçante, percebidos pelo Kardec.
Daniel: ...
Kardec: -- Oh! Pela sua reação, então estou certo, não é?!
Daniel: -- Está falando besteira!
Kardec: -- Besteira?
Daniel: ...
Kardec: -- Só é mandado para este mundo, aqueles que perturbaram a paz. E você fez isso? Hmm!
Daniel: ...
Kardec: -- Agora, eu compreendi! Você é igual a mim! Um traidor!
O Daniel o surpreende com uma investida de um soco em um movimento relâmpago!
Daniel: -- Não me compare com você!
Kardec: -- Oh!
O Daniel novamente aplica um movimento com os braços, com o seu corpo concentrado de energia, mas o Kardec se esquiva!
Kardec: -- Ódio?! Raiva?! Percebo que o seu caminho foi tortuoso, igual ao meu!
Furioso, Daniel tenta abatê-lo com seus movimentos!
Daniel: -- Nunca foi!
Mas, o Kardec se esquiva facilmente.
Daniel: -- Nunca será!
Seguidamente, as investidas relâmpagos de Daniel mais pareciam uma brincadeira perante a Kardec, que se divertia.
Kardec: -- Há! Há! Há! Não negue!
O Daniel quase não tomava folego, partia a cada esquivada para cima de Kardec com seus punhos concentrados de energia.
Daniel: -- Grrrrr! Cale-se!!!
Descontrolado, o Daniel partia cada vez mais agressivo para cima de Kardec, até que...
Kardec: -- Ôo jovem... tem que se acalmar!
O Kardec detém de surpresa o ataque de Daniel com um único dedo.
Daniel: !
Kardec: -- A sua raiva não me deterá!
Daniel: -- Diga isso para os meus punhos! MÃO DO DESTINO!
Pela primeira vez, o Kardec é atingido em cheio, ainda mais à queima roupa! Porém...
Kardec: -- Que brisa chocante você faz!
Daniel: ?!
Pasmado, o Daniel recua para trás, observando e encarando o Kardec atentamente.
Daniel: -- Droga! Argh!
Um súbito mal estar embaça a vista de Daniel, quase lhe cegando momentaneamente.
Daniel: -- O quê?!
Kardec: -- Você deve estar sentindo a fadiga contaminando o seu corpo!
O Daniel balança a sua cabeça, dando tapinha em seu próprio rosto para se mantiver acordado.
Daniel: -- Hm?!
Kardec: -- Essa fadiga é por causa da inexperiência em estar nesse mundo! Logo, logo, você se esgotará! Mas, antes disso...
O Daniel olha para o lado e percebe que os angels que havia aprisionados eram só esqueletos.
Daniel: !
E a energia extraídas dos corpos deles cria um manto de energia ao redor do corpo de Kardec.
Kardec: -- Sphaera... Crucifique-o!
Daniel: -- Ah?! Drog... Arggh!!!
Saindo de sua própria sombra, o Daniel é forçado, contra a sua vontade, arquear os seus braços para os lados, com o seu corpo flutuando no ar, sendo colocado preso em uma cruz de madeira.
Para a sua agonia, as estacas surgem diante de seus punhos e de seus pés, que rapidamente atravessam lhe excruciando de dor.
Daniel: -- AArggh!!!
Sangue escorria pelos braços, a sua respiração ficava dificultosa por causa de sua posição torturante.
Daniel: -- URgh!
Kardec: -- Há! Há! Há! Há! Esse mundo, pode até ser destruído! Mas, ainda assim, eu sou imortal!
Mas...
Kardec: ?!
O Kardec é surpreendido pelo Daniel, que se solta novamente da cruz que ele havia sido preso.
Kardec: -- Mas... Que persistente!
O Daniel já nem mais se aguentava mais ficar em pé. E para acabar com a luta...
Kardec: -- Você nem se aguenta mais! Por quê?! Por que continua a insistir a lutar comigo?
O Kardec se põe em posição, pronto para aplicar o golpe de misericórdia.
Kardec: -- Vou acabar com esse sofrimento de uma vez por todas!
Ele avança contra o Daniel, mas...
Daniel: -- Uno...
Estando mal conseguido em se manter em pé, o Daniel movimenta o dedo indicador da mão direita na direção de Kardec que vinha ao seu encontro.
Kardec / Daniel: ...
Sangue esguicha no ar.
Daniel: ...
Mas...
Kardec: -- Filho da mãe!
... Era o Kardec que teve o seu coração atravessado por uma fina lâmina que o dedo de Daniel havia se transformado.
Kardec: -- Você acha que só com isso ira me deter, hein?!
O Kardec força andando para que a lâmina seja desencravada de seu corpo.
Daniel: -- Não... mas... já é o suficiente...
O Kardec é surpreendido ao perceber que o seu corpo não responde aos seus comandos. Ele sentia que o seu tronco havia adormecido.
Kardec: -- O quê?!!
E para a sua surpresa, ele acaba tendo a estranha sensação de desequilíbrio vindo a cair no chão. Porém, acaba avistando uma bizarra cena: o seu corpo havia ficado em pé diante dele.
Daniel: -- É o suficiente... para acabar com o seu blefe!
Kardec: -- Maldito!!!!
O Kardec se enfurece ao perceber que o Daniel havia lhe decapitado, com uma segunda lâmina que sai da mão esquerda.
Daniel: -- Não existe imortalidade!
Kardec: -- Desgraçado!!! Vou acabar com a tua raça!!! Maldito!!!
A lava envolve o Kardec e o dissolve quase instantaneamente.
Daniel: -- Bom acabou!
Com o fim do combate, esgotado, a energia que dava uma aparência de um angel se desfaz, esfarelando-se como areia.
Daniel: "Droga! As minhas forças se esgotaram!"
Em volto em um mundo onde a destruição está fazendo a limpeza, criando um novo planeta com aparência realístico de um sol, o Daniel acaba caindo inconsciente no chão que tem um restinho de terra, como se restasse um caminho, uma estreita trilha até o portal.
Daniel: Argh!
Ao avistar o portal quase se fechando diante de si, a Raissa se desespera.
Raissa: -- Daniel!!!
O Rodolfo fica chateado.
Rodolfo: ...
A Mitiê, querendo se levantar, mas o seu corpo está com uma grave ferida que excrucia a sua dor, fica desolada.
Mitiê: -- Argh! Não!
O Siminhuk também fica inconformado, mas não consegue se quer se mexer por causa da grave ferida que sangra do seu peito.
Siminhuk: -- Droga!
Mesmo sangrando muito, Rech se levanta bravamente encarando o angel possuído pelo Kardec, que sem entender nada, encara todos eles.
Entretanto, Daniel está esgotado e não tem mais forças para sequer rastejar.
Daniel: -- Argh! Droga!
De repente, surge uma mulher diante de Daniel.
E: -- Oliver, conseguiu resgatar a sua memória ao lutar contra o seu pai?!
Daniel: -- Quem é você?!
Ele levanta a sua cabeça na direção da trilha que vai até o portal e reconhece a mulher sendo uma aliada sua.
Daniel: -- Evanice?! Eu já não falei que eu não sou o Oliver!
Ela pega um punhal e atinge as costas do soldado.
Daniel: -- Argh! O que você está fazendo?!
Evanice: -- Eu estou lhe devolvendo a suas memorias, mestre!
Um choque de memória vem à tona na mente do soldado...
12 anos antes...
Galeso: -- A partir de hoje, você se chamará Deimos, Oliver! E você será um dos meus quatro berserk de Ares!
Santuário de Atenas, Grécia. Na casa de Leão, protegida por um cavaleiro de Ouro, que observa a chuva chegar onde está temeroso, pois está esperando o seu inimigo chegar até a sua casa. Após uma forte explosão na casa anterior, a de Gêmeos, quatro guerreiros inimigos acabam de chegar. Um deles era.
Daniel: -- Ora, você é o cavaleiro de Leão?
Após vários confrontos, ele testemunha as armaduras sendo dispersas no ar como estrelas cadentes.
Posteriormente, os quatros avisam o seu líder, Galeso.
Daniel: -- Foi isso que aconteceu, irmão! E agora?
Galeso: -- O único jeito de montar esse poderoso exército é criando vária alianças com um só proposito! [1]
Daniel: -- Mas, como? Se nosso grupo sequer tem sphaera para todo mundo?
Galeso: -- Vamos usar a tecnologia de clonagem!
Das sombras, atrás da câmera onde está o Galeso, o Orion revela o seu rosto.
Orion: -- A Dedamcorp investe muito em biotecnologia e poderei ajuda-los!
Meses depois...
Oziney: -- Soldados!
Um grupo de homens e de mulheres se enfileira assim que uma mulher surge por holograma diante deles.
Galeso: -- Com seu clone, você poderá estar em dois lugares ao mesmo tempo!
Deimos: -- Está bem! Deixa a limpeza da cidade comigo. Shaera...
Um anel em seu dedo contém uma gema de uma sphaera.
Deimos: -- ... Anima liberatur!
Um impressionante monstro brota do chão.
Galeso: -- Em quanto o seu clone ajudará na invasão na cidade dos Asuras, você procurará pela sphaera de Lira.
Daniel: -- Sphaera de Lira?! Que poder ela tem?
Galeso: -- Ela é das mais poderosas sphaera do som que copia todos os golpes. Encontre-a! Ela estará no carregamento quando a aeronave que vai auxiliar os seus aliados Asura!
Daniel: -- Mas, como é que vou conseguir obtê-la diante de dezenas de soldados que monitora!
Galeso: -- Faremos que ela sofra um pequeno acidente!
Soldados vivos, feridos e mortos. Ao todo 300 corpos, inteiros ou mutilados, levitam no céu acima das aeronaves. (...) Os soldados começam a ter o seu sangue, os seus órgãos e os seus corpos caírem ao solo com suas vidas ceifadas. (...) A carnificina cessa e os corpos sem vida caem ao solo. (...) apenas cinco sobrevivem a esse terrível massacre.[3]
Durante o conflito entre as Amazonas do Flora, sem dizer nada, Quesia avança contra Scarlet, ao ter uma energia vibrante em formato de asas. Mas...
Scarlet: -- Traidora!!!
Com um simples movimento de seus braços, faz que algo, invisível, atinja Quesia arremessando-a contra uma cabana, nocauteando-a. De repente, quando Scarlet se preparava para atacar o Daniel, nos pés dela, uma enorme cobra surge de boca aberta tentando engoli-la.
Ao mesmo tempo que Scarlet é atacada, o Daniel é arremessado contra uma cabana, se chocando contra várias caixas. Após a queda, Daniel percebe que está envolto de muito sphaera.
Daniel: -- O que é isso?! [...] GRRRRRRRRRRRRRR!!!
Um monstro acabara de rugir.[4]
Meses após o episódio da queda da aeronave, Daniel é rodeado por homens que era visível por holografia. Eram os integrantes do W.
Wendell: -- Você entendeu o que deve fazer?
Naquela mesma noite, um acontecimento mudará a sua decisão. O garoto, chamado David, acaba sendo testemunha ocular de uma tentativa de crime.
David: -- O quê?!
Ele acaba vendo o Daniel encapuzado, degolando um comandante pelas costas. Ao perceber que fora visto, o Daniel persegue o garoto.
David: -- Essa não!
O David foge, mas acaba sendo encurralado por dez soldados androides.
David: -- Ah?!
O Daniel comanda-os com a sua voz alterada por um sintetizador lhe deixando com uma voz grossa.
Wendell: -- Você falhou!
Alberto: -- Nos entregue a Sphaera de Lira!
Daniel: -- Não.
Willian: -- Como é?!
Wellington: -- Você não vai nos entregar!
Daniel: -- Eu vim aqui, dizer pessoalmente, que não vou mais participar. É definitivo! E vou ficar com a sphaera!
Alberto: -- Há! Há! Há!
Wellington: -- Sorte sua, que nós estamos longe do Brasil!
Willian: -- Mas, quando nos encontrar...
Alberto: -- Você não ficará vivo com essa sphaera!
Daniel: -- Tentem me encontrar! Só por uma pista eu ficarei esperando nessa cidade! Pena, que vocês não podem me pegar, enquanto eu estiver na Dedamcorp!
Alberto: -- Você se arrependerá por ter nos provocado!
Daniel: -- He! He! He!
A suas lembranças voltaram como se fosse algo recente.
Suas forças se regeneraram, parecia que havia descansado há muito tempo.
Sua expressão de dor em seu rosto muda para expressão de alegria.
Havia se tornado outro homem.
Evanice: -- Pela sua cara... Que tal fazer um teste! Como se chama? O seu verdadeiro nome qual é?
O homem diante de Evanice responde.
Daniel: -- Meu verdadeiro nome Evanice é Oliver Evan Beatto. Eu sou conhecido como o berserk Deimos.
[1] Cap. 96 - O Princípio De Um Futuro - Parte I
[3] Cap. 98 - O Princípio De Um Futuro - Parte III
[4] Cap. 99 - O Princípio De Um Futuro - Parte IV
[5] Cap. 94 - Segunda Chance
[6] Cap. 01 - O Retorno das Lendas
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