Capítulo #118. A Operação Êxodo - Saga Next Future

Capítulo #118. A Operação Êxodo

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                Após uma flecha com a ponta carregada de energia ser disparado por Mitiê contra o Alberto, que este acaba esquivando-se com um salto para o céu, percebendo que quem havia lhe atacado, se impressiona ao revê-la sem nenhuma ferida.
Alberto: -- Você?! Já entendi! Então, tudo aquilo era encenação de vocês!
                O Siminhuk surge atrás de Alberto.        
Siminhuk: -- Desta vez, você não me escapa, membro da W!
                Com um golpe, quando ele se virava para se esquivar...
Alberto: -- Droga!
                O Alberto é atingido, tendo o seu troco dividido em dois.
Siminhuk: !
                Porém, mesmo assim, ele sobrevive.
Alberto: -- Não tão rápido!
Siminhuk: -- Argh!
                O Alberto bate com muita força a cabeça de Siminhuk com o seu punho, incumbindo sua queda súbita, que ao perceber que estava caindo, abre suas asas para desacelerar sua queda e com um impulso de seus braços, se esquiva em reflexo de um chute do membro inferior de Alberto que veio lhe seguindo.
Siminhuk: !
                Mas, ainda durante a sua manobra acaba sendo surpreendido pelo membro superior lhe desferindo um forte soco.
Alberto: -- Raaah!
Siminhuk: -- Urgh!
                O Siminhuk é atingido, mesmo se defendendo, pois acaba sendo acertado com um chute em seu queixo que lhe arremessa para o céu.
Siminhuk: -- Argh!
                Não perdendo o tempo, o Alberto parte seguindo-o. Entretanto...
Alberto: -- Hm?!
                Várias flechas com pontas envolvidas de energia surgem em sua retaguarda sendo disparado pela Mitiê.
Alberto: -- Ora...
                Ele encara-o e parte para cima dela, unindo o seu corpo e esquivando-se de todas as flechas.
Mitiê: -- O quê?!
                O Alberto surpreende ela ao se aproximar cara à cara.
Alberto: -- Morra!

???: -- Se afaste, Mit...!

                Ao ouvir, a Mitiê se afasta rapidamente de Alberto.
Alberto: -- Hm?!
                Pois, quando Alberto percebe...
Alberto: -- O quê?!
                ... Uma lâmina transpassa o seu coração.
Alberto: -- Mas...
                Ao ser surpreendido, o Alberto fica abismado ao avistar o Daniel lhe atingindo.
Alberto: -- Você... Daniel?! Por quê?!
Daniel: -- Por que eu quero!
                Mesmo com uma enorme ferida sobre o seu peito, o Daniel teve forças para ataca-lo mortalmente.
Alberto: -- Ora... Você acha que você vai escapar de nós ao estar do lado deles?! Tem consciência disso? Você estará invocando a guerra contra o W!
Daniel: -- Eu...
                Antes de responder, o Siminhuk toca o ombro de Daniel avisando o Alberto.
Siminhuk: -- Ele não está sozinho!
Alberto: -- Está zoando com a minha cara?! Vocês pagaram caro!
Siminhuk: -- Estou falando sério!
                Irritado, o Alberto força o seu corpo andando para que lâmina saia de seu corpo. Mas, antes que sequer conseguisse, acaba sendo partido verticalmente em dois pela flecha energizada de Mitiê.
Alberto: -- Drog...
                Mas mesmo estando morto, os pedaços de seu cadáver caem separados em lados oposto, surpreendendo a Mitiê que percebe que está se diluindo em uma gosma que mais parecia ter vida própria.
Mitiê: -- Mas, o que é isso?!
Daniel: -- É um clone de Alberto!
Mitiê: -- Clone?!

                Longe dali, deitado em tronco de uma enorme arvore com uma expressão de decepção em seu rosto por ter perdido a luta, está o verdadeiro Alberto.
Alberto: -- Droga! Eu não vou perder essa oportunidade!


Daniel: -- O Alberto usa clone para lutar em seu lugar! Mesmo que o gasto de sua energia seja extremamente elevado, talvez ele demore algumas horas para nos perturbar de novo. Vamos embora daqui! Argh!
                O Daniel sente as dores de suas ferida e tomba, mas acaba sendo amparado pelo Siminhuk.
Siminhuk: -- É, tem razão!


                Longe dali, irritado, o Alberto reclama.
Alberto: -- Está muito enganado, Daniel! Os meus poderes vão muito além de sua imaginação!
 Morram!
                O Alberto ativa o seu poder, que se espalha pela floresta em um raio de 50 km.


                Ao mesmo tempo, Siminhuk que toca na Mitie e amparando o Daniel no ombro, envolve-os com sua energia.
Siminhuk: -- Sphaera...
                Os três acabam se surpreendendo.
Siminhuk / Mitie / Daniel: !
                Uma energia começava a brotar do solo, fazendo um círculo ao seu redor e atinge-os a sua imagem de seu vulto, pois haviam conseguido a tempo se teletransportar para longe.

Siminhuk: -- Daniel, acho que você se enganou!
Daniel: -- É, também eu acho!
Mitiê: -- Daniel!
                A Mitiê mete um soco na ferida do Daniel para torturar.
Daniel: -- Ai ai! Pow! Isso dói!


                Alguns minutos depois...

                Percebendo que estava a beira de um rio, a Mitiê pergunta ao Siminhuk.
Mitiê: -- Onde nós estamos?!
                O Siminhuk responde ao mesmo tempo que curava o Daniel com sua energia.
Siminhuk: -- Estamos na cidade de Ji-Paraná!
Mitiê: -- Nossa como nós viemos parar tão longe?! Se a cidade do Príncipe da Beira fica quase 400 km de distância daqui!
Siminhuk: -- Pois antes de eu ir para o forte, eu marquei esse totem com uma sphaera para poder ter uma referência para retornar em segurança.
Mitiê: -- Hm.
Daniel: -- Siminhuk, antes de ir para o forte, o Saldanha me avisou que você iria revelar o meu passado para mim, que eu de fato não me recordo!
Siminhuk: -- Você conseguiu se lembrar de algo?
Daniel: -- Definitivamente, não!
Siminhuk: -- Hm. Então vou te dizer o verdadeiro motivo por estar com essas suas lembranças embaralhadas.
Daniel: -- Então, há realmente um motivo?!
Siminhuk: -- Sim, Daniel. É por que você foi selecionado para participar na Operação Êxodo, assim que entrou na corporação.
Daniel: -- Operação Êxodo?! O que é isso?
Siminhuk: -- A Operação Êxodo foi uma seleção interna dentro da Dedamcorp que selecionou soldados para trabalhar para os membros da Cúpula para espionagem.
Mitiê: -- Como um espião?! Como assim?!
Siminhuk: -- Os escolhidos eram treinados para perderam todos os motivos que lembrassem de seu passado. Dos cem soldados selecionados, somente oito sobreviveram, incluindo você Daniel. Tudo isso foi posto para realizar a principal missão da Operação Êxodo: monitorar as atividades de Dedamcorp tanto de dentro da instituição como por fora.
Daniel: -- Então era por isso que, que os todos os capitães da Delta me olhavam com aqueles olhos!

                O Daniel, como um líder da sexta elite, chega ao local.
Malen: -- Olha quem chegou!
Ushôa: -- Parabéns! Eu fiquei sabendo do novo cargo!
                O capitão da elite doze fica irritado com a sua presença.
Orion: -- Porque esse intrometido está aqui?! Se manda daqui rapaz! Essa área é permitida somente para os capitães.
Daniel: -- Eu sei! Por isso que estou aqui! Pois sou o capitão da sexta elite![1]

Siminhuk: -- Quando um dos capitães da Delta descobriu a verdade da sua presença no Esquadrão, ele se revoltou.
Daniel: -- Esse capitão foi o Orion.

                O Orion ameaça os capitães.
Orion: -- Podem vir todos! Vocês não estão aos pés de me derrotarem!
Daniel/Hildimar/Ushôa/Shockness/Malen:  !
Orion: -- Os monstros que vocês protegem... Do qual tem tanto orgulho, estão crescendo! Esse monstro acabará com todos vocês, quando necessitarão usá-las. E quando isso acontecer, o poder maligno sugará a vida do planeta![2]

Siminhuk: -- Além do mais, ele foi uma das principais testemunhas do que você havia feito anos antes, quando tentou atacar o Asus sobre o controle da facção W. [3]
Daniel: -- Mas, naquela época, um dos meus alunos acabou me encontrando e o plano falhou.[4]
Siminhuk: -- Ainda bem que eu convoquei o Deva Eric para tomar controle da situação e tirar você do controle da facção W! Entretanto, depois desse episódio e com você ainda continuando na Delta, isso atiçou como um estopim para o descontentamento entre os capitães e eclodiu assim que você substituiu o Sandro como líder da sexta elite do Esquadrão Delta.
Daniel: -- Mas, eu consegui acabar com os planos de Orion.
Siminhuk: -- Porém, esse descontentamento contaminou a todos os esquadrões da corporação de um modo muito imprevisível, chegando a ter uma rebelião, só para te deter!
Daniel: -- Hãn?! Mas, como assim?!
Siminhuk: -- Lembra do Emanuel? Ele é um soldado da classe Arcanjo e tentou te exterminar quando você estava preso!
Daniel: -- Esse cara, exterminou o Asus em meu lugar!
Siminhuk: -- Não foi por isso. Na realidade, o Asus se arrependeu de seu passado, por que não tem mais forças para enfrentar inimigos de nível de um arcanjo. De algum modo, ele acabou sabendo das intenções da Cúpula consigo e quis acabar com a guerra interna na corporação que se instalou depois da rebelião de Orion. Mas, ele acabou fracassando complemente!
Daniel: ...
Siminhuk: -- No entanto, enquanto você estava no Esquadrão Delta, a Raissa, também um dos escolhidos, ficou incumbida de se aliar com um grupo de facções rebeldes e relatar como era visão de fora da corporação.
Daniel: -- Com as Amazona do Flora...
Siminhuk: -- Exatamente. A Raissa participou ativamente com esse grupo e acabou descobrindo quem estava por trás dos atentados contra a Dedamcorp.
Daniel: -- O Galeso Beatto. O Saldanha havia me dito.
Saldanha: -- ... Ele é o fundador da empresa Clã Beoto. [...] A empresa é maior do mundo com valor de mercado ultrapassando as casas quadrilião de dolares.[5]
Siminhuk: -- Galeso começou a financiar a guerras entre o planeta depois que descobriu as estrelas cadentes.
Daniel: -- Mas, na verdade o que havia caído no céu foram armaduras de ouro.
Siminhuk: -- Exato. Ele está de alguma forma querendo colecionar essas armaduras para um propósito de guerra e usar os poderes dos angels capturados pela corporação daqui de Rondônia, para criar um grande poder que pode devastar o nosso país em um piscar de olhos. Temos que agir o quanto antes para detê-lo!
Daniel: -- Mas... como?!
Mitiê: -- É verdade! Ainda nós não conseguimos encontrar nenhuma pista que ligue o seu paradeiro.
Siminhuk: -- Nós já estamos colocando em prática o nosso plano para encontrar o seu paradeiro!
Daniel: -- E qual é seria esse plano?!

                Enquanto isso, o Emanuel trajava uma armadura de ouro e corria pela rodovia, seguido pelo Kratos, Luti, que este carrega como uma mochila em suas costas a urna dourada que contem em suas faces um desenho de touro, e a Kaká, que está com uma mochila nas costas contendo uma poderosa e misteriosa sphaera, em direção para uma cidade em uma velocidade supersônica.
Emanuel /Kratos / Luti / Kaká: ...


                Paralelamente, já recuperados, após utilizarem as sphaera da cura, os guerreiros da Dedamcorp partem atrás do quarteto que saquearam a escolta correndo na velocidade do som pela rodovia.
Eva / Estefano / Henri / Iasmin / Ives / Shockness / Uchôa / Yudi / Cleser / Velasques: ....


                O Siminhuk termina de curar o Daniel.
Siminhuk: -- Terminei!
Daniel: -- Caraca! Não é que essa sphaera da cura curou tudo mesmo!
                O Daniel se levanta totalmente curado pela sphaera.
Siminhuk: -- E então, você vai querer participar?!
Daniel: -- Bem, o que foi passado não me importa! Prefiro seguir a diante, sem reclamar do meu passado, pois a partir de agora eu quero acabar com esse tal de Galeso Beato!
                Vendo que o rosto de Daniel tem um semblante de determinação, Siminhuk e Mitiê sorri.
Siminhuk: -- Então vamos!
Mitiê / Daniel: -- Sim!


                Enquanto isso, gotas de sangue caem molhando a terra seca, vindo de uma ferida de um estranho ser, que encara abismado ao perceber que fora ferido por uma mulher.

Caveira: -- Mas... é impossível!
                Essa ousada mulher foi muito corajosa ao atingi-lo.  Seu nome é Raissa Rodrigues, uma ex-Deva e líder das Amazonas do Flora.
Raissa: -- Então é você que está liderando a caça aos angel?
Caveira: -- Como pode estar viva mulher?! Você não deveria ter força suficiente para sequer se levantar!
Raissa: -- É por causa da minha sphaera que me dá energia infinitamente!
                A energia liberada de sua sphaera lhe dá energia que começa a contornar o seu corpo.
Raissa: -- Sphaera, Uraná!
                De repente, atrás de Raissa surgem várias cápsulas vermelha-escura, abrindo-se, como um despertar de um ser humano com pálpebras vermelhas. Esses olhos encurralam por todos os lados o homem que mais parecia uma caveira.
Raissa: -- Vou me vingar com o que você fez com as minhas guerreiras!!!
                Impressionado, o homem percebe que está sendo encurralado por uma infinidade de olhos que surge ao seu redor.
Caveira: -- Esse ataque...
                Se multiplicando rapidamente em milhares, os olhos concentram energia, deixando o inimigo deslumbrado da magnitude que está se tornando para um tremendo ataque ofensivo.
Raissa: -- Tesouro de uaraná!
                Todos os milhões de olhos criados liberam várias rajadas de raios contra a caveira causando uma forte explosão que envolve-o.
Raissa:  Puf! Puf! Puf!
                Ofegosa, a Raissa observa a nuvem se dissipar. Mas, acaba tendo uma surpresa.
Raissa: !
                A caveira havia resistido do seu ataque e parte agressivamente na sua direção.
Caveira: -- Desgraçada!
                Com um avanço, de um modo relâmpago, a caveira desfere um golpe com uma mão que fere a Raissa.
Raissa: -- Argh!
                Mas, antes de atingi-la com outro golpe de mãos nuas, ela some de sua frente.
Caveira: !
                Porém, não fora muito longe e acaba sendo avistada por ele.
Raissa: -- O quê?! O meu tele transporte não funciona?!
                Ao ouvir o que a Raissa dizer estando surpresa, a caveira ri.
Caveira: -- Há! Há! Há! Está querendo fugir?!
                Em um piscar de um olho, ele surge na frente da Raissa e desfere um golpe com as mãos, que mesmo ela tentando se defender, acaba lhe ferindo.
Raissa: -- Aaargh!
Caveira: -- Nesse mundo paralelo é impossível fugir! Sphaera... Crucifique-a!
Raissa: -- Ah?!
                A Raissa acaba, contra a sua vontade, tendo os seus braços abertos para os lados, o seu corpo levitado no ar, ficando preso a uma cruz de madeira.
Raissa: -- Eu não consigo me mexer!
Caveira: -- Eu só não te mato, pois você é muito preciosa para mim!
                Estacas surgem diante de seus punhos e seus pés.
Caveira: -- Agora, você sentirá as dores de seus pecados, por ousar a me atacar!
                As estacas atravessam os seus membros, lhe excruciando de dor.
Raissa: -- Aaargh!!!
                Crucificada, a Raissa é torturada pelo seu próprio peso de seu corpo que lhe força para que as suas pernas sobrecarregassem a sua musculatura abdominal, lhe fadigando, lhe implicando uma grande dificuldade de respirar.
Raissa: -- Urgh!

                A sua vista começa a ficar embaçar e perder os sentidos fazendo desfalecer. De repente, o seu sonho começa como um filme ao relembrar uma cena.

H: -- Caraca! Você foi selecionada para uma missão sem volta! É praticamente suicídio fazer essa loucura! Por que você aceitou a fazer isso?!
                A voz era de um homem, o soldado Hugo da Classe Deva..
Hugo: -- Por que você aceitou fazer essa missão?!
Raissa: -- O nosso mestre me selecionou por que tenho um grande motivo para lutar!
Hugo: -- Motivo?!
Raissa: -- É que minha habilidade tem uma energia praticamente infinita!

                De repente, a Raissa desperta. O seu corpo começa a ser envolvida por um manto de energia, surpreendendo a caveira.
Caveira: -- Hm?! Mas, como ela tem energia para resistir ao meu golpe?!

                O seu mestre lhe presenteia com uma sphaera.
S: -- Você tem um grande potencial com essa sua sphaera. Mas, quando a situação requer uma esperança, use essa sphaera. Pois, somente com isso você, trará a esperança...

Raissa: -- Desperte...
                O poder de Raissa amplia, envolvendo a cruz de madeira que lhe prendia, fazendo com que a madeira florescesse folhas, e o solo onde estava ficado, grama verde brotava da terra extremamente seca.
Raissa: -- Genesis!
                O homem-caveira fica impressionado com a sphaera que a Raissa havia liberado o poder e ter conseguido se libertar.
Caveira: -- Não acredito!
Raissa: -- É melhor acreditar!
Caveira: -- Como você pode ter forças para se mover nesse mundo paralelo? Como você pode utilizar sphaera nesse mundo?
Raissa: -- Por que eu fui treinada e escolhida para te matar!
                A Raissa se transforma em uma linda e deslumbrante angel, diante da caveira.


                Enquanto isso, a Iasmin que participa do grupo da Delta que estão no percalço dos saqueadores, acaba sendo puxada violentamente para o alto desaparecendo entre os soldados.
Iasmin: -- O quê?!
Henri: !
                O Henri testemunha e estranha a cena.
Henri: -- Iasmin?!
                De repente, o Cleser sente algo lhe puxando.
Cleser: -- O que é isso?!
                 O Cleser é puxado para o céu, surpreendo o Velasques ao desaparecer, pois estava ao seu lado.
Velasques: -- Cleser?!
Ives: -- O Cleser também desapareceu?!
                De repente, Ushôa e Shockness acabam sentindo algo estranho.
Ushôa: -- O que está acontecendo, comigo?!
Shockness: -- Há algo... me puxando!
                Rapidamente, Ushôa e Shockness desaparecem da vista dos soldados, preocupando o Ives.
Ives: -- De novo?!
                Quando o Ives se aproxima um passo de Henri, ele desaparece também.
Velasques: -- Ives?!
                Rapidamente, o mesmo acontece com Velasques nem dando tempo para se assustar.
Eva / Estefano / Yudi / Henri: !
                Logo, Eva e Estefano também são sugados de forma violenta.
Yudi / Henri: -- O quê?!
                O Yudi percebe que alguém estava cercando.
Yudi: -- Henri!
Henri: -- Eu sei!
                Os dois ficam de costa, um para outro, tentando proteger a suas retaguardas.
Henri: -- Quem está ai?! Apareça desgraçado!
H: -- Hmm!
                Caminhando calmamente na sua direção, um homem, um soldado membro da classe Deva. Ao vê-lo, o Henri arregala os seus olhos por não crer que era a pessoa que estava encurralando os seus soldados.

Henri: -- Você?!
                Era o soldado Hugo da Classe Deva.
Hugo: -- Ora, ora! Vocês ainda têm a moral de ir atrás deles?!
                O Henri está furioso ao encontra-lo.
Henri: -- Desgraçado de uma figa!
                Rapidamente, o capitão da Delta parte para cima dele. Porém...
Hugo: -- Uou!
                Ele se esquiva e ainda abraça-o de lado, cochichando em seu ouvido.
Hugo: Calma, Asura!
Henri: !
                Rapidamente, o Henri concentra energia em sua mão e lança contra ele.
Henry: -- Tanshinkou Shinden!
                Mas, ele desaparece do lado de Henri como um vulto, surgindo afastado dele.
Yudi: -- Sphaera contraction! Gladium Shinsou!
                A espada de Yudi se expande como um flash na direção de Hugo. Contudo, ele se esquiva novamente. Mas, ressurge novamente ao longe dele e, fazendo um estranho movimento de seus braços, a espada de Yudi é puxada, indo na direção de Henri, surpreendendo o Yudi.
Yudi: -- O quê?!
                Para evitar o choque contra o seu líder, o Yudi contrai a sua espada. Enquanto, o Henri encara o Hugo.
                O líder do Esquadrão Delta estala um dedo de sua mão, focalizando sua energia em um único ponto, aos pés do inimigo, que percebe ao avistar um brilho roxo.
Hugo: -- Hm?!
Henri: -- KURO HITSUGI!
                Uma torre retangular de energia negra emerge-se do chão e envolvendo Hugo instantaneamente, lhe prendendo dentro.
Henri: -- Perfeito!
                Mas...
Hugo: -- Ainda tem que ser mais rápido do que isso!
                Ele conseguiu de algum modo evitar de ser preso pela torre criado por Henri, indo para ao lado de Yudi, imobilizando-o.
Yudi: -- Argh! Desculpe, Henri!
                De repente, o Yudi é puxado desaparecendo entre as copas das arvores como estivesse sido sugado.
Henri: -- O que você fez com os meus soldados?!
Hugo: -- Eu?! Só não quero ser atrapalhado!
Henri: -- Já que é assim?! Sphaera... Massacre!
                Um gigante semblante de um dragão toma conta e escurece o local ameaçando Hugo que nem se impressiona com a magnitude do ataque que Henri está concentrando para lhe atacar.
Hugo: -- Tem certeza que quer devastar tudo só para acabar comigo?!
Henri: !
                O Henri estava tão sedento em acabar com Hugo, que se sente sozinho diante dele e percebe que há uma cilada.
Henri: "Hm?! Mas... como isso é possível?! Não consigo encontra-los!"

                O Henri fica preocupado em atacar o Hugo e atingir os seus soldados, ou a sua irmã que não consegue encontra-lo.
Hugo: -- O que foi?! O seu sensor Asura quebrou, foi?!
                Para onde o Henri olhava, sentia que o cosmo era somente de Hugo. Mas, na verdade era...


Iasmin: -- Hm-hm!!!
                A Iasmin percebe que está imobilizada e pendurada em uma arvore com seus lábios lacrados.

               
                Não importava para onde ele focava a sua áurea de seu cosmo, o Henri não conseguia de modo algum perceber se era Hugo ou os seus soldados, ou a sua irmã, que estava totalmente envolvido pela energia do Deva.
Hugo: -- E então, Asura? Vai, me ataca! Me mate! Tenha coragem de me atacar!
                Furioso pela cilada que havia se tornado, o Henri encara o Hugo.
Henri: ...

                Enquanto isso, o quarteto de Galeso Beato está perto de chegar na capital em uma velocidade supersônica, sendo que ele já está sendo esperado por um guerreiro na rodovia antes de chegar na área urbana da cidade.
F: -- Estão muito enganados, se acham que passaram por mim tão fácil assim!

 


[1] Cap. 19 - Os Líderes de Elite Delta
[2] Cap. 21 - Saori em Perigo
[3] Cap. 93 - Lapsos do Passado
[4] Cap. 94 - Segunda Chance
[5] Cap. 109 - Seguir a Realidade

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