Nos CAPÍTULOS anteriores...
Saldanha: -- O Apokaly. Os Asuras. Os Falcões Brancos. Os Cavaleiros de Atenas. As Amazonas do Flora. E até mesmo os Esquadrões da Dedamcorp. Aliados aos berserks, eles exterminaram as poderosas forças de exércitos e de guerrilheiros, somente em prol de apossar-se dessas dozes armaduras de ouro.[1] O Bryan, o Emanuel e a Quesia são capangas de Galeso Beoto, o fundador da empresa Clã Beoto. [...]
Evanice: -- Uma verdadeira história que aconteceu há mais de dez anos que se tornou lenda.
Saldanha: -- As Estrelas Cadentes. Mas, a verdade é que era isto que caiu do céu![2]
Ikki: -- Ao todo são 12 armaduras de ouro. Eles são: Aires, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. [...] As armaduras têm um grande poder que pode te levar na velocidade da luz e fazer coisas inacreditáveis.
Sandro: -- Doze armaduras? Não é muita devastação só por causa disso?
Daniel: -- É verdade! Liziane, David, Alex, Taís foram levados pelo berserk! Como é que eles obedecem a empresa Beoto?
Saldanha: -- Isso ainda, temos que investigar! Mas, uma coisa nós descobrimos!
Mitiê: -- Os angel que foram capturados pelo Clã Beoto, ainda são mantidos vivos. Ainda não sabemos para qual motivo e que planos eles têm para o torturarem dessa maneira.
Daniel: -- Qual a verdade que você tanto quis me revelar?
Saldanha: -- Não serei eu que lhe direi! Será você que terá que ir até ele! Eu só tive o trabalho de testar a sua coragem! Mas, você deverá pergunta-lo pessoalmente, no Forte do Príncipe da Beira. Ele estará lhe aguardando!
Daniel: -- Quem está me aguardando lá?
Saldanha: -- A pessoa que lhe retirou as suas memorias para lhe proteger! [...] Encontre-o no Forte, que você terá suas dúvidas esclarecidas![3]
Homem: -- Eu já estava ficando cansado de esperar por você chegar, Daniel! [...] Eu vim de muito longe para julgar a sua morte.
Daniel: -- Como é que é?!
Daniel / Mitiê: -- Argh!
Homem: -- Achou que você não seria julgado, hein?! Ex-capitão da Delta, Daniel Assumpção!
Mitiê: -- O que é você?!
Homem: -- Mulher, isso não é de sua jurisdição. Então... Desapareça! (...) Isso é só assunto entre a Delta e a Cúpula!
Daniel: -- MITIÊ!!! O que é você?!
Homem: -- Sou o juiz de sua sentença![4]
FORTE DO PRÍNCIPE DA BEIRA.
Rapidamente, o Daniel libera o poder de sua sphaera.
Daniel: -- Sphaera, Camel!
Asas surgem em suas costas, lhe dando impulso para fugir, mas um estranho movimento lhe derruba em pleno ar.
Daniel: -- Aaargh!
Homem: -- Suas forças não são nada perante a mim! Então, esqueça a ideia de fugir, pois é impossível sair do meu alcance!
Com um simples gesto, o Daniel é pressionado ao chão, abrindo uma cratera que contorna o seu corpo como se estivesse sendo esmagado.
Daniel: -- AAAARGH!!!
Mitie: -- Sphaera...
De repente, o estranho homem é surpreendido por uma liberação de energia ao longe.
Homem: -- Hm?!
A Mitie se levanta liberando a energia de sua sphaera, que encobre todo o seu corpo, dando-lhe uma energia em um formado de uma estranha manta.
Mitie: -- Somnium Icaros[5]!
Repentinamente, asas surgem nas costas de Mitie, lhe transbordando ainda mais de energia, que confiante, encara-o. No entanto, ele somente lhe observa se preparando para um ataque ofensivo, sem ficar surpreso, não mudando a sua intenção, enquanto ela saltava, para ganhar impulso, para voar sobre o leito do rio, para que em seguida, começar concentrar os seus poderes em seu punho.
Mitie: -- Arcu...
Nas mãos dela, surge um arco.
Homem: -- Hmm.
Mitie: -- Sagitta...
Nas mãos dela, entre o arco, mirando na direção dele, surge uma flecha com ponta carregada de energia.
Mitie: -- FLECHA APELLOUN!
A flecha é disparada do arco na direção do estranho homem. Mas...
Mitie: -- O quê?!
A Mitiê fica pasmada ao ver que o estranho homem levantar o seu braço, abrindo a palma de sua mão, fazendo, de um modo misterioso, a flecha paralisasse em pleno ar.
Homem: -- Mulher. Eu já lhe avisei! Meus assuntos são somente com ele! Então...
A flecha inverte o seu avanço, indo contra a Mitiê.
Mitiê: -- Mas... É impossível!
Ela consegue se esquivar da sua própria flecha, mas acaba sendo atingida de raspão.
Mitiê: -- Ninguém conseguiu fazer essa proeza com que a minha flecha volta-se contra mim!
Homem: -- Sempre existe uma fraqueza! E eu não serei o primeiro oponente a fazer isso!
Olhando para o Daniel tendo o seu corpo prensado contra o solo, o homem se movimenta, flutuando calmamente, se aproximando da Mitiê, que fica ainda mais temerosa, por estar paralisada.
Mitiê: -- Eu não consigo me mexer!
Homem: -- Daniel... percebo que você não se lembra de mim! Acho que vou ter que lhe dar um grande motivo para poder recordar e pra que me enfrente com todas as suas forças, não é?!
Percebendo que o estranho homem pretende fazer algo de ruim com a Mitiê por estar perto dela, o Daniel se desespera.
Daniel: -- O que você vai fazer?!
Homem: -- Dar-lhe um motivo para você lutar comigo!
O homem desfere um golpe com a mão nua, atravessando o peito de Mitiê.
Mitiê: -- Arrgh!
Daniel: !
Os seus olhos se congelam com uma expressão de desespero ao presenciar o que o estranho homem fez com a Mitiê, fazendo que o sangue dela esguichasse no ar. Essa cena se torna um gatilho, fazendo que disparasse em sua mente péssimas recordações.
Ao ser informado que a Liziane foi sequestrada,[6] ao testemunhar com os seus próprios olhos o Bryan sequestrando os angel com seus soldados, [7] e presenciar a Raissa se rastejar na direção de suas guerreiras após ter sido derrotado pelo inimigo, enquanto uma estranha energia saia da nuvem.[8] Essas cenas ainda remoem o Daniel, por que esses momentos o lembra de que não obteve força o suficiente para protegê-los.
Daniel: -- Não... De novo não!
De todos os traumas, a recordação de presenciar o seu líder, o Asus, cair de joelhos após tentar lhe proteger e perecer diante do inimigo é o que mais lhe deixa inconformado. [9]
E agora, igualmente, a cena se repete diante de seus olhos. Mais um colega, sendo executado diante dele, caindo no rio gravemente ferido. E novamente, como proteger se nem ao menos consegue se levantar diante do poder do inimigo?
Homem: -- Estou lhe dando um motivo...
Homem: -- Hm?!
Ao se dar conta, o inimigo percebe que está cercado por lâminas vermelhas vindo em sua direção.
Homem: -- Opa!
Mas, ele consegue esquivar-se superando a velocidade do ataque dessas lâminas.
Daniel: -- AAARGH!!!!
O Daniel tem sua energia descontrolada lhe encobrindo por todo o seu corpo.
Daniel: -- AAARGH!!!
Os seus gritos de desespero por causa das dores insuportáveis se cessam e a energia desaparece misteriosamente, mas lhe deixa uma estranha casca que mais parecia com uma armadura.
Mesmo sob o efeito dessa estranha energia que mantém o segurando no chão, o Daniel se levanta, com a aparência totalmente mudada, percebido pelo homem.
Homem: -- Pelo jeito, você se descontrolou! E essa sua sphaera está lhe dando o poder maligno!
Daniel: -- Vou acabar com você! MORRA!!!
Daniel desaparece da vista do homem e surge diante dele, que se esquiva assim que aparece na sua frente com as lâminas avançando em sua direção.
Homem: -- Vai ser difícil em me atingir, estando neste estado!
Mas, ele persiste em caçá-lo, atingi-lo com suas lâminas criadas rapidamente com o seu sangue. Entretanto, o homem se desvencilha facilmente passando ao seu lado. Porém, sangue esguicha no ar.
Daniel: -- Aaaargh!
O Daniel tem o seu peito um buraco que dava para enxergar o outro lado. Com isso, ele vai ao chão.
Homem: -- Amigo, você mudou muito! Mas, só com isso, não poderá sequer me vencer!
Ao estatelar-se no chão, uma surpresa.
Homem: -- O quê?!
O enorme buraco de sua ferida é curado por regeneração.
Homem: !
De repente, ele salta como um impulso de um sapo, chegando bem próximo a ele.
Homem: -- Que rápido!
As lâminas que saem do braço de Daniel vão à sua direção. Contudo, ele se esquiva a tempo quando cai. Mesmo assim, é perseguido por suas lâminas, que mesmo o homem chegando ao chão, elas atravessam o solo brotando aos seus pés, que numa reação rápida, tenta se esquivar do bisonho ataque.
Homem: "O poder dele ainda continua a aumentar?!"
Entretanto, o homem não percebe que Daniel já lhe alcançava em sua retaguarda.
Daniel: -- Raaah!!!
Sangue esguicha no ar, de novo.
Homem: !
Mas, desta vez, é o homem que fica surpreso ao perceber que fora ferido.
Homem: -- Argh!
Porém, ele consegue escapar do ataque. Mas, acaba ficando pasmado ao avistar com seus olhos um objeto estranho sobre a sua cabeça, fazendo uma enorme sombra por seu enorme tamanho avantajado.
Homem: -- Mas... O que é isso?!
Era a Mitiê flutuando no ar e liberando o poder máximo de sua sphaera.
Mitiê: -- SISTEMA URANU!
Homem: -- Há! Há! Há! Incrível! De um lado a mulher com suas armas atômicas!
A Mitiê está invocando com sua sphaera uma arma de destruição, mesmo que quase sem força para se mantiver em pé por causa de suas feridas.
Homem: -- E do outro, o homem possuído pela sua sphaera! Que cômico! Acham que vão me deter só com isso?
De repente...
Homem: -- Estão muito enganados!
A Mitiê e o Daniel sentem os seus sangues esguicharem no ar vindo de feridas que nem sentiram serem abertas pelo inimigo.
Mitiê / Daniel: -- Argh!
Os dois caem no chão estatelando-se desacordados. Em seguida, o homem se aproxima deles caminhando entre eles, advertindo-os.
Homem: -- Vocês ainda não são fortes o suficiente!
A Mitiê ouve e ergue a sua cabeça para enxergá-lo.
Mitiê: -- Forte o suficiente?! Quem é você para falar tão calmamente?!
Homem: -- Mitiê... esse é o seu nome, não é mesmo?
A Mitiê fica surpresa.
Mitie: -- Mas, como é que sabe quem eu sou se nem nos apresentamos?!
Homem: -- Mas, é claro que eu sei o seu nome antes mesmo que o Daniel gritasse desesperado por você! Você foi eleita pela indicação do meu mestre para que chegasse à liderança da Alpha, não é mesmo?!
Mitiê: -- Então, você é o...
Homem: -- Agora que percebeu, Mitiê?! Percebeu o abismo de diferenças entre as nossas forças?! É por isso que vocês não podem fazer nada comigo!
Ele levanta o Daniel, acordando-o ao sentir ser esganando pelo pescoço, quebrando a casca que lhe envolvia.
Daniel: -- Aaargh! O que é você?!
Homem: -- Não se lembra, irmão? Lembre-se ou você morrerá aqui!
Mitiê: -- Você é louco?! Você vai mata-lo desse jeito!
Homem: -- Estou fazendo ele recordar, mulher!
Mitiê: -- Para com essa loucura!!!
Se levantando com dificuldade, a Mitiê movimenta as suas mãos, gesticulando para que a enorme arma apontasse e disparasse na direção dele.
Mitiê: -- Dispare!!!
A arma dispara uma forte rajada de energia contra ele, mas, com um simples gesto de sua mão esquerda, faz com que a energia desviasse para o céu.
Mitiê: -- O quê?!
Homem: -- Eu já falei! Perante a mim, vocês são como uma formiga! Vocês são um nada!
Após a arma descarregar toda a sua força, desaparece desmanchando-se como se fosse pó.
Mitiê: -- Essa não!
Enquanto, com um simples gesto, novamente, a Mitiê é atingida por algo que lhe faz ser arremessada desacordada contra o barco atracado.
Vendo-a com dificuldade a sua colega sendo derrotado facilmente pelo inimigo, o Daniel sequer consegue balbuciar palavras.
Daniel: Mitie.
Homem: -- Eu jurava que você tinha dominado o poder de sua sphaera. Mas, vejo que me enganei!
Daniel: -- Argh...
Homem: -- Você mudou muito e para pior! Até esqueceu-se dos nossos princípios! Nem vale mais a pena lutar com você!
O homem desfere um golpe que afere Daniel com um buraco no peito.
Daniel: -- Aargh!!
Em seguida, ele o larga no chão.
Homem: -- Só por que você foi o escolhido, você também pode ser descartado! E chegou esse momento!
Daniel: "Descartado?!"
Um flash em sua mente faz despertar uma vaga recordação, de um modo aleatório, de uma ordem de um ancião se decidindo ao lhe selecionar com seu dedo lhe indicando.
S: -- Eu escolho você, Daniel!
Diante de um grupo de guerreiros, o Daniel reclama por ter sido selecionado.
Daniel: -- Mas... Por que eu?! Por que não escolheram o...
O Daniel olha para o homem, a mesma pessoa que está lutando, mas não se lembra de seu nome.
Daniel: -- Por que agora?! Logo agora... você veio?!
De costa, estando preste para abandoná-lo ao relento da morte, o homem responde as indagações.
Homem: -- É por que você está sendo um lixo!
Daniel: -- Lixo?!
Homem: -- Como você pode ser o escolhido se nem consegue controlar o poder da sphaera Camael.
Daniel: -- Isso não é verdade!
Homem: -- Se você demorou doze anos para poder controlar o poder de sua própria sphaera, como devo te chamar? De incompetente?!
O homem se aproxima de Daniel, que se esforça em se levantar.
Homem: -- Você liberou o poder de sua sphaera por duas vezes no domínio das Amazonas do Flora, sendo que nessas duas vezes sequer conseguiu salvar o vilarejo e nem você mesmo!
Daniel: -- Isso é mentira!
Homem: -- Mentira? Então, porque só você saiu ileso de lá?!
Daniel: ...
Homem: -- Daniel... Enquanto os outros se esforçam para deter Galeso, você se esforça em dar desculpas e mais desculpas! E só isso que você sabe fazer?
Daniel: ...
Homem: -- Hmpf!
O homem se afasta de Daniel, virando-se de costas, ignorando-o. Ele vai à direção ao barco, onde a Mitiê está desacordada. E gesticulando com os braços, ele começa levitar o barco, tirando da água, fazendo que flutue diante dele.
Daniel: -- O que você vai fazer?!
Homem: -- Você se esqueceu de sua missão! Se a deixar viva, estará pondo em risco a estratégia de nosso mestre!
Daniel: -- Mas, não tem nada haver acabar com ela!
Homem: -- Ah! Mas, saiba que tem tudo haver! Ela ouviu a nossa conversa! Se ela revelar aos outros, se ela estiver do lado deles, arruinará todo o nosso trabalho!
Daniel: -- Deixe ela em paz!
Homem: -- Daniel... Querendo bancar o inocente?! Você quer matar quantos para trocar a liberdade dela!
Daniel: -- Ela é uma inocente!!!
Homem: -- Inocente?! Há! Há! Há! Não me diga?!
Olhando para o Daniel, que sequer consegue se levantar, o homem adverte-o.
Homem: -- Então por que ela forjou a sua própria morte para que todos pensassem que ela havia morrido?
Daniel: -- Ela fez isso para nos proteger!
Homem: -- Nos proteger, aliando-se aos W?
Daniel: -- W.
Homem: -- Essa mulher, preferiu ser salva pelos rebeldes do que a própria Dedamcorp.
Daniel: ...
Homem: -- Hm! Então, poderei acabar com ela sem nem nenhum problema?!
Daniel: -- Não. Espere!
Homem: -- Hm?!
Por um mero momento, o Daniel fecha os seus olhos.
Daniel: -- Antes você terá que passar por cima do meu cadáver!
Homem: -- Ah, é?!
Daniel: -- Desperte! PRÍNCIPE CAMAEL!
Uma imensa quantidade de energia encobre o Daniel. Ao perceber que a sua atitude mudou a sua expressão em seu rosto, o homem sorri.
Homem: -- Então... você finalmente, se decidiu?!
Daniel: -- Deixe ela em paz!
Homem: -- Já que é assim...
Com um simples gesto de suas mãos, o homem faz o barco cair no rio.
Homem: --... Vamos ao acabar logo com isso!
O homem encara o Daniel que está transformado totalmente em um anjo.
Homem: -- E já que você não se lembra de meu nome, eu vou te dizer para saiba quem foi o seu assassino!
Daniel: -- Então, diga!
Homem: -- Eu me chamo Siminhuk Siminhuk.
Daniel: -- Siminhuk?!
Siminhuk: -- Se lembrou?! Pena que é tarde demais! Sphaera... Desperte o Arcanjo que é como um Deus...
De repente, enormes asas surgem nas costas de Siminhuk.
Siminhuk: -- ... São Miguel Arcanjo!!
O Daniel se impressiona.
Daniel: -- Você... é um membro dos soldados da Classe Arcanjos?!
Siminhuk: -- Mais, necessariamente sou o membro da Cúpula da Dedamcorp!
Daniel: -- Então era por isso que dizia que coisas sem nexos a todo momento!
Siminhuk: -- Achou que você não seria julgado [...]
Siminhuk: -- Mulher, isso não é de sua jurisdição. [...]
Siminhuk: -- Isso é só assunto entre a Delta e a Cúpula! [...]
Siminhuk: -- Sou o juiz de sua sentença!
Siminhuk: -- Vejo que você conseguiu juntar os fatos com a realidade! Mas, acabou, Daniel!
Uma espada surge nas mãos dele, que ao empunha-la, o Siminhuk se põe em posição ofensiva. Percebendo que ele está se preparando para o ataque final, o Daniel se põe em posição ofensiva também, com a lâmina saindo de seu braço.
Daniel / Siminhuk: !
Os dois avançam na direção oposta de um contra o outro. Sangue esguicha no ar, da enorme ferida aberto por um corte em diagonal, do ombro direito até a bacia, escorrendo pelo corpo de Daniel.
Daniel: -- Argh!
E impressionantemente...
Daniel: -- Impossível!
Siminhuk: -- Oh?! Até que você é corajoso, irmão!
Somente um pequeno corte no ombro fora o ferimento em Siminhuk que o Daniel conseguiu fazer.
Siminhuk: -- Você conseguiu resistir ao máximo que pode! Mas... Finalmente...
Fadigado por perda de uma enorme quantidade de sangue, o Daniel cai ao chão inconsciente.
Siminhuk: -- ... Eu pude te libertar!
???: -- E eh?!
Uma voz ecoa diante de Siminhuk.
???: -- Como é que você me descobriu?!
Do sangue no chão, um corpo se desenvolve de um modo horripilante.
Siminhuk: -- A todo o momento, você foi rastreado, Alberto!
Alberto: -- Então a Cúpula realmente...
Siminhuk: -- Se estou aqui nesse estado é por que você e seus colegas conseguiram realmente chamar a atenção de meu mestre, desde que vocês voltaram.
Alberto: -- Hm, interessante! Agora, nos considera uma ameaça nacional?!
Siminhuk: -- Você achava que a Cúpula ficaria quieta totalmente ocupada com os atos de Galeso enquanto você e seus colegas do W perambulava pela capital? Está muito enganado!
Alberto: -- Olha só quem fala!
Siminhuk: -- Além do mais, quem você acha que estava enganando?!
Alberto: -- Como é?!
Mitie: -- FLECHA APELLOUN!
Do barco, uma flecha com a ponta carregada de energia é disparada na direção de Alberto que é pego de surpresa.
Alberto: -- O quê?!
Mas, ele consegue se esquivar a tempo com um salto.
Alberto: -- Você?!
Ele se impressiona ao revê a Mitiê sem nenhuma ferida.
Alberto: -- Já entendi! Então...
Quando o Siminhuk se afastou de Daniel, indo na direção ao barco, onde a Mitiê está desacordada. Ele gesticulava com os braços, fazendo com o seu poder levitasse o barco, tirando da água, ao mesmo tempo passava energia da cura para ela.
Alberto: -- ... Tudo aquilo era encenação de vocês!
O Siminhuk surge atrás de Alberto.
Siminhuk: -- Desta vez, você não me escapa, membro da W!
Com um golpe, quando ele se virava para se esquivar...
Alberto: -- Droga!
O Alberto é atingido!
Enquanto isso...
Henri: -- Acorda! Cleser!!!
O Cleser acaba sendo acordado pelo seu capitão, que está nervoso.
Cleser: -- Capitão. O que aconteceu?! A encomenda?!
Ao olhar para o lado, onde estava a viatura...
Henri: -- Eles a levaram!
A viatura fora saqueada e encomenda fora levada.
Com uma mochila, o grupo seguia a uma direção levando consigo uma sphaera e a encomenda sendo carregada por um deles.
E paralelamente...
Raissa: -- Tesouro de uaraná!
Milhões de olhos criados liberam várias rajadas de raios contra o homem-caveira causando uma forte explosão que o envolve. Porém, ele sobrevive e sua expressão em seu rosto mudando para uma expressão de ira.
[1] Cap. 109 – Seguir a Realidade
[2] Cap. 104 – Um Final Trágico
[3] Cap. 113 – O Irmão de Traidor
[4] Cap. 115 – Desvio
[5] Sonhe Icaros.
[6] Cap. 53 – Sob Estado de Desespero
[7] Cap. 56 – Um Poder Perturbante do Sono
[8] Cap. 105 – Repercussão
[9] Cap. 83 – A Queda de Um Líder
[10] Cap. 80 – Contato
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