No Último Capitulo...
Iasmin: !
De repente, a Iasmin é puxada violentamente para o alto desaparecendo diante do grupo.
Henri: -- Iasmin?!
Um a um, o Cleser, o Ushôa, o Shockness, o Ives e o Velasques, também desaparecem de um modo misterioso e rápido.
Eva / Estefano / Yudi / Henri: !
Logo, Eva e Estefano também são sugados de forma violenta.
Yudi / Henri: -- O quê?!
Yudi percebe que alguém está cercando.
Yudi: -- Henri!
Henri: -- Eu sei!
Os dois ficam de costa, um para outro, tentando proteger a as suas retaguardas.
Henri: -- Quem está ai?! Apareça desgraçado!
H: -- Hmm!
Seu nome é Hugo Evangelista.
Hugo: -- Ora, ora! Vocês ainda têm a moral de ir atrás deles?!
Yudi: -- Argh!
De repente, Yudi é puxado desaparecendo entre as copas das arvores como estivesse sido sugado.
Henri: -- O que você fez com os meus soldados?!
Hugo: -- Eu?! Só não quero ser atrapalhado!
Henri: -- Sphaera... Massacre!
Um gigante semblante de um dragão toma conta e escurece o local ameaçando Hugo que nem se impressiona com a magnitude do ataque que Henri está concentrando para lhe atacar.
Hugo: -- Tem certeza que quer devastar tudo só para acabar comigo?!
Henri fica preocupado em atacar Hugo e atingir os seus soldados, ou a sua irmã que não consegue encontra-lo.
Hugo: -- O que foi?! O seu sensor Asura quebrou, foi?!
Para onde o Henri olhava, sentia que o cosmo era de Hugo. Mas, na verdade era...
Iasmin: -- Hm-hm!!!
Iasmin percebe que está imobilizada e pendurada em uma arvore com seus lábios lacrados.
Enquanto isso...
CANDEIAS DO JAMARI - Há 20 km da Capital.
F: -- Puf!
Um homem acabara de chegar a uma ponte na rodovia que vai para a capital.
F: -- Eles podem ter conseguido passar pelos três soldados da classe Deva...
Os olhos de Eric testemunham uma macabra chuva de sangue de todos os corpos de seus solados que foram levitados no ar.[1] [...] A Eva acaba caindo de joelho, sob o feito da estranha hipnose. 2 E Estefano cai de joelhos perante o inimigo após ser atingido por um forte golpe de tão rápido que nem percebeu o que lhe atingiu.[2]
F: -- E pelos meus amigos que estavam na comissão que integravam a escolta...
Estando em plena queda livre para o fundo de um precipício, o Henri presencia uma cena terrivelmente impressionante, todos os seus soldados foram arremessados na sua direção ao mesmo tempo.[3]
F: -- Mas, eles estão muito enganados, se acham que passaram por mim tão fácil assim!
Ele é o primeiro comandante do Primeiro Elite do Esquadrão Delta. O substituto dos líderes de sua elite que estão na missão, agora é responsável em proteger a capital.
F: -- Sphaera... Poltergeist!
Seu nome é Felipe Fontenelle.
O quarteto de Galeso Beato – Emanuel, Kratos, Luti e Kaká -, presenciam somente atravessar a ponte sobre o rio Candeias para sair da cidade do mesmo nome. E isso será facilmente realizado em uma velocidade supersônica. Mas, acaba tendo um homem como um obstáculo, o soldado da Dedamcorp, que estava lhe esperando.
Emanuel / Kratos / Luti / Kaká: !
Os quatro avistam o Felipe liberando a sua energia e, mesmo assim, se aproximam dele.
Na velocidade da luz, o Emanuel passa ao lado de Felipe, que mesmo não se movendo, adverte-o.
Felipe: -- He! He! He! Eu já peguei você!
Emanuel: -- O quê?!
Aproveitando-se da situação, Kratos, Luti e Kaká passavam também ao lado do guerreiro. Mas...
Emanuel: -- Urgh!
O Emanuel é puxado por algo invisível, fazendo voltar para trás contra a sua vontade, surpreendendo o restante do grupo.
Kratos / Luti / Kaká: !
Logo em seguida, por estarem distraídos, os três não percebem que Felipe já havia lançado o seu estranho feitiço consigo.
Kaká: -- Hm?!
A Kaká sente somente os seus pés se desgrudarem do chão momento antes de ser levitada no ar.
Kaká: -- O quê?!
Ao olhar ao seu redor, Kaká percebe que Kratos e Luti também foram levitados no ar por uma estranha força.
Kaká: -- Mas, como?!
Então, ela percebe que fora o Felipe, ao percebê-lo que estava lhe encarando com uma expressão de fúria explicita em seu rosto.
Enquanto a batalha entre os soldados da Dedamcorp para deter um maligno plano de Galeso está para ser um fiasco total. Importantes soldados, da alta da cúpula, faziam uma aliança com um poderoso grupo para selarem um pacto de paz entre eles.
D: -- Que prova você tem para que esse plano possa dá certo?
Diante de um soldado está um senhor, com aparência anciã, mas com um corpo que demonstrava uma aparência que tem vigor de uma saúde de um jovem, mesmo apresentando cabelos brancos aparentando ter mais idade.
S: -- Tenho sim, Dante! O Arcanjo Sergio Siminhuk está no nosso lado e está em campo nesse exato momento!
Este soldado, que é membro da classe Deva, está diante de Dante, o líder da organização Asura.
Dante: -- Um arcanjo?!
O Yuri, um homem de cabelos quase cobrindo os seus olhos está acompanhando o Dante.
Yuri: -- Arcanjos... Era o que deveria ter aparecido na na nossa cidade natal antes que desaparecessem do mapa pelo soldados de Galeso Beatto! Mas, em vez disso apareceram foram três ridiculos soldados da Classe Deva quando tudo havia sido destruido!
S: -- Sei que vocês membros do Asura estão chateados pelo nosso erro do passado, mas infelizmente não posso desfazer esse mal entendido!
Dante: -- Esse mal entendido,custo a vida de mais de cinco mil pessoas.
S: -- E nós também sofremos! Tivemos um maior saque da historia do mesmo inimigo que vocês. E então...? Se o inimigo de vocês são nosso inimigos, quer ser consideros como amigo que deveram reunir forças para acabar com o inimigo em comum?
O Dante demonstra receio em decidir o acordo.
Dante: -- Hmmm!
S: -- Pense bem! Pois, serão bem recompensados!
Yuri: -- Aliando-se com vocês por causa de dinheiro? Isso nunca!
S: -- Eu não falei em nenhum momento que vocês serão recompensados em dinheiro!
Dante: -- Com o quê você quer nos dar em troca?!
S: -- A sphaera Jupiter?
Yuri: -- Mas... o quê?!
Dante e Yuri ficam surpresos ao ouvir da propria boca de um soldado da Classe Deva qual seria a sua recompensa na sua participação.
S: -- Não foi atoa que um de seus guerreiros foi colocado como lider dos esquadrão Delta! Vocês acharam que todos esses acontecimento que estão favorecendo o seu clã era normal?
Dante resmunga com o soldado.
Dante: -- Mas, você... por que está fazendo isso Saldanha? Vai trair a Dedamcorp para nos beneficiar?
Saldanha: -- Meu caro amigo, um deva sempre terá preparando em mãos algo para acabar com o seu inimigo! E nesse exato momento, estou com meu planos em andamento!
Dante: -- Você é louco, sabia?
Saldanha: -- Vou encarar isso como um elogio!
Casa de Dentenção.
– OURO PRETO DO OESTE
Se sentindo melancolico em colocar um colega dentro da cela, por ter atacado os proprios amigos membros da escolta, o Gabriel se despede do Ozeias.
Gabriel: -- Bem, podia ter sido bem pior, né Ozéias?!
Ozeias: -- É! Mas, pelo menos nossos colegas conseguiram me deter!
Gabriel: -- Cara! Como você pode estar sobre o controle daquela mulher?!
Ozeias: -- Gabriel. Eu já a conhecia há muito tempo! Não sei o motivo dela estar do lado de Galeso. Mas, poder revê-la depois de tanto tempo... Ainda eu fico confuso...
Gabriel: -- Ozéias, na moral! Você deve ter um passado muito enrolado! Não quero nem ouvir!
De repente, um enorme estrondo e gritos de soldados são percebido pelos dois do lado de fora do prédio.
Gabriel: -- Mas, o que está havendo lá fora?! Vou lá ver!
Os murmurios de soldados feridos diante do estranho intruso, é avistado pelo Gabriel quando consegue chegar fora do predio.
Gabriel: -- Mas...
Ele fica surpreso ao avistar o intruso. Pois, era...
Daniel: -- Sphaera... Camel!
Asas surgem nas costas de Daniel, lhe dando impulso para se movimentar rapidamente no ar indo na direção do Gabriel.
Gabriel: -- Alto lá!
Armas se materializam em suas mãos e disparas projeteis na direção de Daniel. Entretanto, ele se esquiva recuando com um impulso para trás.
Daniel: -- Droga!
Gabriel: -- O que pensa que está fazendo, vindo para cá homem?!
Próximo a represa da hidrelétrica de Samuel.
– ITAPUÃ DO OESTE.
Não importava para onde ele focava a sua áurea de seu cosmo, o Henri não conseguia de modo algum diferenciar se a energia se é de Hugo ou de seus soldados, ou de sua irmã, que estava totalmente envolvido pelo cosmo do Deva.
Hugo: -- E então, Asura? Vai, me ataca! Me mate! Tenha coragem de me atacar!
Furioso pela cilada que havia se tornado, o Henri encara o Hugo.
Henri: Desgraçado!
Hugo: -- Há! Há! Há!
De repente, o Henri surge diante de Hugo, já desferindo um golpe em sua direção. No entanto, o deva se esquiva na hora!
Hugo: -- Ora, ora! Está desesperado, Asura?!
Henri: -- Eu sou o capitão Henri da Primeira Elite do Esquadrão Delta!
Hugo: -- E um Asura!
Henri: !
O Henri está enfurecido com o Hugo e parte para cima dele novamente.
Hugo: -- Não adianta esconder, capitão! Você é mesmo um Asura! E todo esse esquema, foi só para obter a sphaera, não é mesmo?!
O Henri tenta atingir com o seu punho o Hugo, mas novamente ele se esquiva.
Henri: -- Cala a boca!
Contudo o seu punho é paralisado no ar.
Henri: -- Hãn?!
Hugo: -- Mesmo sendo um capitão, Asura, você não é nada perante a um deva! Teia Bunrakuza!
Hugo se aproxima e toca com as mãos o peito de Henri, sem levantar suspeita, pois não emanava nenhuma energia em seu corpo.
Henri: -- Vou te matar, desgraçado!
Hugo: -- Eu acho que não!
Com um sorriso em seu rosto, o Hugo se afasta de Henri quando ele tenta lhe atingir.
Hugo: -- He! He! He!
O Henri parte na direção dele, entretanto, algo lhe puxa de uma forma violenta o seu braço esquerdo.
Henri: -- O quê?!
O Henri é arremessado contra o tronco de uma enorme castanheira que se parte com o seu choque.
Henri: -- Argh!
Hugo: -- Hm!
Entretanto, novamente algo lhe puxa violentamente de frente, contra uma outra arvore de tronco enorme. Contudo, o Henri invoca uma espada em sua mão e tenta cravar no solo para parar o seu movimento descontrolado.
Henri: -- Desgraçado!
Mas, de um modo abruptamente Henri é paralisado.
Henri: !
Pasmado, por estar sendo mantido em pé, o Henri encara furioso o Hugo.
Henri: -- O que você fez comigo, filho da puta?!
Hugo: -- Há! Há! Há! Você está sobre o efeito da Teia de Bunrakuza[4]!
Henri: -- Teia?
Hugo: -- É! Agora, todo o seu corpo está conectado a invisíveis fios controlado por minha energia de minha sphaera Bunraku[5]!
Preocupado, por ter caído em mais uma cilada do deva, Henri teme a sua morte.
Hugo: -- E mais...! Todo o seu movimento está sobre o meu controle a partir de agora!
Henri: -- O quê?!
Hugo: -- Isso mesmo que você ouviu! A minha sphaera vai te fazer você se tornar a minha marionete humana.
Henri: -- Desgraçado!
O Henri percebe que o Hugo está com plano maligno em sua mente para se aproveitar da situação.
Henri: "Esse desgraçado... deve ter planejado tudo para nos aniquilar desde o começo!"
Hugo: -- Bom, chega de conversa! Vamos começar a parte da cena sangrenta do teatro da Delta comandado por um Asura!
Henri: -- Hãn?! Droga! O meu corpo está se mexendo sozinho!
Hugo: -- De nada adianta resistir, Asura! A minha sphaera controla os seus impulsos do seu sistema nervoso contra a sua vontade!
Henri: -- Argh! Droga!
Tentando resistir aos movimentos involuntários de seu próprio corpo, o Henri se esforça, inutilmente, em não se mover.
Hugo: -- Vamos começar a caça!
Contra a sua vontade, o Henri se move com um salto na direção da copa de uma enorme arvore, sacando a sua espada.
Hugo: -- Olha só!
Henri: -- Hãn?!
O Henri percebe que há uma pessoa presa no local com sua boca lacrada por uma estranha energia, que lhe impede de falar.
Hugo: -- Olha o que você encontrou escondido!
Era um de seus soldados preso, o Ives.
Ives: -- Hm-hm!!
Surpreso, o Ives se desespera ao ver o Henri em um movimento para lhe atacar com a sua espada.
Ives: -- Hmm-hmm!!!!
Por estar com os seus movimentos controlado por Hugo, o Henri desfere sem piedade o golpe contra o Ives, fazendo que a copa da arvore despencasse no chão junto com o indefeso soldado.
Após isso, o Henri se sente muito constrangido, em ter atingido o seu soldado estando sob o controle de Hugo. Ele balbucia palavras demonstrando o seu ódio contra o seu inimigo.
Henri: Droga! Desgraçado de uma figa!
Pois, diante dele, debaixo de um pesado e grosso tronco, está o Ives, desacordado após a queda.
Hugo: -- Tsc! Tsc! Tsc! Tsc! Ah, Asura! Ele ainda está inteiro!
O Hugo está decepcionado com o Henri por não tê-lo ferido com a sua espada em vez de derrubá-lo.
Hugo: -- Você deveria tê-lo fatiado como um presunto!
Surpreso, o seu corpo começa a se mover com sua espada, se preparando para um movimento em que fará que a cabeça do soldado fosse decepada de seu corpo!
Henri: ?!
Suando frio por não está crendo consigo que está preste de realizar uma loucura de Hugo, o Henri balbucia palavras em tom de desculpa para a sua vítima.
Henri: Me perdoe.
A espada é levanta ao seu ponto máximo, para ter impulso para a força que usará para no seu movimento macabro contra a sua vítima.
Logo, o Hugo ordena.
Hugo: -- Mate-o!
Sem como poder se controlar, a espada vai ao encontro do pescoço do desacordado Ives com o único movimento dos braços de Henri.
Hugo: -- Hunpf!
O semblante de um sorriso toma conta de Hugo ao testemunhar a medonha cena de Henri em um ato de arrancar a cabeça de seu soldado com um único movimento de sua espada. Porém...
Hugo: !
O semblante pasmo é que de fato toma conta do rosto de Hugo. Pois, momento antes da espada abaixar e tocar no pescoço do desacordado Ives, é atingida por algo que tira das mãos do capitão do Esquadrão Delta.
Hugo: -- Mas, o quê?!
O Henri fica abismado e se tranquiliza ao perceber que fora detido de realizar um ato maluco do deva que estava lhe controlando.
Henri: ...
O herói se chama: Eric, um Deva assim como Hugo, que chega como um relâmpago que rasga o céu.
Hugo: -- Você?!
Enquanto isso, na capital.
– PORTO VELHO
Reunido em um grupo, quatro homens acabam de chegar na cidade.
Sandro: -- Porto Velho, quem diria que eu voltaria para essa cidade?!
Hildimar: -- É, mas viemos aqui com apenas um proposito!
Vinicius: -- De deter os planos de Galeso!
Um deles olha para o horizonte, pois sente em silêncio a presença de uma energia vinda de uma pessoa conhecida sua.
Ikki: Hm?!
CANDEIAS DO JAMARI
Luti e Kaká são arremessados pelo Felipe para trás de um modo estranho e misterioso.
Luti / Kaká: -- Arrgh!!!
Em seguida, Kratos se levanta de uma cratera aberta do impacto de sua queda. Ele avança na direção de Felipe na velocidade do som, fazendo um barulho com suas investidas com pontapés em cima do soldado que se esquiva com um estranho salto, que não utiliza os seus pés para ganhar um grande impulso. Era como se algo invisível lhe ajudasse a todo o momento, facilitando nos incrédulos momentos infungíveis.
Kratos: -- O quê?!
Pois, ele somente movimenta os seus braços no ar, imitando uma invocação de concentração de energia de um modo estranho, por que nada o envolvia.
Felipe: -- Ruya! Raaah!!!
Ele faz um movimento de lançar energia de suas mãos. Porém, não há energia, o que causa uma estranheza ao Kratos por seu poder criar um rastro de um movimento de algo invisível indo na sua direção. E o mais estranho que se pareça, de fato algo lhe acerta e o faz arremessar para trás, abrindo uma cratera com o seu impacto.
Kratos: -- Urgh!
Luti: -- Mas, o quê?!
Kaká: -- Como?!
Vendo uma inacreditável cena com os seus próprios olhos, o Emanuel se levanta surpreso.
Emanuel: "Impossível! Como é que esse cara pode nos atacar?! Em nenhum momento ele utiliza energia, mas mesmo assim ele faz o movimento de lançar o seu poder! Será que ele tem realmente a habilidade de lançar energia invisível?!"
O Emanuel se levanta, tremendo de medo, por desconhecer totalmente o poder que o Felipe possui, temendo que o plano de Galeso não possa ser concluído.
Emanuel: ...
Ele observa os seus companheiros avançar em uma tentativa de atingir o Felipe. Mas, em vão. Com isso, acaba irritando o Emanuel, por vê-los que nem consegue sequer se aproximar dele.
Emanuel: -- Verme! Saia da nossa frente!!!
O Emanuel parte entrando na briga, na velocidade da luz, fazendo que o Felipe se surpreenda pela aproximação rápida.
Felipe: ?!
Entretanto, ele se esquiva. Mas, mesmo conseguindo se safar, acaba ferido de raspão no ombro.
Felipe: -- Droga!
Ao perceber que ele havia sido ferido, Kaká fica surpresa.
Kaká: -- O Emanuel conseguiu feri-lo!
Luti: -- Mas, também... Utilizando a armadura de ouro de Aires, quem não consegue?!
Ainda persistindo em mata-lo, o Emanuel se movimenta, circulando-o na velocidade da luz, preocupando Felipe que não consegue acompanha-lo com os olhos.
Felipe: Droga!
Repentinamente, novamente o Emanuel se aproxima de Felipe, de um modo relâmpago, o surpreendendo por ficar tão perto que os outros inimigos não haviam conseguido chegar, que de tão próximo, podia facilmente lhe atingir.
Felipe: De novo?!
Mas, em vez de esquivar-se, o Felipe parte para ofensiva, movimentando o seu braço na direção de Emanuel, causando desconfiança nele.
Felipe: -- Vem não!
De fato, o Felipe lança algo invisível na direção de Emanuel, mas ele se esquiva, fazendo que o golpe invisível atravessasse o vulto e atingisse um dos três que avançavam em sua direção para tentar aproveitar as investidas do colega que havia conseguido atravessar as suas habilidades.
Com, isso o Felipe se irrita pelo seu erro.
Felipe: -- Droga, errei!
Mas, pasmei-a o trio que tentou lhe atacar desprevenido. Por que um coração, ainda pulsando, fora arrancado de um corpo e passa entre Kratos e Luti, que avançava na direção de Felipe.
Luti: -- Um coração?!
Krato: -- Droga!
Os dois ficam pasmados e se esquivam imediatamente para o lado, temendo de ser atacado da mesma forma. Pois, quem havia sido atingido fora a Kaká, que teve o seu órgão retirado ainda pulsando sem sentir o buraco se abrindo em seu peito.
Kaká: ?!
Kaká avista o seu próprio coração voando na sua frente. Pela falta dele, ela cai dura, capotando no chão por que estava correndo, deixando cair um pequeno baú de sua mochila, que cai aos pés do soldado.
Kaká: ...
Frustrado em não ter conseguido em atingir o Emanuel, o Felipe pelo menos se alegra de ter conseguido eliminar um deles.
Felipe: -- Mas, veja só isso? Pelo menos eu consegui eliminar um!
Emanuel: -- Quem é você?!
Felipe: -- Eu?! Só quero o que vocês roubaram da gente!
Os três ficam em posição ofensiva, atentos ao um esboço do estranho soldado Felipe, que segura o pequeno baú. Ele percebe que o Luti não havia largado a sua mochila enquanto lutava e encara-o.
Felipe: -- E essa caixa também!
E: -- E é?!
Entretanto...
Emanuel / Luti / Kratos: !
Os três se surpreendem ao ver que o Felipe deixar cair o baú ao ter um mal súbito, logo agora que estava tomando o controle da luta.
Pois, atrás dele surge um homem trajando uma armadura dourada.
E: -- Mas... Infelizmente, você não pode ficar com ela!
Algo havia lhe envenenado, lhe deixando em um estado catatônico.
Felipe: -- Droga!
Olhando para trás, avista um homem loiro trajando uma armadura de ouro, em um designe diferente da que o Emanuel está vestindo, com uma fisionomia que lembrava o signo de Peixes.
[1] Cap. 110 - Uma Batalha À La Sorte
[2] Cap. 115 - Desvio
[3] Cap. 116 - Sabotagem
[4] Bunrakuza: é nome do teatro famoso em Osaka por apresentar peças do gênero de bonecos japoneses.
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