
Presidente Médici.
No local, uma expeça nuvem de poeira se desmancha, revelando que Hugo ainda enfrenta Scarlet e que ao redor deles, enormes crateras foram abertas durante o confronto.
Scarlet: -- Você é muito tolo!
Hugo: -- Puf!
Scarlet: -- Você não deveria ter deixado aquele seu colega ir!
Hugo: -- Sabe de uma coisa!
O Hugo encara a Scarlet.
Hugo: -- Você fala demais!
Scarlet: -- Hm?! Eu não consigo me mexer!
A Scarlet fica surpresa, pois o seu corpo começou a ficar pesado.
Hugo: -- É por que eu me cansei de você! Eu percebi que é uma besteira continuar prologando a sua tortura!
Jogada ao chão, mesmo sem nenhum movimento de Hugo, a Scarlet não consegue se levantar.
Scarlet: -- Mas, o que você fez comigo?!
Hugo: -- Eu não fiz nada de mais! Só queria ganhar tempo com você!
A Scarlet fica intrigada.
Scarlet: -- Como assim?!
Hugo: -- Vou falar a verdade. Eu não estou ajudando a escolta, isso é problema do Esquadrão Delta. Vim somente saber o que vocês queriam deles. Mas, não saberei disso lutando contigo!
A Scarlet se treme de medo.
Scarlet: -- Então, por que você...?!
Hugo: -- Vou te dar uma dica! Contra um usuário da sphaera lendária Golden Dawn, que opções eu tenho?
Scarlet: -- Então você sabia?! Desde quando você...
Hugo: -- Deixe eu te falar! Eu as tenho e não preciso de muito esforço! Dá até para contar os meus movimentos! Vamos, faças as contas! Desde que eu cheguei, quantos movimentos foram necessários para te deixar no chão?!
Scarlet: ...
O Estefano é levitado no ar sob o controle de Scarlet, que se apronta para mata-lo. Mas, repentinamente, ele é arremessado no chão, causando estranheza à Scarlet, pois alguém havia salvado o membro do Deva da morte certa. Era o Hugo, que em guarda, encara a Scarlet, desafiando-a com a sua posição ameaçadora.[1]
A Scarlet fica pasma.
Scarlet: -- Então, você...
Hugo: -- Agora que percebeu?! He, he, he! Veja ao seu redor, quem se desgastou mais fora você, mulher! Somente tive o trabalho de evitar que todos os seus golpes me acertassem. E veja só! Você me pegou no dia que eu estou de bom humor! Pois, ver os seus lerdos movimentos de não me acertar por mais de uma hora é entediante para ser esquivado por um passo.
Scarlet: -- Você está jogando baixo! Por que não leva à sério, seu canalha?!
Hugo: -- Eu já falei! Só estou aqui para ganhar tempo!
Scarlet: -- Desgraçado!!! Vou acabar com você!
Hugo: -- Ah, agora você ficou irritadinha?!
Scarlet: -- Você vai ver!
Hugo: -- Ah, Bla! Bla! Bla...! Isso é inútil! Fia você não está percebendo! Você não tem nenhuma moral comigo agora! Acabou Scarlet! Mas, antes, eu quero lhe agradecer!
Scarlet: -- Agradecer?! De quê, seu maluco?!
Hugo: -- De ter nocauteado o Eric, antes de vir para essa cidade! Se eu não tivesse o drogado antes de partir para essa ridícula missão, você não seria páreo para ele.
Scarlet: -- Então quer dizer que você...!
Hugo: -- Opa! Acabei falando demais! Mas, quem se importa de um cadáver falar?!
O Hugo vira as costas ao abandonar a Scarlet.
Hugo: -- Adeus! Foi muito divertido passar o tempo com você!
Scarlet: -- Desgraçado!!!
A Scarlet tem o seu corpo estraçalhado, tendo os seus pedaços espalhando-se pelo por todo o local.
Hugo: -- Bom, agora só me resta uma coisa a fazer!
Enquanto isso, em
Ji-Paraná.
A Eva é levada ilesa para fora do abismo carregada pelo Estefano, surpreendendo o Emanuel e a Kaká. Enquanto, Kratos e Luti se levantam e se aproxima de seus colegas que estão na beirada do precipício.
Estefano: -- Sphaera...
Uma gadanha surge na mão direita de Estefano, que com um simples movimento, cria uma forte rajada de ar destruindo parte da beira do abismo onde os quatros estavam.
Estefano: -- Raaah!
Contudo, a lâmina da gadanha é segurada por Emanuel, que se movimentou na velocidade da luz.
Emanuel: -- Hm!
Com um soco, o Estefano sente somente uma forte pancada que lhe faz a sua visão embaçar e sentir o seu sangue começar escorrer por sua boca.
Estefano: -- Argh!
Com isso, o Estefano cai de joelhos perante o Emanuel.
Emanuel: -- Hm! Se quiser viver, não entre no nosso caminho!
Em choque, o Estefano sequer consegue balbuciar palavras para detê-lo.
Estefano: ...
Ao perceber que o Emanuel caminha lhe ignorando, ao passar ao seu lado, o Estefano se esforça para se levantar. Mas, eram em vão, pois as suas forças esvaeceram-se.
Emanuel: -- Bem... Acho que não há mais ninguém que vá nos atrapalhar.
Do outro lado do precipício, onde os quatros guerreiro de Beatto estavam, está a viatura de cabeça para baixo. E nela, contém o artefato que tantos eles almejam.
Com um salto, o Emanuel atravessa o precipício ficando muito próximo da viatura.
Emanuel: -- Hm...
Entretanto...
Emanuel: !
O Emanuel se defende de um golpe de espada que lhe surpreende.
Luti: !
Vendo que o seu colega está sendo atacado, o Luti parte para cima do agressor, numa tentativa de defendê-lo, mas...
Luti: -- Argh!
Acaba sendo atingido por um pontapé na cabeça em pleno ar, arremessando-o de volta do lado de onde veio.
Luti: -- O quê?!
Para a sua surpresa, foi uma mulher que lhe atacou: a Iasmin.
Emanuel: -- Então... vocês conseguiram vir?!
Diante de Emanuel, empurrando sua espada contra o seu braço, está o Henri.
Henri: -- É conseguimos vir, mesmo que um pouco atrasado!
Kaká: -- Hm?!
Raios surgem e tentam atingir Kaká que se esquiva e percebe que o Shockness é quem lhe atacava.
Shockness: -- Eletrobolt!
Novamente, Kaká consegue se esquivar, evitando os ataques do capitão da Delta. Entretanto, o Ives consegue atravessar os raios com sua espada flamejante indo em sua direção.
Ives: -- FULGOR VERMELHO!
Por pouco, ele quase atinge ela.
Kaká: !
Uchôa: -- Fúria d'água!
Paralelamente, Uchôa ataca Kratos com um forte ataque de jato de água.
Kratos: !
Entretanto, ele usa suas espadas como um escudo. Porém, o Yudi, ataca de longe com sua espada empurrando-o para trás.
Yudi: -- Perfure!
Vendo que estava cercado pelos soldados da Esquadrão Delta, o Luti se enfurece.
Luti: -- Bandos de desgraçados!
Entretanto, diante dele está Iasmin, voando na beira do precipício, concentrando energia em seus punhos.
Iasmin: -- Darkness Stream[2]!!
Estendo suas duas mãos na direção dele, um composto de energia escura se expande densamente criando uma infinidade de mãos, que envolve-o.
Luti: -- Aargh!
Enquanto isso...
Henri: -- Raaah!!!
Partindo em uma velocidade, empunhando a sua espada, o Henri desfere um golpe contra o Emanuel, mas o seu ataque é detido pelo braço dele que está revestido pela armadura de ouro.
Emanuel: -- Idiota!
Henri: -- Acabarei com você!
Emanuel: -- Olha só quem fala! Você não é nada diante de mim! Te matarei e lhe deixarei em pedaços!
Henri: -- Tirando as palavras de minha boca?! Será você que vai cair primeiro!
Emanuel: -- Ah, é?!
Com um tremendo movimento, o Emanuel contorna o Henri, chutando-o para o precipício, deixando o seu caminho livre para a viatura.
Emanuel: -- Hm! Caminho livre!
Com um salto, se aproxima rapidamente do carro, mas...
Cleser: -- SET Bloccante[3]!!!
Emanuel: -- Argh!
Acaba se chocando contra um campo de força criado pelo Cleser!
Emanuel: -- Droga!
Enquanto, o Cleser acode os feridos, o Emanuel recua para trás, abalado por causa de sua colisão. Entretanto, não tem tempo hábil, pois...
Velasques: -- Tempus Vernum[4]!
Em guarda, o Emanuel percebe que estranhas pétalas vão à sua direção.
Emanuel: -- O que é isso?!
As pétalas avançam e envolve-o. Porém, atinge sua imagem de seu vulto que havia ficado em seu lugar, impressionando o Velasques que toma a frente do escudo para proteger os feridos que estavam dentro.
Velasques: -- Ele conseguiu escapar!
Emanuel: -- Mas, que inferno!
Entretanto, o Emanuel não percebe um movimento ofensivo de Henri com sua espada em sua retaguarda!
Emanuel: -- Hm?!
Henri: -- Raaaaah!!!
Contudo, a espada lhe atinge, arranhando o peito de sua armadura.
Emanuel: -- Idiota! Essa armadura é muito resistente!
Mesmo atacando-o, o Henri solta uma das mãos rapidamente concentrando energia nela.
Henri: -- Ih, é?! Então, toma! Tanshinkou Shinden!
Ele dispara à queima roupa no Emanuel, atingi-o no meio do peito.
Emanuel: -- Aaargh!!!
Mas, ele acaba somente sendo arrastando para trás.
Emanuel: -- Essa doeu seu desgraçado!
Henri: -- Mas, que lastima! Era para ter arrancado a sua cabeça por ter sido tão de perto! Essa armadura que você utiliza é realmente muito resistente!
Emanuel: -- Ora seu...
Henri: -- Além do mais! Se não estivesse gastada minha energia com aqueles outros dois guerreiros, com certeza eu teria lhe exterminado com um dedo!
Emanuel: -- Então você é aquele...
Uma vez, o Emanuel avança na direção do tenente Henri. Porém, o tenente lhe ataca somente com o seu dedo indicador, criando uma pressão de energia, atingindo-o no meio da testa, mesmo com sua incrível velocidade, faz capotar desgovernado contra um comercio, atravessando-o algumas casas, só parando duas ruas depois.[5]
Henri: -- Ainda bem que você é sortudo! Pois, não teria graça de te acabar muito rápido!
Emanuel: -- Ah é, filho da mãe?! Então, você está conseguindo acompanhar os meus movimentos na velocidade do som?!
Henri: -- Perfeitamente!
Emanuel: -- Então é isso?! A partir de agora, você verá o terror de ter me provocado! Yaaah!!!
O Emanuel se move rapidamente na direção de Henri, que se esquiva de suas investidas. As suas velocidades mal conseguiam ser visto pelo Velasques que se impressiona.
Velasques: -- Que rápido!
Emanuel: -- Conseguiu escapar! Ah é?!
De repente, o mundo começa a ficar paralisado ao redor de Emanuel, que persegue o Henri, surpreendendo-o ao ficar na sua frente.
Henri: !
Emanuel: -- Você está vendo?!
Novamente, o Emanuel se move, tornando-se invisível diante dos olhos incrédulos de Henri.
Henri: -- O quê?!
Sem se atentar, o Emanuel surge atrás do capitão, atingindo-o nas costas, que com o impacto, acaba sendo arremessado para frente.
Henri: -- Aaargh!
Vendo que o Henri fora atacado, os soldados preocupam-se.
Velasques / Cleser: -- Capitão!
Iamin: -- Irmão!
Pois...
Emanuel: -- Você é lento até para cair, sabia?!
Em um movimento surreal, surpreendendo o Henri, o Emanuel para a sua queda ao ser segurado em pleno ar ao agarrar o seu pescoço.
Henri: -- Argh!
Encarando-o de frente, o Emanuel intimida o Henri.
Emanuel: -- Quanto tempo você vai levar para chegar ao fundo desse precipício, hein?! Será que antes que os seus soldados caiam também junto contigo?!
Henri: -- Desgra...
O Henri é golpeado na barriga, arremessado para trás, justamente na direção do precipício.
Henri: ...
Não dando lhe tempo para sequer respirar, o Emanuel persegue o Henri que está sendo impulsionado para trás.
Henri: -- Aaa...
Com o seu corpo praticamente projetado no ar, o inimigo encerra o trajeto horizontal do último choque com um golpe que arremeta para um plano trajeitado verticalmente.
Henri: -- ... Rgh!!!
Ao vê-lo sendo atingido perigosamente pelo Emanuel, a Iasmin parte para resgatá-lo, deixando o Luti de lado.
Iasmin: -- Irmão!!!!
Ao ouvir a voz desesperada de Iasmin, os soldados avistam-na sendo a atingida e jogada também no precipício pelo Emanuel, causando uma comoção revoltante.
Shockness / Ives / Uchôa / Yudi: !
Mas, antes de derem um sequer um passo de uma intenção de reagir revoltado com o ocorrido com a Iasmin, sangue esguicha do nada de seus corpos, com uma diferença de um segundo entre eles.
Shockness / Ives / Uchôa / Yudi: -- Aaarg...!
E com essa diferença, são mandados no precipício pelo Emanuel. Ao mesmo tempo em que o capitão Henri estava em plena queda e se surpreende ao ver os corpos de seus soldados vindos ao seu encontro.
Henri: !
Percebendo que é praticamente impossível, o Henri fecha os seus olhos e o seu corpo estatela-se.
Enquanto isso, na beirada do precipício...
Velasques: -- Aaargh!
O Velasques acaba de ser sufocado pelo Emanuel. Já quase agonizando pela falta de ar, o Emanuel joga-o, sem muito esforço, na direção do precipício, deixando o Cleser pasmado com algo totalmente surreal se concretizar.
Cleser: -- Impossível! Ele derrotou todos!
Encarando o Cleser, o Emanuel ameaça.
Emanuel: -- HÁ! HÁ! HÁ! Agora, só falta você soldado!
O Emanuel avança na direção do campo de força, onde estava o Cleser que se apavora com os feridos membros de Deva.
Cleser: -- Essa não! Eu terei que lutar!
O Cleser se levanta e se põe em posição ofensiva. Mas...
Emanuel: -- O quê?!
O Emanuel é jogado ao chão misteriosamente, surpreendendo o Cleser.
Emanuel: -- O que foi isso?! Algo está me puxando?!
Kratos / Luti / Kaká: !
Ao olhar para o lado, percebe que os seus colegas também foram imobilizados do mesmo modo.
Emanuel: -- O quê?!
Percebendo do que se tratava, o Emanuel indaga aos ventos.
Emanuel: -- Apareça!
Realmente, era o Hugo do Esquadrão Deva que havia lhe atacado. Ele surge, revelando-se diante de Emanuel.
Hugo: -- É! Parece-me que a brincadeira aqui está boa!
Emanuel: -- Quem é você?!
Hugo: -- Meu nome é Hugo! Sou um Deva que acabará com você! Mas, antes cadê aqueles inúteis soldados que se dizem ser do Esquadrão Delta?
Cleser: -- Eles foram...
Hugo: -- Ah, é...
Ao abrir os seus olhos, o Henri percebe que ainda estava vivo e dentro do abismo, parado, parecia que flutuava dentro de um despenhadeiro que não dava para se ver o seu fundo.
Henri: -- O que houve?!
Ao olhar para os lados, percebe que os seus soldados estão flutuando desacordado ao seu redor.
Hugo: -- Eu tinha me esquecido desse detalhe!
O Hugo se aproxima de Emanuel.
Hugo: -- Então... o que você procura realmente existe!
Emanuel: -- Então você...
Hugo: -- Ah, qual é?! Você que criou um caos só para pegar essa estranha armadura de ouro, acharia que a cúpula não se manifestasse?!
Emanuel: -- Então vocês sabiam desde o início?!
Hugo: -- Há! Há! Há! É logico! Nada se passa por despercebido na cúpula! Além do mais... São dois artefatos, não é mesmo?!
Cleser: -- Dois artefatos?!
Henry: -- Reuni vocês cinco para me ajudarem no translado de uma encomenda que foi realizado pelo falecido Asus. [...] O seu conteúdo, não poderei lhes revelar, por se tratar de algo sigiloso! Desta forma, vocês protegeram algo, sem que vazem a informação! [...] No carro-forte que está com essa placa é o que está com o conteúdo verdadeiro. Nós partiremos para fazer a escolta dessa encomenda. [...] Três devas estão nos ajudando na escolta até Ji-Paraná. O nosso trabalho é fazer a segurança a partir de Ji-Paraná até aqui em Porto Velho. Entendido?
O Hugo percebe a reação de surpresa no soldado.
Hugo: -- É verdade! Nem mesmo, o líder da Delta sábia o que estava vindo de brinde! Pois, para ele só importava a sphaera Júpiter do que uma caixa dourada com um desenho de touro em suas faces.
Cleser: -- Então para quê todo esse esquema de segurança?! Para quê?!
O Hugo ignora o soldado.
Hugo: -- Hein, Emanuel?! O que você quer levar?! A caixa ou sphaera?!
Emanuel: !
Cleser: -- Por que está fazendo isso?!
O Cleser se irrita com atitude de Hugo e avança na direção dele, desfazendo o campo de força. Porém...
Cleser: -- Aaargh!
Estranhamente, o Cleser é imobilizado e jogado ao chão como um nada.
Cleser: -- Desgraçado! O que pensa que está fazendo ao entregar a carga da escolta de mão beijada?!
Hugo: -- Isso não é da sua conta soldado!
Cleser: -- Eu não vou deixar que você faça isso! Muito soldados deram o seu sangue para chegar protegido até a capital!
Hugo: -- E eles foram derrotados como inúteis! Soldado, ponha em seu lugar!
Cleser: -- Não vou deixar que você faça isso!
O Cleser começa a ter o seu corpo contornando de energia que liberam faísca elétrica.
Hugo: -- Hm! Mas que insolente!
Contudo, o Cleser é misteriosamente arrastado para diante de Hugo.
Hugo: -- Você me tirou do sério, soldado! Vou te ensinar ao obedecer a hierarquia!
O Cleser é nocauteado com um soco que fora muito rápido que nem percebe de que punho veio.
Cleser: -- Aaargh...!
Desacordado, o Cleser é jogado ao chão como um lixo.
Alguns minutos depois...
Henri: -- Cleser. Cleser! Acorda! Cleser!!!
O Cleser acaba sendo acordado pelo seu capitão, que está muito nervoso.
Cleser: -- Capitão. O que aconteceu?! A encomenda?!
Ao olhar para o lado, onde estava a viatura...
Henri: -- Eles a levaram!
Cleser: -- Não pode ser!
A viatura fora saqueada e a encomenda fora levada pelo bando do Clã Beatto.
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