Capítulo #107. Garantias - Saga Next Future

Capítulo #107. Garantias

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Nos CAPÍTULOS anteriores...
Vinicius: -- Há dez anos... doze estrelas saíram da Grécia e que após a sua queda, desastrem ocorreram. (...) Nesses lugares que caíram, foram o mesmo locais em que os renomados grupos de facções de guerrilheiros [o Apokali, o Asura, os Falcões Brancos, as Amazonas do Flora] desapareceram.  [...] Mera coincidência?! No mesmo local que uma dessas estrelas caiu, uma cidade inteira fora devastada pela ambição do clã Beattou. O verdadeiro clã que está por trás dessa história toda! Não sei o motivo de sua verdadeira ambição, mas está começando a devastar as eras. É por isso que preciso de colaboração para detê-los![1]

Carlos:[2] Gabriel, o homem bélico. Durante esses quase cinco anos, você é o número um procurado pela Interpol e nenhuma pista o obtivemos do seu paradeiro. Agora você se entrega do nada... que loucura foi essa que se envolveu? Bateu a cabeça, para ter amnésia do seu passado?
Gabriel: Não tenho mais utilidade para esse mundo.

Cleser: -- O que lhe é mais importante para sua vida?
Gabriel: -- Você é brasileiro?!
Cleser: -- Somente me responda! O que lhe é mais importante para a sua vida? Receber ordens para viver ou viver em liberdade?! Você que tem que decidir, Gabriel! Se você não me responder em cinco segundos, todo o sacrifício de seus colegas Falcões Branco teria sido em vão e sua vida não continuará com a sentença de morte que lhe aplicarão. 5... 4... 3...
Gabriel: -- EU QUERO RECEBER ORDENS PARA VIVER! É ISSO QUE VOCÊ QUER QUE EU DIGA?!
Cleser: -- Você está certo disso?! (...) Estou acatando uma ordem de te extraditar de volta para o Brasil.

José: -- Então é você, o último integrante dos Falcões Branco? Você tem um poder incrível, e não quero que seja desperdiçado. [...] Uma incrível capacidade mental de reduzir, absorver a nível molecular para o corpo qualquer artefato bélico e reutilizar para batalha. [...] é uma nano biotecnologia criada pela Dedamcorp. O poder dessa nanotecnologia é muito boa, mas a sua fraqueza é o frio. Quanto mais tempo estiver no ambiente gelado que você se encontrar, mais lentamente será a sua transmutação para liberar uma arma. [...] por causa dos átomos. Quanto mais quente está o seu corpo, mais agitadas elas ficam, quanto mais frio, elas podem ficar lentas até poder congelar. Você pode até ter um ponto fraco, mas você precisa aprender novas técnicas, pois nesse mundo os poderes não se limitam entre só ao calor ou só ao frio. Gabriel, o homem bélico, não é assim que você é conhecido pelos americanos? [3]



                Antes de adentrar na viatura, o Gabriel fica paralisado ao avistar uma mulher do outro da rua.
Gabriel: -- Ah?! Não pode ser!
                Ele está muito surpreso, após reconhecer a beleza semelhante à uma amiga que já havia falecido, mas ela não percebe que está sendo vista e mesmo assim caminha muito cautelosa, parecendo que está si escondendo de alguém.
Velasques: -- Gabriel?!
Gabriel: -- Só pode ser ela!
Velasques: -- Ela quem?!
                Irritado pela estatua que se transformou diante da porta do carona, o Velasques retruca.
Velasques: -- Gabriel, vamos logo! Entre!
                O Gabriel ignora-o e chama a mulher pelo nome da amiga.
Gabriel: -- Catarina!!!
                A mulher fica surpresa ao ouvir uma voz de alguém gritando.

Catarina: ?!
                O seu batimento cardíaco começa a pulsar mais forte, suar frio, e as suas mãos treme. Vagarosamente, ela se vira para avistar a pessoa que lhe chama, olhando para o rosto do Gabriel que está surpreso ao avistá-la. Por um mero momento, um silêncio ecoa quando os dois se observam, deixando que o som da cidade e o vento chacoalhando as copas das arvores falassem em seu lugar.
Catarina / Gabriel: ...
                Nos ouvidos de Gabriel, sons murmurantes de Velasques começam a ser percebido.
Velasques: -- Gabriel?! Gabriel!!! Acorda, Gabriel!!!
                Ao se dar contar que havia se "desligado do mundo", Gabriel percebe que Velasques está irritado consigo.
Velasques: -- Bora, Gabriel! Nós estamos atrasados!!!
Gabriel: -- Espere um momento, Velasques!
Velasques: -- Como é?! Hm! Gabriel!

                Ao olhar onde estava a jovem, perde-a de vista, abandona Velasques no carro em busca de encontrá-la indo, que nem um doido, quase sendo atropelado por veículo, para tentar chegar até ela.
Gabriel: -- Catarina!!!

                Chegando até uma esquina, havia um prédio de vários andares e muita gente circulando, deixando o Gabriel frustrado ao se dá conta que ela havia sumido.
Gabriel: "Onde ela foi?! Como ela pode estar viva?!"

                Dirigindo a viatura da Dedamcorp, o Velasques se aproxima do Gabriel.
Velasques: -- Tá ficando doido?! Correndo na rua desesperado!
Gabriel: -- Bora, logo! E vê se não enche o meu saco!
Velasques: -- Ih, o garoto tá bravinho é?! Há, há, há, há!
Gabriel: -- Cala a boca, Velasques!

                Observando o Gabriel indo embora na viatura zangado com o Velasques, com o seu corpo transparente, de cima de um poste de energia, a garota chamada Catarina.

Catarina: "Que bom que você está vivo! Mas, me desculpe, Gabriel! Os nossos caminhos jamais poderá cruzar novamente!"

                As suas lembranças traumatizantes ainda lhe chocam...
                Sangue espalhando pelo chão, corpos despedaçados, mutilados e agonizando. Nada, absolutamente nada, poderá descrever essas cenas que pareciam o pior cenário de um inferno de uma guerra.

Catarina: "O nosso mundo seria diferente se aquilo não tivesse acontecido!"



Encontro das águas do Rio Mamoré e Rio Pacaás
 – Guajará-Mirim.

Daniel: -- Pelo jeito, já deve ter se passado uma manhã inteira. AH! Aquele homem vai me pagar!!!
                Somente um caminho lhe separa da outra margem. Na terra, dezenas de cobras sucuris que se rastejam debaixo da palafita em que está.
Daniel: "As cobras são moleza por que elas não serem nada fora d'água. O problema..."
                O Daniel olha preocupado com jacarés que são muitos, parecia que era um mar somente de jacarés, que se perdia a conta de quantos.
Daniel: "Dentro d'água são eles que vão me dar mais problemas. E não duvido muito que ele esteja acompanhado por aquela carnívora, que só esperam por um bote para me atacar em bando."
                Suando frio, por ter que atravessar esse desafio, o Daniel teme por sua própria morte acontecer de fato.
Daniel: "Passar nadando por tudo aquilo é impossível! Como é que vou atravessar esse rio?!"

Homem: -- Para que você descubra a verdadeira verdade, venha até mim.  Eu estarei lhe aguardando do outro lado do rio. Mas, para chegar até mim, terá que ser corajoso o suficiente para ter a inteligência de atravessar o rio Pacaás e o rio Mamoré nesse caminho onde as lendas de gigantes terão que ser vencido sem derramar sangue, senão você nunca chegará inteiro até a outra margem que está atrás de mim. [...] Você tem todo o tempo do mundo! Mas, só lhe esperarei vivo do outro lado da margem. E mais uma coisa! [...] Essas sphaera ficaram comigo até você chegar à outra margem. Até mais! [4]

Daniel: -- Aquele cara só pode estar zoando com a minha cara!
                Saltando da cabana, o Daniel passa entre as cobras, que nem se importa muito com a sua presença.
Daniel: -- Eu sabia! Agora...
                Encarando-os como inimigo, o Daniel se atenta, cauteloso, para perceber na movimentação dos cabeças-de-jacaré.
Daniel: -- Dá para ir!
                Avançando, sem demonstrar receio, o jovem anda dando saltos sob as cabeças dos grandes aligátores. Mas, os bichanos demonstram que não adoraram a ideia de servir como ponte até a outra margem.



                Ao longe, encarando a vista do rio que está sendo atravessado pelo Daniel, o homem toma seu drink aguardando ele atravessar.
P: -- Que bom! Ela já descobriu um jeito de atravessar sem temê-los. Mas, o jovem está sendo muito precipitado! He, he, he, he!



Daniel: !
                Um deles se movimenta, quase lhe fazendo cair. Entretanto, o que ele não esperava, é que ao perceber a movimentação, acaba não imaginava que um dos aligátores estaria preste para abocanhá-lo.
Daniel: -- Essa não!
                O Daniel consegue se esquivar, mas, em decorrência disso, o caminho que seguia, foi desfeito e não podia prosseguir por aquele jeito.
Daniel: -- Droga!
                Com o caminho desfeito, o Daniel acaba percebendo um fato inusitado. Ele está sendo posto como um alvo de disputa de uma refeição entre os aligátores.
Daniel: -- Oh, mal dia!
                Um dos caimões avança para abocanhá-lo em sua direção.
Daniel: !
                O Daniel consegue se esquivar saltando, pulando nas cabeças dos aligátores desesperado. Contudo, acaba se desiquilibrando, praticamente no meio do rio, incumbindo a sua queda, mergulhando entre os jacarés, que lhe persegue submergindo tentando abocanhar-lhe.



P: -- Oliver, você não tem como escapar deles agindo desse modo! Você só está piorando a sua tortura mais ainda!



Daniel: !
                Liquido vermelho de sangue mancha a agua, desesperando o Daniel que sente que a sua mão esquerda não existir mais, pois o seu antebraço fois arrancado em uma das investidas de um dos camões.
                Sem como reagir para se defender das piranhas, que foram atraídas por sentir sangue novo no pedaço, o Daniel começa a ter a sua visão escurecida após a sua cabeça ser pega por um dos jacarés.










1º Elite do Esquadrão Delta de Porto Velho - RO

                O líder do esquadrão Delta, o capitão Henry Morandin, se pronuncia com seus soldados escolhidos: o Gabriel Moretti, o capitão da 13º Elite do Esquadrão Delta; o Cleser Gomes, o capitão do 7º Elite do Esquadrão Delta; o Ives Lima, o tenente do 3º Elite do Esquadrão Delta; o Fernando Velasques e o Ozeias Waltier, que continuam dando suporte para o Esquadrão Alpha.  
Henry: -- Bom... Reuni vocês cinco para me ajudarem no translado de uma encomenda que foi realizado pelo falecido Asus. Nesse exato momento...



Vilhena - RO.
                Avistando o comboio vindo em sua direção ao longe pela rodovia, a soldada Eva da Classe Deva aguardava para fazer o revezamento.
Eva: -- Uau! Para quê todo esse aparato para uma simples encomenda?!



Henry: -- O seu conteúdo, não poderei lhes revelar, por se tratar de algo sigiloso! Desta forma, vocês protegeram algo, sem que vazem a informação!



Eva: -- 2... 4... 6... 8... 10?! Pra quê tudo isso?! Não é exagero?!



Henry: -- No carro-forte que está com essa placa é o que está com o conteúdo verdadeiro. Nós partiremos para fazer a escolta dessa encomenda.  Alguma, pergunta?
Ozeias: -- Mas... Pra que todo esse aparato?! Não era melhor ter vindo por transporte aéreo?
Henry: -- De fato, era para vir desse modo! Mas, com aquela última batalha, a pista do aeroporto daqui de Porto Velho foi destruída e está em manutenção, isso atrapalha a entrega. E mesmo se fosse vir por Manaus e, ou pelo Acre, as condições das estradas estão péssimas. Então o único jeito é vir pelo Estado do Mato Grosso, atravessando o nosso estado de Rondônia pela rodovia BR-364.
Ozeias: -- Hm, que complicado, capitão Henry!
Henry: -- Três devas estaram nos ajudando na escolta até Ji-Paraná. O nosso trabalho é fazer a segurança a partir de Ji-Paraná até aqui em Porto Velho. Entendido?
Velasques/Gabriel/Cleser/Ives/Ozeias: -- Sim, senhor capitão!



                Em Vilhena, a Eva recepciona a equipe do outro estado e começa a ordenar a sua equipe em fazer a escolta da encomenda até a próxima cidade, Pimenta Bueno.







Local desconhecido.
                Sentado em seu trono, feitas de crânios humanos, o misterioso jovem começa a ficar impaciente com algo. Diante dele, uma vista, que digamos exagerada de se ver, de pessoas crucificadas, ainda vivas, mas com sua energia sendo drenada para o seu corpo.
K: -- Majestade!
                Finalmente um ser humano, uma mulher, lhe reverenciando como o líder, surge materializando-se na sua frente.
K: -- Trago boas novas!
A caveira: -- Novidade?! Diga-me, mulher!
K: -- A sua clausura está chegando ao fim! Em breve, estaremos te resgatando dessa era espiritual que lhe prende.
A caveira: -- Oh! Pelo menos vocês estão começando ser útil!
K: -- Nosso mestre Galeso está fazendo de tudo o que está no seu alcance para realizar a parte dele do pacto que vocês fizeram.
A caveira: -- É mesmo?! Então por que não me trouxeram a deusa Atena até agora, hein?
K: -- Deixá-la viva, manterá um exército poderoso ao seu lado, majestade.
A caveira: -- Hm! Por quanto mais tempo terei que esperar nesse mundo, hein mulher?! Já estou começando...
                Uma forte pressão de energia faz com que essa mulher temer a sua morte!
K: !
A caveira: -- Se da próxima vez, você aparecer que irá me libertar novamente não terei a piedade com a sua alma, entendido?
K: -- Sim, senhor!
A caveira: -- E para garantir que você me traga boas novas, concretas...
                Um dos homens que estava crucificado, é solto sem que ninguém lhe tocasse e controlado, vai à direção da mulher encarando-a.
A caveira: -- Ele te acompanhará!
                Amedrontada, a mulher tenta persuadi-lo.
K: -- Não será preciso, majestade! Eu lhe trarei mais angel para o senhor aumente os seus poderes.
A caveira: -- Eu quero garantias! Faça isso, ou eu quero a sua alma, agora!
K: ?!
A caveira: -- E então?!
K: -- Não será preciso que o senhor tire a minha alma agora.
A caveira: -- E por qual motivo?!
K: -- Eu estou liderando uma equipe para preparar a sua vinda ao meu mundo. Se você tirar minha alma, você atrapalhará todo o plano.
A caveira: -- Está me desafiando, mulher?!
K: -- Não estou majestade! Estou lhe revelando a pura verdade, e se tudo der errado, o senhor mesmo estará pondo tudo a perder!
                Percebendo que está sendo pressionado por ela, o jovem fica irritado.
A caveira: -- Ora que ousada!
K: -- Se faz tanta questão de monitorar o nosso clã, aceitarei esse acordo. Mas, o nosso clã estará preparando sua vinda o mais depressa possível.
                Mas, percebendo que ela está tentando manter o acordo, ele alivia sua expressão de fúria.
A caveira: -- Há, há, há! Tanto faz! Estarei aguardando suas boas novas!
                A mulher desaparece diante dele.












Clã Beatou.

Galeso: -- E então... Kaká?
                A mesma mulher que antes havia falado com estranho homem em um lugar deserto e prometido trazer ao seu mundo, era Kaká.
Kaká: -- Ele está começando a ficar impaciente.  Mas, também, você fez um pacto há mais de dez anos, e acha que ele continuaria pacientemente esperando, Mestre Galeso?
Galeso: -- Não era essa a minha intensão! Mas, mantive o alimento que ele precisava, enquanto eu buscava o paradeiro das armaduras que eu desconhecia.
                O homem que havia escolhido para ficar de olho no clã, surge na sala.
A: -- Não me venha mais com desculpas, Galeso Beato!
                O Galeso fica surpreso.
Galeso: -- Hm?! Alex?! Como é que?!
Alex: -- Hmm, então este corpo se chama Alex! Que legal! É uma pena que eu tive que escolher essa casca para vir fazer um teste drive!
Galeso: -- Kaka, se explique!
Kaká: -- Ele veio nos monitorar usando o corpo de um dos angel, até que nos abra o portal para ele!
Alex: -- Exatamente o que ela disse, Galeso! Vocês estão demorando demais! O que está acontecendo?!
Galeso: -- Nós estamos tendo dificuldades, mas já estamos sob o controle. Nesse exato momento estamos organizando uma facção para que consiga trazer-nos um valioso artefato.
Alex: -- E que artefato seria?!
Galeso: -- Uma fonte de energia que pode conectar as eras em um só!
                Ao perceber o resultado que o plano que o Galeso está bolando poderia lhe favorecer, o Alex abre um sorriso de um lado ao outro de tamanha felicidade.
Alex: -- Legal! Quero acompanhar isso pessoalmente!


                As horas prosseguem.
                Separados em duas viaturas do quartel, Henry e sua equipe prosseguem pela rodovia BR-364 em direção à cidade de Ji-Paraná.


                A tarde começa ter o seu Sol se pondo.  Enquanto isso, na principal avenida que adentra na cidade, um quarteto se prepara para viajar, sem usar nenhum transporte.
Machadinho D'Oeste

               



                O quarteto estava a espera de certas pessoas, que se materializam diante de si.
Kaká: -- Então vocês estão pronto?!
Alex: -- São estes que farão o trabalho que o Galeso ordenou?!
                Seus nomes: Voltaire, o mais velho;
Voltaire: -- Como assim "são estes", meu jovem?!
                Hericlapiton, o da esquerda.
Hericlapiton: -- Você está nos subestimando?!
                A mulher se chama Soraiadite.
Soraiadite: "Esse garoto deve ser um mané!"
                E, o silencioso Heubler.
Heubler: -- Você deve primeiro nos conhecer, antes de nos julgar!
Alex: -- Hm?!
Voltaire: -- Preste atenção meu jovem! Nós somos...
Voltaire / Hericlapiton / Soraiadite / Heubler: -- Os Vikings!
Kaká: -- Hm. Como se fossem grande coisa! Bom, vou ser generoso com vocês!
                Com a liberação de sua sphaera, dois carros se materializam diante do grupo.
Kaká: -- Vamos com esse veículo! Para não desperdiçar nossas forças, pois a viagem será longa!

               
Anoitece.

                 O grupo dos Vikings prossegue o seu caminho em direção para a sua missão que foi incumbida pelo clã Beatou, contudo, para se alimentarem, eles desviam o seu trajeto para a cidade de Theobroma.

                Enquanto isso, após um atraso de uma hora em seu caminho, por causa de um acidente que bloqueou a sua passagem na rodovia, o grupo de Henry chega a cidade de Ariquemes para pernoitar.
                Ao mesmo tempo em que o grupo da deva Eva que escolta a encomenda da Dedamcorp, chegam na cidade de Pimenta Bueno. Nesta cidade, Eva e sua equipe farão uma parada de uma noite para descansar em uma fazenda que foi alugada para ser a base de troca. A equipe do Deva Eric fará a ronda no local e ainda esperará a troca de comando da escolta que será feita na manhã seguinte para substituir a equipe que veio de Vilhena.



                Em Theobroma, o grupo dos Vikings se instala em um quarto de um hotel na cidade para descansar. Assim que todos dormem, Alex se levanta no meio da noite, sorrateiramente sai de seu quarto, chega até na frente do hotel admirando a linda lua cheia.
                Seguindo-o, Kaka observava-o pela janela ele caminhar pela rua deserta, estranhando o seu comportamento.
Kaká: "O que ele pretende fazer a essa hora?!"
                Entretanto, ele desaparece diante de seus olhos, como um fantasma.
Kaká: -- Hm?! Pra onde ele foi?!

                Entretanto, ele ressurge em uma cidade, distante daquela onde estava diante de um homem desacordado, chamado Rodolfo. Ele está com várias ataduras que protegem suas feridas contraídas da última batalha.
Alex: -- Hunpf! Essa é a pessoa que emana energia igual aquela deva?

                Ao avistar uma estranha caveira humana sentada em um trono próximo a ela, Raissa se levanta assustada.[5]

Alex: -- Quem diria que estava tão perto!
                Alex se prepara para atingi-lo com um semblante que lembra um ceifeiro da morte.
Alex: -- É melhor te exterminar agora antes que seja uma ameaça!
                Ele desfere o golpe com uma mão, contudo é detida pelo homem que está desacordado.
Rodolfo: -- Quem é você?!
                Sem expressar qualquer reação de espanto, Alex ironiza por ele despertar.
Alex: -- Hm! Então você não sofreu sequer os efeitos daquele desastre que Galeso causou?
                Giovana acorda se deparando com uma estranha energia que saia da nuvem.[...] Desesperada, ela se levanta e percebe que o laboratório fora destruído.[6]

Rodolfo: -- Como éh? Foram vocês que fizeram aquilo?
Alex: -- Você é um Deva da Dedamcorp e deve ser eliminado como eu fiz com a mulher líder do Flora!




[1] Cap. 100 – A Lenda Das Estrelas Cadentes
[2] Carlos é um agente do FBI que interroga Gabriel após ele se entregar.
[3] Cap. 73 – Lutando contra a sua fraqueza
[4] Cap. 106 – O vivo em busca da verdade
[5] Cap. 105 – Repercussão
[6] Cap. 105 – Repercussão

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