Gotas de sangue caem no chão, indicando que alguém havia se ferido gravemente de um ataque feito por outra pessoa.
C: -- Argh! Puf, puf, puf!
Ferida, ela começa agonizar tentando se mantiver em pé, apoiando-se na parede com os braços, encarando um inimigo, sem reconhecê-lo. Ela tropeça, mas consegue se apoiar no vidro de um espelho, que se trinca.
O telefone começa a tocar, mas ninguém pode atendê-lo, pois todos estão mortos, somente a garota está viva.
O inimigo está trajando uma armadura. Ela não sabe, mas era uma mulher berserk, chamada Enyo.
Enyo: -- Vocês não são páreos para nós! Eu lhe dei duas opções para como você queria ser levada comigo. A primeira foi: "Venha comigo, agora!". E a segunda: "Tente me deter, se for capaz!". E você escolheu a segunda opção! Bom, acabou as suas escolhas! Então venha comigo...
A mulher acorda, revelando-se que era um pesadelo de seu passado em seu sonho.
Mulher: ?!
Dos seus olhos, caem lágrimas ao perceber que ainda está viva.
Ponte sobre o Rio Machado, Ji-Paraná.
Entardece na cidade. O sol já começa a se acomodar para desaparecer no horizonte. Mas, debaixo da cabeceira da ponte que atravessa o rio Machado e que divide a cidade, está um jovem tremendo de nervosismo por sentir-se ameaçado.
Jovem: Puf! Puf! Puf! Ah?!
Caminhando sobre a água está o Charles, em busca do jovem que está todo surrado.
Charles: -- Não adianta fugir de mim, garoto! Mesmo, por que...
Ao lado de Charles, diversos trombas d'água se elevam ao seu redor.
Charles: -- Esse melhor ambiente para poder te matar! Sphaera d'água, VOXTER D'ÁGUA!
O jovem é atacado pela tromba d'água criado por Charles.
Jovem: -- Aaaar!
Mas, ele consegue se safar a usando propulsão de fogo que saia de suas mãos.
Jovem: -- Arghh!
O Charles fica chateado por ele ter conseguido se esquivar do seu ataque.
Charles: -- Ah, droga! Ele escapou!
Longe do alcance de Charles, o jovem acaba sendo, sem saber, alvo de um outro homem, que também está lhe caçando, seu nome é Mênphis.
Mênphis: -- Sphaera negra. SOPRO DEMÔNIACO!!!
O homem avança como uma forte rajada de nuvem negra indo na direção do jovem que é atingido em pleno ar.
Jovem: -- Argh!
O jovem consegue amortecer sua queda utilizando a energia que saia de seus punhos como propulsão de jato de fogo.
Contudo, o jovem já estava sendo aguardado por Othon que tem uma arma de propulsão a choque, que atinge suas costas.
Jovem: -- AAAArgh!
O garoto acaba sendo arremessado para o rio. Mas, ele acaba sendo puxado do rio misteriosamente, surpreendendo os três.
Charles / Mênphis / Othon: !
O jovem é levado para a outra margem. Ao perceberem, o trio rapidamente parte atrás dele que está sendo resgatado misteriosamente por um estranho homem que está aguardando na ponte.
Jovem: -- Urgh!
O rapaz é levitado diante de um misterioso homem que lhe indaga uma pergunta.
Homem: -- Como se chama meu rapaz?
Jovem: -- O meu nome é Tadeu!
Homem: -- Tadeu, é? Hmm... Muito prazer, eu me chamo Hugo Evangelista! Aqueles três estavam te incomodando?
Tadeu: -- Sim. Eles até me derrubaram no rio.
Hugo: -- Mhm. Pode descansar agora, que eu acabarei com o seu incomodo!
Tremendo de medo, Tadeu somente sinaliza com a cabeça que havia compreendido.
Tadeu: ...
Enquanto, o Hugo encara o trio que estava caçando o jovem. Ele arremessa o garoto, deixando-o na ponte, ao mesmo tempo em que pulava na direção do trio.
Hugo: -- Sphaera...
Uma estranha áurea roxeada envolve o corpo de Hugo em queda livre, enquanto o trio que estão andando sobre a agua se põe em posição ofensiva preparando-se para atacar. Entretanto, ele passa por entre os três, sem sequer ao menos esboçar uma reação de ataque contra eles, simplesmente mergulhando no rio, deixando-os intrigado.
Charles / Mênphis / Othon: !
Contudo...
Charles: -- Hãn? Ele caiu no rio?!
... Eles não haviam percebido que era...
Menphis: -- Ele louco ou o quê?!
...Uma armadilha.
Othon: !
Othon sente que algo estava lhe puxando.
Othon: -- O que é isso?!
O Menphis sente também.
Mênphis: -- Tem algo me puxando!
O Charles percebe.
Charles: -- Droga! É uma armadilha!!!
Os três tentam saltar do rio, entretanto são puxados ao mesmo tempo, impedindo que fujam sendo mergulhando no rio contra sua vontade.
Charles / Mênphis / Othon: -- Urgh!
Cemitério Santo Antônio, Porto Velho.
Um dia triste, para amigos do ex-capitão Daniel Assumpção. Amigos, colegas, subordinados, soldados de outros esquadrões vieram se despedir de um grande soldado, que um dia foi um herói que resgatou a cidade do caos quando a Apokaly havia atacado.
Lembranças do embananado do líder que teve lhe passam como filme na mente de Chango.
Daniel espera tensamente pela Liee e Chango que ainda não chegaram.
Andrei: -- Aí vêm eles!
Liee chega trazendo Chango, puxando-o pelas orelhas.
Liee: -- Desculpe pela demora, capitão! É que fui à casa dele acordar pois, esse traste ficou vendo desenho sem moral nas altas noites!
Chango: -- Aí! Me larga! Por favor! Pow Liee! Isso dói!
Liee: -- Chega de assistir Hentai nas madrugadas!
Daniel: -- Espere Liee. Chango posso-lhe perguntar uma coisa?
Liee larga as orelhas, já vermelhas, de Chango.
Chango: -- Depende!
Daniel: -- Qual anime você estava assistindo, hein? He, he, he!
Andrei/Liee: -- Quê?!
Andrei e Liee decepcionam com a pergunta de Daniel.
Chango: -- Era... o... Aí! Era.. o
Andrei: -- Não acredito!
Liee: -- Aff...![1]
A Liee também boas lembranças dele que lhe motivaram.
Daniel: -- Ir sozinha não ajudará em nada o seu sacrifício!
Liee se petrifica ao ser surpreendido por ser interceptada pelo Daniel.
Liee: -- Você?! Capitão!
Diante dela surge o capitão Daniel, para intervir Liee.
Daniel: -- Posso saber o porquê de ter atacado seus colegas na base! Você não é de fazer isso! O que deu em você, Liee?!
Liee: -- Você sabia! Você nem me contou que a minha mãe também é da Delta!
Daniel fica surpreso com a indignação de sua recruta.
Daniel: -- Ah! Então é isso?! (...) Não lute sozinha. Eu, mesmo sendo capitão, e seus amigos, somos um time, e encontraremos a sua mãe bem mais rápido que você sozinha!
Daniel vira-se pra ela com os braços aberto.
Daniel: -- Não é mesmo! Eu só não te contei pra que você não se desesperasse e lutasse sozinha. Sei que o erro é meu, não precisava descontar sua fúria nos seus amigos, mesmo porque eles não têm ideia do que você sofre quando qualquer coisa aconteça com seus entes mais querido! Volte para a elite!
Liee parte com lagrimas nos olhos para se desculpar com Daniel.
Liee: -- Capitão! Me desculpa!
Daniel: -- Não precisa chorar!
Liee soca a cabeça do capitão.
Liee: -- Mas... Se você contar pra eles que chorei, você vai ver!
Daniel: -- Tá! Tá bem! Não vou contar![2]
Alguns soldados lembram quando ele foi promovido ao capitão líder do 6º Elite do Esquadrão Delta.
Nayara: -- Então esse é o titã que estava dando trabalho para o novato!
Yudi: -- Esse deve ser forte para um nível de tenente, não é Daniel?
Daniel: -- É – é![3]
Esse grandioso homem acaba sendo enterrado com honra militares, pois deu a sua vida para proteger os inocentes, num lindo pôr do sol da cidade.
Mas... o Daniel abre os olhos assustado, confuso, desorientado, sem saber sequer onde estava.
Daniel: -- Onde estou?! Argh!
Ele percebe que está em cima de uma cama de um quarto e percebe que no ambiente em que está há um frigobar, uma cômoda, um armário, um baú, e perto de sua cama, um criado mudo com um abajur em cima. Debaixo do abajur, um cartão de boas-vindas com a inscrição: "Bem Vindo ao Mundo, Oliver!".
Assustado, Daniel se levanta rapidamente, caindo da cama.
Daniel: -- Argh!
Desorientado, vai a direção da porta e fica perplexo ao perceber que a cabana onde está se encontra na foz de um rio de águas escuras que desagua em rio de águas barrentas.
Daniel: -- Mas, que lugar é esse?! Hãn?!
Daniel percebe que no meio do encontro do rio, há um homem caminhando sobre a água indo na sua direção.
P: -- Oh. Já acordou, Oliver?
Daniel: -- Oliver?! Meu nome é Daniel Assumpção!
P: -- Era a verdade. Mas, agora não é mais!
Daniel: -- Como é?!
P: -- Isso mesmo que você ouviu! A pessoa que se chama com esse nome, Daniel Assumpção, morreu em combate!
Daniel: -- Que brincadeira é essa?!
P: -- Não é brincadeira, senhor Oliver!
Daniel: -- Já disse que meu nome não é Oliver!
P: -- Compreendo a sua irritação, senhor Oliver. Mas... tente entender! A morte do ex-capitão da Delta Daniel Assumpção não foi em vão.
Daniel: -- Como assim?! Quem é você para dizer que eu morri em combate?!
P: -- Para que você descubra a verdadeira verdade, venha até mim. Eu estarei lhe aguardando do outro lado do rio. Mas, para chegar até mim, terá que ser corajoso o suficiente para ter a inteligência de atravessar o rio Pacaás e o rio Mamoré nesse caminho onde as lendas de gigantes terão que ser vencidas sem derramar sangue, senão você nunca chegará inteiro até a outra margem que está atrás de mim.
Daniel se impressiona com umas dezenas de jacaré-açu rondava o estranho homem.
Daniel: -- Misericórdia!
P: -- Você tem todo o tempo do mundo! Mas, só lhe esperarei vivo do outro lado da margem. E mais uma coisa!
O misterioso homem mostra em sua mão direita as sphaera que Daniel utiliza.
Daniel: -- Ei! Essas são as minhas sphaera!!! Me devolva!
P: -- Essas sphaera ficaram comigo até você chegar à outra margem. Até mais!
O homem vira as costas diante de Daniel e caminha sobre o rio em direção a margem oposta.
Daniel: -- Ei! Volte aqui!
Daniel salta no rio, tentando ir atrás do desconhecido homem. Contudo...
Daniel: ?!
Ao perceber que os jacarés eram enormes, de tamanhos assustadores, pois cada um deles tem uma altura que ultrapassava facilmente os cinco metros e um peso de meia tonelada, Daniel se espanta de medo ao se impressionar com o gigantismo deles.
Daniel: -- Caraca! Como eles são enormes!!!
Desesperado, Daniel corre retornando para a cabana em que estava caminhando sobre as cabeças dos gingantes jacarés, que tentam atingi-lo com sua boca para afundá-lo no rio. Ele consegue com muito esforço se aproximar da cabana, entretanto, uma surpresa ao avistar de baixo da cabana que é do tipo palafita.
Daniel: -- Que isso?!
Dezenas de sucuris, também enormes, com tamanho que chegam próximo a doze metros de alturas, estavam se rastejando no chão, por debaixo da palafita.
Daniel: -- Onde é que fui parar?!
Aeroporto Internacional Marechal Rondon, Várzea Grande – MT.
Uma grande mobilização de força especial faz uma escolta de um artefato valioso que acaba de chegar ao aeroporto. Esse artefato está dentro de um cofre, que é colocado dentro de um carro forte. Em seguida, o carro forte sai das dependências do aeroporto escoltado por dez viaturas, com soldados fortemente armados.
1º Elite do Esquadrão Delta, Porto Velho - RO.
Sentado em sua poltrona dentro de seu gabinete, o capitão Henry, se encontra entediado, até que recebe uma visita inesperada de Iasmin.
Iasmin: -- Ives.
Ives fica branco pela aparição inesperada de sua irmã e adverte-a balbuciando.
Ives(Henry): -- Pssiuu! Tá louca! Aqui, eu sou o capitão Henry, Iasmin! Lembre-se disso!
Constrangida pela súbita reação de seu irmão, a Iasmin se desculpa.
Iasmin: -- Está bem! Me desculpe, capitão Henry!
Ives(Henry): -- Bem, o que o te trouxe tão afoita assim?!
Iasmin: -- Está vindo!
Ives(Henry): -- Está vindo o quê, mana?!
Iasmin: -- Aquela sphaera!
Ives(Henry): -- Mas, já?! Ela já está aqui na cidade?!
Iasmin: -- Não, mas, ela já vai estar a caminho! Ela acaba de chegar ao aeroporto de Cuiabá, com forte esquema de segurança pela equipe de Mato Grosso.
Ives(Henry): -- Hm! Mas, porque não veio direto para Porto Velho?!
Iasmin: -- Era pra isso acontecer, mas...
Com freios liberados a aeronave se movimenta na pista preste para decolar, mas uma forte pancada o faz tirar da pista. Desgovernada a aeronave invade o canteiro, só parando quando se despedaça por completo. A Liee, um dos sobrevivente da aeronave se apavora, e consegue sair de dentro da aeronave com vida. Mas, ao avistar para o centro da pista ela avista uma pessoa empunhando duas espadas, energizadas. Era o Kratos, que se encaminha na direção de Liee.[4]
Passo a passo, ele se encaminha na direção dela. Entretanto, atrás dele, com punhos energizados, Hell tenta ataca-lo nas costas. Mas, Kratos se defende com face de metal de uma de suas espadas (...) encara-o, tentando atingi-lo com outra espada, contudo Hell recua. Porém, ele persiste em ataca-lo com um mero movimento de preparação para se colocar em posição ofensiva, abalando a pista do aeroporto ao abrir uma enorme fenda somente com sua energia.[5]
Iasmin: -- E até agora, o aeroporto está em reforma desde então.
Ives(Henry): -- Mas, eles vão trazer até a nossa cidade?
Iasmin: -- Eles só vão deixar até Vilhena e de lá nos deixara com a missão de nós trazermos.
Ives(Henry): -- Droga!
Iasmin: -- Mas, eu pedi auxilio do Esquadrão Deva para fazer a escolta.
Ives(Henry): -- Ainda bem.
Iasmin: -- Só que...
Ives(Henry): -- Qual o problema, mana? Fala de uma vez, pô!
Iasmin: -- Eles nos providenciaram somente três milicos para a escolta de Vilhena à Ji-Paraná. Precisamos de mais soldados para realizar a escolta.
Ives(Henry): -- Hm!
O Ives recorda da última reunião com seu clã.
Dante: -- Nós sobrevivemos de uma grande tragédia que eles arruinaram a nossa cidade!
Dante está diante Alef, Ives, Felipe, Yuri, Pedro, Yudi.
Dante: -- Está chegando o momento! A hora para o nosso clã vingar os traidores que fizeram aliança para nós destruir! (...) Você, Ives... Meu filho! Finalmente, estou muito feliz! Você conseguiu uma grande colocação para poder nos auxiliar o nosso fortalecimento para a reconstrução do nosso clã! (...) Eu estou muito orgulhoso! Ainda mais que você foi elevado ao posto de capitão-mestre do Esquadrão Delta. (...) Agora, nós podemos ir para próximo estágio do nosso plano![6] Ives, você tem alguma informação daquela sphaera?
Ives: -- Essa sphaera estará vindo para a capital daqui alguns dias, obedecendo o pedido que Asus tinha feito antes de morrer.
Dante: -- Hm. Então, o pedido de Asus não foi cancelado.
Ives: -- Exatamente, mestre. Mesmo porque a sphaera é muito importante para o reabastecimento dos reatores. Ela serve como energia que recarrega as baterias a cada três meses, ficando em um intervalo de uma semana.
Dante: -- Que interessante!
Ives: -- Mas, mestre, por que a sphaera é tão importante para a nosso clã?
Dante: -- Essa legendária sphaera, que é mantida pela Dedamcorp, foi criado pelo nosso clã. E nós temos o direito de pegá-la de volta.
Ives: -- Compreendo, senhor!
O Ives se levanta de sua cadeira, ditando ordens para a sua irmã que é a sua tenente.
Ives: -- Mana, quero que você monte uma equipe escolhendo os melhores soldados entre os Esquadrões da Dedamcorp. Pois, eu mesmo vou acompanhar de perto essa sphaera chegar até a capital.
Iasmin: -- Está bem.
Ives se aproxima da janela, observando uma bela paisagem do Rio Madeira.
Ives: "Que poder essa sphaera legendária tem, para que o Dante querer a de volta para o nosso clã?"
Hora mais tarde...
Descansando em seu quarto de um hotel, o Gabriel dorme. Em seu sonho, momentos alegres ao acompanhar um grupo de jovens que se aventuravam pela cidade. Parecia que a paz e a felicidade reinavam.
Mas, um dia um caos chegou destruindo a paz que imperava.
Um estampido de um tiro, derrama sangue espalhando-o pelo chão, durante uma missão que foi completada com sucesso. O seu telefone nunca mais foi correspondido para relatar a ocorrência... o seu retorno acaba lhe chocando... pois, todos os seus colegas estavam mortos.[7]
O Gabriel acaba acordando com alguém batendo na porta.
Gabriel: -- Hm?!
Ele se dirige até a porta, abrindo-a, percebendo que era um soldado Velasques do Esquadrão Alpha.
Velasques: -- Ainda na cama, rapaz?!
Gabriel: -- O que você quer aqui?!
Velasques: -- Há mais de uma hora que Ozeias tentou te ligar mais você não atende o seu comunicador! Como eu moro perto, ele pediu para passar aqui e lhe avisar! Bora que o General está nos convocando!
Gabriel: -- Agora?!
Velasques: -- É agora! Vamos logo, que estamos atrasados!
Gabriel: -- Está bem! Dê-me cinco minutos que já desço!
Velasques: -- Ok. Ficarei esperando na viatura!
O Gabriel fecha a porta, adentra no quarto e ao si vê no espelho a sua imagem refletida nela, por um mero momento, fica paralisado diante dela.
Gabriel: -- Hm!?
Gabriel aplica uma injeção em si mesmo, no coração. Em seguida, algo acontece. Um forte efeito colateral lhe tortura. Seus olhos sangram, chagas se abrem pelo corpo, uma agonia extrema lhe faz desmaiar. Horas mais tarde, ele acorda em numa enorme poça de sangue. Ao se levantar apoiando-se numa mesa, acaba se esbarrando em uma pistola 9mm que ao tocá-la desaparece incompreensivelmente. [8]
O Gabriel respira fundo.
Gabriel: -- Hmpf!
Dentro de uma viatura, Velasques esperava pelo Gabriel, que ao começar a demorar, começa a se irritar com o seu colega.
Velasques: -- Tsc! Aquele estrupício vai demorar?!
Gabriel chega ofegante no carro.
Gabriel: -- Desculpe a demora! Vamos! Hm?!
Mas, antes de adentrar, o Gabriel fica paralisado ao avistar uma mulher do outro da rua.
Gabriel: -- Ah?! Não pode ser!
Ele está muito surpreso, após reconhecer a beleza semelhante à uma amiga que já havia falecido. Essa mulher é a mesma que havia tido um pesadelo horas antes. Ela não percebe que está sendo visada pelo Gabriel, mas mesmo assim caminha muito cautelosa, parecendo que está escondendo-se de alguém.
Velasques: -- Gabriel?!
Gabriel: -- Só pode ser ela!
Velasques: -- Ela quem?!
Irritado pela estatua que se transformou diante da porta do carona, Velasques retruca.
Velasques: -- Gabriel, vamos logo! Entre!
Gabriel ignora-o e chama a mulher, pelo nome da amiga.
Gabriel: -- Catarina!!!
A mulher fica surpresa ao ouvir uma voz de alguém lhe chamando gritando.[i]
Catarina: ...
[1] Cap. 07 - Guerreiros do Futuro - Parte I
[2] Cap. 30 - Bandear
[3] Cap. 12 - Clímax Final Regado à Melodia
[4] cap. 84 - Ives vs. Leroy
[5] cap. 85 - Deva Contra Deva
[6] Cap. 97 - O Princípio De Um Futuro - Parte II
[7] Cap. 73 – Lutando Contra Suas Próprias Fraquezas
[8] Cap. 73 – Lutando Contra a Sua Fraqueza
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