Capítulo #154. Pequenos, Perigosos e Hackeados - Saga Next Future

Capítulo #154. Pequenos, Perigosos e Hackeados

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ANTERIORMENTE EM NEXT FUTURE:
                Ao impedir que Kardec saísse de sua Era Prisional, o Oliver acabou sendo eivado com os seus poderes maléficos, tornando-se um novo receptáculo controlado por esse perigoso prisioneiro.
                Temendo que esse mal, assole toda a DEDAMCorp, agravado ainda mais por causa do Oliver ter começado a caçar as armaduras de ouro de Atena, o arcanjo Daniel mobilizou toda a corporação para se prepararem para uma guerra sem precedente.

Daniel: -- Como todos vocês já sabem, o nosso inimigo realmente despertou! O Kardec Beatto está solto, é uma ameaça real que todos nós devemos eliminar!
Capitães da Delta / Generais da Alpha / Soldados da Deva: ! [1]

                Na esperança de recuperar a saúde dos soldados que foram feridos e tentar impedi-los que sejam controlados pelo Kardec, Daniel organiza uma equipe que fará uma expedição consigo que irá à terra natal dos Asuras, para assim encontrar a tal cura, que poderá ser a salvação de todos os enfermos.

Porto Velho
- Ponto de saída da expedição.
               
                Assim que o sol raiava no horizonte, três viaturas estavam preste para sair da cidade. No carro que vinha primeiro, o Daniel pilotava na companhia de Ives, Chango e Liee. O arcanjo comunica avisando a outra equipe que lhe segue.
Daniel: -- Se preparem para uma longa viagem!
                Quem lhe segue na viatura de trás, é Rodolfo. Ele conduz o veículo na companhia de Iasmin e de Raissa.
Rodolfo: -- Ok!









Mutum Paraná
- 106 Km distante de Porto Velho

                Depois de uma hora de viagem, esse comboio ultrapassa a terceira viatura que lhe acompanhavam desde a capital. Ao ultrapassá-lo, o Daniel buzina.
Daniel: -- É! A nossa companhia está ficando por aqui!
                Liee e Chango olham pela janela a viatura dirigida pelo Cleser que está acompanhado pelo Gabriel, Velasques, Leilson e Ítalo. Os dois acenam para os soldados que ficaram na cidade.









195 Km distante de Porto Velho
                Mais uma hora depois, o Daniel manobra a sua viatura, entrando para um restaurante, causando estranheza para a equipe que vinha logo atrás.
Rodolfo: -- O Daniel está parando!
Raíssa: -- Mas, por quê?

                Ao desembacarem, a Raissa indaga rispadamente o Daniel.
Raíssa: -- Por que paramos aqui, Daniel?
                Ele aponta para a dupla jovem, Liee e Chango, que estava na sua companhia.
Daniel: -- Saco vazio não para em pé, Ra!

                O Chango já abocanhava uma saltenha com toda sua verozcidade.
Chango: -- Mmmm! Que delicia!

                Implicando com o seu colega, a Liee fala de boca cheia.
Liee: -- Vá com calma, calango!

                Vendo que há salgados deliciosos na vitrina, o Rodolfo fica indeciso em qual escolher.
Rodolfo: -- Já que é assim!
                Ele se enfarta comendo diversos pães de queijo gigante, acabando o estoque na hora que a Raissa ia também pegar um.
Raissa: -- Ei! Deixa pelo menos um pra mim, seu guloso!

                Tentando inturmá-lo, o Daniel oferece ao Íves e a Iasmin.
Daniel: -- Querem?
                Os dois se negam gesticulam gentimente, causando incomoda ao arcanjo.
Daniel: -- Ué? Vocês vão ficar aí parados? Não vão fazer um lanchinho?
Ives: -- Eu agredeço! Mas, nós já tomamos café reforçado antes de sairmos da capital!
Daniel: -- Então, tá! Pelo menos, comprem um lanchinho para vocês levarem para viagem! Se bem que o caminho vai ser bem longo e não vai ter muita paradas!
                Imaginando a cena e mesmo estando um pouco envergonhado, o Ives percebe que é uma boa ideia a sugestão dele.
Ives: -- Se bem que é uma boa ideia! Vou fazer isso!



                A equipe não ficam muito tempo no lanche e já voltam para suas viaturas, retornando para rodovia.  Em questão de meia hora, as duas equipes atravessam a ponte sobre o rio Madeira e avistam-no deslubrado.
Liee / Chango: -- Uau!
                Quando o relógio já advertia que já se passava das onze e meia da manhã. Todos param na cidade de Extrema[2] para almoçarem num restaurante. Após, se servirem, o Rodolfo encara o Chango nos olhos desafiador.
Rodolfo: -- Preparado!
Chango: -- He! He! Com certeza!
                A Raissa fica surpresa.
Raíssa: -- Eu não acredito que você vai fazer isso, mano?

                Temendo uma tragédia, a Liee até sai de perto.
Liee: -- Ai meu deus! Eu vou sair até de perto.
                Rodolfo e Chango disputam quem vai acabar primeiro de comer uma montanha de comida do seu prato primeiro. Na mesa, elas os olhavam espatados, presentindo que haveria lambança. Já, o arcanjo achava a cena divertida e ria incontrolavelmente. Ives e Iasmin também riam, mas timidamente.







                Depois de uma hora, as duas equipes retornam para rodovia, seguindo o seu percusso. Quase nem pararam, exceto por causa das necessidade biologia que todos da equipe acabaram tendo durante o trajeto.
                Após passarem por diversas cidades, o grupo avistam o sol se pondo no horizonte depois que passaram de Assis Brasil[3], já chegando na fronteira com o Peru.
                Já era noite quando passavam pela cidade peruana de Iberia. O rádio começou a chamar pelo Daniel. Era o soldado Ruann, falando da 12º Elite do Esquadrão Delta de Porto Velho.
>> Ruann: Daniel, está na escuta?
Daniel: -- Sim, Ruann! Prossiga!
>> Ruann: É melhor vocês prosseguirem até Puerto Maldonado, pois há um forte temporal com chuva com neve na Cordilheira deixando o trajeto muito perigoso para se continuar à noite!
Daniel: -- Entendido!
                Depois de quase mais três horas, o grupo chegava à cidade de Puerto Maldonado. Lá, todos se acomodam em um hotel.
Ives: -- Tsc!
                Enquanto a maioria já dormia, o Ives acabou tendo insônia. Ele estava tenso por voltar a sua terra natal.
Daniel: -- Hm?                                                                                                                                                               
                Vendo-o sair do quarto, Daniel segue-o. O Arcanjo observa ele caminhar pela praça vazia e até quando retornou para o seu quarto.
                Ao amanhecer, todos se reuniram no restaurante do hotel para se deliciarem o banquete do café da manhã. Após, todos tomarem a suas refeições, Daniel indaga-os.
Daniel: -- Preparados?!
                Ele trouxe seis sacolas de roupas.
Raissa: -- Mas, pra quê tudo isso?
                O arcanjo explica a todos.
Daniel: -- É que eu consultei a previsão do tempo para os próximos dias e percebi que é bom todos estarem precavidos!
                Ao olhar o que continha na sua sacola, a Liee acaba descobrindo que era roupa de frio de estilo andino. A sua animação parecia ser de decepcionante.
Liee: -- Nossa! Roupa de frio!
Daniel: -- Ah, que isso galera! Ânimo! Não é todo dia que nós vamos subir a cordilheira!
                Ives e Liee olham para as suas sacolas e ficam uma cara que não entendiam a cena.
Raíssa: -- Eu queria saber de onde você tira toda essa animação!
                O Rodolfo chama a atenção de sua irmã.
Rodolfo: -- Olha, mana! Coube certinho!
                Ele, junto com o Chango, pareciam que eram os unicos que eram felizes.
Chango: -- Que demais!









Gael.
Algumas horas depois...
                Logo após, que percebeu que o escudo que envolvia o instituto se desfez, que avistou o Emanuel alcançado e preso pelo Hugo, e de ser avisado de um outro problema pelo TK pelo seu celular, o Leilson rapidamente disca um número, enquanto dirigia para a capital. O soldado fica angustiado pela demora de não ser atendido.
Leilson: -- Atende! Droga!


                                                                                                                                              





               
Mazuco, Peru
                Dirigindo o carro em baixa velocidade, o Daniel acaba atendendo o seu celular ao receber uma chamada.
Daniel: -- Alô!

                Era o Leilson do outro da linha.
>> Leilson: Fique atento, vocês devem estar sendo seguidos por um do nosso drone!

                A sua expressão em seu rosto muda para preocupação e breca o seu veículo imediatamente.
Daniel: -- O quê?!

                Preocupando-se, o Ives indaga.
Ives: -- O que foi?
                Apreendido, o Daniel abre a janela do veículo e avista um drone sobrevoando logo acima do seu comboio.
Daniel: -- Estamos sendo seguido!
Ives: -- Como é que é? Droga!

                Percebido que o carro a frente, de Daniel, havia parado bruscamente, o Rodolfo, que vinha logo atrás, indaga-o pelo rádio.
                >> Rodolfo: O que houve?
Daniel: -- Vamos ter que parar! Estamos sendo seguidos por um espião da DEDAMCorp!
                >> Rodolfo: Quê?! Mas, por quem?

                O Ruann adverte a equipe e tenta tranquiliza-los.
>> Ruann: Calma pessoal! Já estou tentando rastrear o controlador!
                O Rodolfo se irrita e discute com o seu irmão que está em Porto Velho.
Rodolfo: -- Porra, Ruann! Você já sabia disso?

                O Ruann adverte a equipe e tenta tranquiliza-los.
>> Ruann: Pô, estou varando a madrugada só tentando encontra-lo!

                O Daniel indaga ao soldado.
Daniel: -- Que tipo de drone é esse que está na nossa cola, Ruann?

                O soldado responde-os advertidamente.
>> Ruann: É melhor vocês não aí ficarem parados. Pois, esse é um tipo disparador.

                Ao ouvirem a resposta, todos ficam alarmados.
Daniel / Ives / Chango / Liee / Rodolfo / Raíssa / Iasmin: !

                E não demora muito, o drone dispara um laser contra o veículo de Daniel. Antes não fosse dado o alerta, o carro certamente seria atingindo.
Daniel: -- Droga!
                Os dois veículos percorrem as ruas da cidade em alta velocidade.
Daniel: -- Não vamos conseguir despistá-los assim!
                O Rodolfo adverte ao colega.
Rodolfo: -- Vamos ter que abatê-lo, Daniel!

                O drone dispara contra o veículo de Daniel, que manobra se esquivando e entrando em uma ruela.
Daniel: -- Droga! Está me perseguindo!
                Em alta velocidade, assustando alguns transeuntes que andavam na rua, Daniel manobra a sua viatura de um modo alucinante.
Ives: -- Não vai dar para você despistá-lo desse jeito!
                O Daniel acaba tendo uma ideia.
Daniel: -- Assuma o volante!
                Ainda em movimento, Daniel e Ives trocam de lugares.
Liee: -- O que você vai fazer, Daniel?
Daniel: -- Só há um jeito de derrubar aquele drone!
Chango: -- Como?
Ives: -- O que você pensa em fazer?
Daniel: -- Vou derrubá-lo com as minhas próprias mãos!
                Após brecar o carro, o Daniel desce do veículo.
Ives: -- Você é maluco?!
Daniel: -- Isso não é nada!
                Ao vê-lo sair da viatura, a Raissa si espaventa.
Raíssa: -- O que aquele doido vai fazer?

Daniel: -- Sphaera...
                Com uma sphaera como um cordão em seu pescoço, o Daniel começa a liberar o poder de sua sphaera. Logo, uma espada e asas aladas saem de suas costas.
Daniel: -- Vá para o chão sua joça!
                Com um rápido salto na direção do drone, Daniel desfere um golpe com a sua espada, acertando e abate a pequena aeronave.
                Liee e Chango ficam felizes com o fim da ameaça.
Chango: -- Que demais!
Liee: -- Ele conseguiu!
                A Raissa acha esnobe.
Raissa: -- Só porque tem uma sphaera alada, deve estar se achando!

Daniel: !
                Ao olhar para horizonte, o Daniel pousa tenso num telhado de uma casa, assustando os moradores.
Morador: -- Que es eso? Quién eres tú? Qué haces ahí arriba chico?
                Haviam uma estranha nuvem indo na sua direção e isso lhe preocupa.
Daniel: -- Droga!
                Ao ver o céu se escurecer, o Rodolfo fica impressionado.
Rodolfo: -- Essa não!
                Toda a equipe fica tenso.
Ives / Chango / Liee / Rodolfo / Raíssa / Iasmin: !
                Era uma nuvem de drones à caminho deles. [i]




















[1] Cap. 147 - Acautelar
[2] 329 km distante de Porto Velho
[3] 813 km distante de Porto Velho


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