Marjorie: -- O máximo que temos sobre ele é que ele foi encontrado pelo ex-capitão Orion e Sandro, não tendo noção de onde e como. Mas uma coisa se sabe, um estranho atentando ocorreu nos domínios da Delta, quando ele estava no local, no entanto, não existe muito informação a respeito desse incidente, pois ainda se mantém desconhecidas. Somente uma rasura na inscrição dele se pode entender.
Flávio: -- Camel? O que significa isso?
Marjorie: -- Eu pesquisei e encontrei fontes em hebraico, descrevendo um significado para anjo poderoso.[1]
Igor: "Tem algo de errado nessa história. Mas, antes tenho que acabar logo com isso! Senão..."
Velasques: -- Cuidado!!
O Daniel surge diante de Igor, surpreendendo-o.
Igor: !
Daniel: -- Grrrr!!!
Mas, para a sorte do deva, o capitão descontrolado tem o seu movimento paralisado.
Igor: -- E - ele parou?!
Atrás do capitão, muito ferido e mal conseguindo se mantiver em pé está o Hildimar, com algo em suas mãos.
Hildimar: -- Então... era pra isso!
Numa ponte, um misterioso homem se aproxima dele.
W: -- Leve esse anel. Use o poder dele somente no caso de uma situação ficar fora de seu controle e vidas de inocentes ficarem em perigo.
O homem entrega um anel de ouro, com uma pequena e quadrada pedra negra nela.[2]
Esse mesmo homem que havia entregado esse anel, observa a luta do alto de uma copa de uma arvore, e fica surpreso.
W: -- Entendeu rápido esse capitão!
Daniel: -- Grrrr!!!
Roberta: -- Ele foi detido! Essa é a minha única chance!
Mesmo estando muito ferida e sem condições para se levantar, a deva Roberta olha para o capitão e concentra a sua energia em uma de suas mãos.
Roberta: -- Sigillum![3]
A sua energia vai à direção dele pelo solo, rodeando-o, formando ao seu redor um quadrado aos seus pés. Em seguida, adverte pelo rádio.
Roberta: -- É com você tenente! Não tenho mais condições para continuar!
De dentro de uma cela, preparada pela sua equipe, a Miuri coloca no centro uma esfera e se afasta até a porta.
Miuri: -- Pode deixar, deva! Já está tudo pronto!
Concentrando a sua energia nas palmas de suas mãos, ela libera o poder da esfera que deixou no centro.
Miuri: -- Esfera do portal, abra!
Uma pequena fissura se abre no teto diante de Miuri.
Miuri: -- Esfera do poder, amplifique!
A esfera amplifica os poderes da tenente.
Miuri: -- Conecte outra dimensão!
Acima da cabeça do capitão Daniel surge uma fissura dimensional que se abre, surpreendendo a todos.
Iasmin \\ Ozéias \\ Ives \\ Igor \\ Rafael \\ Veslasques\\ Hildimar \\ Gabriel \\ Roberta: !
Miuri: -- Movere!!
Ela toca as palmas de suas mãos no chão.
Um raio atinge o capitão que o pulveriza em pó, sugando para dentro da fenda dimensional que está sob sua cabeça.
Dentro da cela, o pó se amontoa novamente restaurando o corpo do capitão Daniel.
Daniel: -- GRRRR!!!
Após o invocá-lo para cela, Miuri fecha a porta. E uma forte luz ilumina a cela, ouvindo-se somente a voz do capitão sendo torturado.
Daniel: -- AAARGHhh!!
No corredor, cansado e ofegante por ter gastado muita energia a tenente se apoia na parede.
soldado: -- C - capitã, você está bem!
Miuri: -- Puf! Puf! Estou, avise o mestre que a missão foi concluída!
soldado: -- Sim, senhora!
Quartel da 1º Elite do Esquadrão Delta.
Em uma sala, está o capitão do 1º Elite e líder do Esquadrão Delta, Asus Shih, que acompanhou as imagens de um monitor do capitão Daniel desde a sua transformação até a sua chegada à cela da penitenciaria.
Asus: -- Hm...
Hora mais tarde, passos de um homem inconformado são reconhecidos pelo Mestre.
Asus: -- Algum problema, capitão Malen?!
Era o Malen, que o encara, mas o líder se mantém calmo.
Malen: -- Por que você está fazendo isso?! Por quê?!
Asus: -- Do que você está se referindo?!
Malen: -- Foi você que deu ordens para acabar com a Alpha, não é?!
O Asus fica surpreso com as suas acusações e acha engraçado.
Asus: -- Eu?! Há! Há! Há! Há! Você acha mesmo que eu fiz isso?! Que ridículo!
Malen: -- Não se faça de desentendido! Eu sei muito bem que foi você e que já está pondo em práticas os planos terríveis para controlar os angels ao seu favor!
O Asus abre os olhos e o encara.
Asus: -- Como pode dizer isso de mim, na minha cara que estou controlando os angels?
O Asus se levanta de sua cadeira encarando-o.
Malen: -- E não é a verdade?! Você sempre se manteve afastado dos demais elite. E sempre os controlava ao seu favor e não em prol de nosso estado.
Asus: -- Jovem capitão. Não tire conclusão precipitadas quando ainda está em dúvida.
Repentinamente, uma energia começa a encobrir o capitão Malen, pondo-se em posição ofensiva.
Malen: -- Então tente me calar!
Asus: -- Jovem... Você está ficando muito insolente! Não vou a me rebaixar a lutar contra você para controla-lo. As elites da Delta têm suas próprias decisões para defender a pátria e não ao contrário!
Malen: -- Se as elites têm suas próprias decisões, então a minha decisão... Eu quero te matar!
O Asus reage surpreso, preocupado com a expressão agressivo que o capitão Malen expressa em seu rosto.
Asus: !
O Malen avança na direção de Asus, empunhando uma espada com um cabo congelado.
Pátio do Quartel da 1º Elite Delta
Enquanto isso, acabando de chegar ao quartel, o tenente Henry fica chocado ao encontrar seus soldados derrubados ao relento pelo pátio.
Henry: -- Mas... O que houve por aqui?!
Todos os soldados estavam com sintoma de hipotermia. Com somente um deles com único corte aparentemente feito em diagonal em seu peito, insinuava que havia enfrentado o inimigo, enquanto os outros, com cortes em suas costas feitos de qualquer maneira, constava que tentaram fugir para salvar suas próprias vidas. Avistando essa cena, o Henry percebe que ambos continham as mesmas características: havia gelo em suas feridas, aludindo que fora alguém com um poder congelante.
Soldado: -- Argh!
Um soldado ainda consciente chama a atenção do tenente, que o acode imediatamente.
Henry: -- Aguente firme, soldado!
Ao reparar bem nele, as suas tripas estavam saindo do corte de sua barriga, lhe angustiando ainda mais.
Henry: -- Oh, meu deus! Quem fez isso?!
Soldado: -- Foi o capitão Malen...!
O Henry fica surpreso.
Henry: -- O quê?!
Ofegante... trêmulo... Uma espada começa a ficar encoberta de gelo.
Asus: -- Argh! Maldito! Você não é o capitão Malen!
Malen: -- Há, há, há! Se para Apokali foi uma dificuldade chegar até você, para o nosso grupo essa dificuldade, não existe! Há, há, há!
Asus: -- C - como você chegou até aqui, verme?!
O Malen o ironiza ao perceber que ele está começando a tremer a base.
Malen: -- Ô, calminho aí velhote?! Eu não vim aqui para lutar, ou te matar, mas caso for necessário, farei o que for preciso.
Asus: ...
Surpreendendo-os, o tenente Henry estoura a janela ao entrar.
Asus // Malen: !
Henry: -- Desgraçado!!!
Mas...
Henry: -- Argh!!
Asus: -- Tenente!
Assustado, o Asus arregala os seus olhos não acreditando ao ver o seu tenente sendo levantado no ar, sem que o Malen sequer use as suas mãos.
Asus: -- O que você quer?!
Malen: -- Me entregue o angel Daniel!
Asus: -- Isso nunca!!! Ele já está sob a nossa custódia!
Chamas começam a emergir sobre o corpo de Asus. Mas, o Malen não se intimida com a irritação do mestre e lhe adverte.
Malen: -- Vai ter coragem de me matar, mesmo eu não sendo um clone do capitão Malen?
Asus: !
Malen: -- Há há há!
Asus: -- Onde você está?!
Malen: -- Vai ter que me encontrar Asus, se você sobreviver, é claro! Mas, tenho a absoluta certeza que você terá que se decidir entre o seu tenente ou a vida de seu capitão da Delta.
O Asus fica parado encarando o inimigo.
Asus: -- Hum...
Henry: -- Argh! Não ouça o que ele disse! Acabe com ele, Mestre! Argh!
Malen: -- Calado!
O Henry acaba sendo torturado por forças invisíveis e cospe sangue.
Henry: -- Argh!
Asus: -- Deixe-o em paz!
Malen: -- Há ha há!
Entretanto, uma energia rodea o Malen, prendendo-o.
Malen: -- O quê?!
Da janela, surge um comandante Gromiko do Esquadrão Delta.
Gromiko: -- Não vou deixar você tocar no nosso líder um dedo sequer.
Malen: -- Mas... quem é você?!
Em outro lugar, o capitão Jonathan mira sua espada, advertindo-o, ao surpreender o verdadeiro inimigo que está encapuzado.
Jonathan: -- A sua brincadeira não foi longe demais não?
Ao perceber a ponta de uma espada cutucando suas costas, o inimigo fica sem reação.
A: -- O quê?! Como é que você me...?
Jonathan: -- É muito simples. Quando nosso esquadrão está em alerta máximo, todas as responsabilidades são divididas entre as trezes elites, para assim ser fácil de detectar qualquer intruso que entre em nossos domínios.
A: -- Ooh! Integração, uma bela arte para aumentar a defesa enquanto está defasada. Mas, nada disso me servirá!
O Jonathan percebe a intensão de fuga do inimigo.
Jonathan: -- Não vou deixar que fuja!
O capitão tenta encravar sua espada, mas...
Jonathan: -- O quê?!
A ponta da lâmina de sua espada não atravessa a vestimenta do inimigo, lhe surpreendendo.
A: -- Hum...
O inimigo se vira calmamente, ficando frente a frente com o capitão, revelando em seu rosto uma máscara.
A: -- Você não devia ter feito isso, capitão!
Um toque sutil de um dedo na espada dele, faz ela voa para longe se encravando em uma mesa de uma sala de uma casa, há três quarteirões dali, onde estava uma família reunida para lanchar.
Jonathan: -- Aaargh!
Esguicho como chuva de sangue sai do corpo do capitão.
Jonathan: -- O - o que você é?! Aaargh!
O mascarado não esboça qualquer tipo de piedade ao vê-lo sucumbindo com sua energia.
A: -- Hum...
Mas...
A: -- Ora...
O corpo de Jonathan se desfragmenta antes de chegar ao solo desacordado.
A: -- Vejo que você não veio sozinho para me enfrentar!
Adiante dele está a capitã Nayara do segundo elite Delta e atrás dela, está o capitão Jonathan sem nenhuma ferida.
A: -- Realmente, subestimei vocês! Vocês subiram no meu conceito! Achei que eram muito tolos ao me enfrentarem sem nenhuma cautela.
Mesmo não querendo mostrar que não está abalado, o Jonathan tenta ironizar ao seu favor.
Jonathan: -- Vou aceitar isso como elogio!
Demonstrando irritação, a Nayara já se põe em posição ofensiva.
Nayara: -- Quem é você? De onde você veio?
Ao responder...
A: -- De onde eu vim?
Ele se desfragmenta seu corpo, ressurgindo em menos de um piscar de olhos diante da capitã, que pasma ao perceber que o mascarado tenta desferir um ataque numa tentativa de lhe atingir. Entretanto...
A: -- Hãn?!
O Jonathan se movimenta rapidamente ao perceber o intento do inimigo em uma tentativa de ataca-lo por trás, momentaneamente em que a Nayara usa os seus próprios braços para se defender de um soco do mascarado, mas...
Jonathan: -- O quê?!
Em seu queixo um chute que o desnorteia na hora e o arremessa para o céu.
Nayara: -- Jona...
Ao perceber que o seu colega fora atingido, a Nayara perde a noção do seu próprio perigo sendo alvo do inimigo com seus punhos.
A: -- Não perca o seu foco!
O punho em alta velocidade, mais rápido que uma luz de um flash de um relâmpago, se aproxima do rosto da capitã, que está com sua defesa aberta. Contudo, alguns reles milésimos de segundos, o suficiente para definir a vida ou a morte da capitã...
A: !
... Definiu que ela deva viver e testemunhar...
Nayara: -- Ah?!
... que o punho do inimigo mascarado fora detido, por um capitão da Delta.
Jonathan: -- Argh!!!
Enquanto, simultaneamente em que Jonathan, ainda movido pelo impacto que havia sofrido, atinge o solo totalmente desnorteado, capotando com um mortal de costa.
A: -- Mais um?
O líder corajoso que detivera o mascarado lidera a nona elite. Ao vê-lo que fora ele que salvou da morte iminente, a Nayara se surpreende.
Nayara: -- Capitão Ushôa?!
O Ushôa olha para trás, onde Nayara está e verifica se ela está ferida.
Ushôa: -- Hum...
Ao encarar o mascarado, o seu punho que segurou ele, começa a esguichar água com muita pressão, surpreendendo-o...
A: !
... Que ao intuir que está para acontecer, desaparece da frente de Ushôa, em seguida, uma forte pressão de jato de água é liberada, fazendo uma leve distorção, percebido pelo capitão por um mero momento, que se descuida por não vê-lo.
Ushôa: ?!
Uma desatenção perigosa, que põe em perigo o capitão que não nota a presença do mascarado atrás dele, após ele ter ressurgido.
Nayara: !!!
A Nayara vê e tenta avisá-lo, mas já era tarde.
Nayara: -- Ushôa! Atrás de você!!
Sua voz não foi rápida o suficiente de que a lâmina do mascarado se materializando e preste de degolá-lo.
Ushôa: -- Ah?! O quê?!
Ao se virar e se dá conta do perigo iminente, já não dava o tempo suficiente de fazer mais nada para se defender com a lâmina preste de rasgar a sua pele.
Ushôa: -- Drog...!!!
Mas....
A: !
Repentinamente....
Ushôa: !
Ao engolir seco, o Ushôa mudar à posição de sua veia sem notar, assim que espada atravessa um micro fissura de seu pescoço abrindo uma ferida. Momentaneamente, uma energia de cor de vinho segura lâmina da espada a tempo, e com um puxão, joga-o para o mesmo lado de onde viera o estranho poder, cravando-a no chão. Esse milagre fora um ato desesperado do capitão Jonathan, que quase não salva a vida do seu colega.
Ushôa: -- Argh!
O Ushôa nem consegue balbuciar um som se quer de tão abalado que está. Enquanto, o mascarado gargalha, achando o amedrontamento dos capitães cômico, se adverte com a cena.
A: -- Que cômico! Há há há há! Será que vocês três serão o suficiente para me deter?
Jonathan: -- Cômico é vê você comemorando antecipada a sua própria derrota!
A: -- O que disse?!
Jonathan: -- Veja os seus pés, idiota!
Uma surpresa acontece com o mascarado...
A: -- Mas... o quê?!
Os seus pés estavam presos e envoltos de uma energia de tom de vinho que borbulha feito lava.
A: -- Quando foi que você...?!
Jonathan: -- No mesmo momento que tirei a sua espada de suas mãos!
O mascarado fica irritado com o Jonathan.
A: -- Desgraçado!
O Jonathan interrompe o inimigo.
Jonathan: -- Não há piedade contra a maldade! Ushôa. Nayara. Afastem-se daqui!
Os dois capitães se afastam, enquanto o inimigo é envolto a uma forte explosão criada pela energia de Jonathan.
Jonathan: -- Acabou!
Enquanto o Sol começa a se posicionar para se pôr, uma pequena brisa agita as copas das arvores deixando folhas caírem no chão. Após algumas horas de terem presenciado o capitão sumir diante de seus olhos, o comandante Rafael ainda está espantado.
Rafael: -- O capitão desapareceu!
O Ives fica espantado com a conclusão do combate.
Ives: -- Como pode desaparecer assim?!
O Ozéias tenta elucidar a conclusão de Ives.
Ozéias: -- Não. Ele foi tele transportado, e sim levado para outro lugar...
Sem ao menos ser ouvido, o Gabriel tenta entender a situação.
Gabriel: -- Ainda não entendi, Ives! Aquele era o capitão Daniel?! Como assim?
Ao perceber que estava falando com o vento, o Ozéias tenta chamar atenção.
Ozéias: -- Ei! Não me deixe falando sozinho!
Igor se aproxima de Hyoga e Shiryu que estão com estranha aparência em seus corpos pálidos.
Ives: -- O que vai fazer com eles?!
Igor: -- Eu não farei nada com ele. Mas... a Dedamcorp os levará de volta para suas eras de origem!
Ives: "Levá-los de volta?!"
Em um quarto de uma casa em um local ainda desconhecido, deitado em cima de um colchão, com seu corpo todo enfaixado de ataduras, está o Ikki desacordado.
A: -- AINDA NÃO ACABOU!!!
A explosão é abafada por um forte vento que vem de dentro da explosão, surpreendendo os três capitães.
Jonathan // Ushôa // Nayara: !
A máscara branca que cobria o seu rosto cai ao solo, revelando a uma aparência bizarra.
A: -- Realmente...
Ele começa a andar calmamente, como se nada estivesse acontecido consigo.
A: -- Eu não esperava pela sua ousadia de me surpreender com esse ataque. Confesso que superestimei a sua força e vocês me irritaram.
Ele estende seus braços na direção dos capitães.
A: -- Se vocês não tivessem me provocado, nada disso estaria acontecendo. Mas... como aconteceu, vocês já eram!
Os três se põem em posição.
A: -- Acabou a brincadeira!
A Nayara pisca os seus olhos e se abala ao se deparar com sangue vindo em sua direção, manchando o seu lindo corpo com o sangue de seus colegas.
Nayara: -- Ah?! O quê?!
Jonathan e Ushôa... Os dois têm seu peito atravessado por uma lâmina que se desenvolveu dos braços do inimigo, que encara a capitã, a única que está de pé.
A: -- Agora só falta você, mulher!
As lâminas de seus braços se encurtam, deixando os corpos que foram empalados caírem inerte ao solo.
Em choque, muito abalada, pois a morte lhe será muito dolorosa, a Nayara fica com um pé atrás, assim que o inimigo deixa um braço mirado na sua direção enquanto abaixo o outro.
A: -- Adeus... mulher!
A lâmina começa a se desenvolver em uma rápida velocidade indo na direção da capitã. Contudo, uma espada surge como um relâmpago, que como um flash divide ao meio a lâmina antes que alcançasse o peito e salva Nayara da morte iminente.
A: -- Mas... O quê?!
O inimigo fica surpreso, ao ver que uma pessoa que conseguiu lhe deter e Nayara fica abalada por ainda estar viva, percebendo que um estranho lhe salvara.
R: ...
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