Capítulo #31. Perseguição - Saga Next Future

Capítulo #31. Perseguição

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Sandro: -- Fiquei sabendo que você estava pedindo baixa do cargo de líder.
Daniel: -- Sim. Pois, eu...
Sandro: -- Não faça isso! Pois se arrependerá no futuro! Pois, alguém que não foi morto no presente, não morreu! E uma aliança, trará guerra para...
                De repente, diante deles um guerreiro da Elite Alpha.
Guerreiro da Alpha: -- Finalmente te encontrei, Sandro Ellard!
                O espião que os observa fica surpresa com o surgimento dele.
Homem: !
                Dois cadetes chamam preocupados pelo capitão Daniel.
Cadetes: -- Capitão!
                O Daniel os reconhece.
Daniel: -- Andrei. Chango.
                Os dois saltam e chegam à frente do capitão e ficam surpresos.
Chango: -- O que houve por aqui?!
Andrei: -- Mas... ele é...!
Daniel: -- Cadetes! Cuidem da Liee!
Andrei/Chango: -- Sim, capitão!
                O Sandro nem se espanta com o sujeito que o confronta.
Sandro: -- Sabia. Quem é você?! De qual elite você é?

???: -- Eu sou o cadete Flávio Sergio da Elite Alfa!
Sandro: -- Então, o Conselho está tão temeroso assim da minha deserção da Elite Delta que já estão apelando para a Alfa.
Flávio: -- Então, está ciente de que ninguém pode se desmembra da Delta e circular livremente sem uma justificativa plausível?
Sandro: -- Então, os avise que eu não vou a me aliar com pessoas de más intenções que querem dominar o mundo. E que nem vou me entregar tão fácil.
                O Flávio concentra energia em sua mão direita, concentrando-se em uma formato de uma bola.
Flávio: -- Por isso que eu vim!
Sandro: -- Então vamos acabar com a falação! Se conseguir me deter, eu me renderei!
Flávio: -- Pelo jeito vai ser pelo método difícil!
                O Flávio some e reaparece atrás de Sandro com energia concentrada presta a ser lançada sobre ele, mas, o ex-capitão o impede movimentando-se numa velocidade superior a dele.
Daniel/Chango/Andrei: -- !
Flávio: -- Surpreendente! Ainda você consegue se mover rápido.
Sandro: -- Há, há! Não subestime um ex-capitão!
                Mesmo estando em sua frente, o Flávio é atingido.
Flávio: -- Argh!
                Ele cai.
Sandro: -- Ha, ha, ha!
Daniel: -- Raah!
                Surpreendendo o ex-capitão, o Daniel avança contra o Sandro. Mas, ele o surpreende saltando e apoiando-se sobre o seu punho do capitão.
Daniel: -- O quê?!
Sandro: -- Hum!
                O Sandro chuta o seu rosto, arremessando para trás. Com isso, aproveitando-se da distração, o Flávio avança com punho concentrado de energia. Porém, é detido pela enorme espada de Sandro que a invocou com sua sphaera.
Flávio: !
                Enquanto isso, o Daniel consegue se firmar e avançar contra o Sandro, que está confrontando Flávio.
Daniel: -- Sphaera... CHIDORI!
                O capitão concentra energia em seu braço direito e avança contra o ele.
Sandro/Flávio: ....
Daniel: -- Raaah!!!
                Rasgando a terra pelo caminho, o Daniel ataca-o.
Sandro: -- Hum.
                Entretanto, o Sandro lhe surpreende ao dividir a sua espada em duas, sendo que com uma delas, se defende do ataque do capitão, atacando-o.
Chango/Andrei: -- Capitão!
Flávio: ?!
                A ponta de sua espada deteve o punho elétrico de Daniel, que sangra quando o poder desaparece.
Daniel: -- Argh! Raaah!
                Mesmo assim, com o seu punho ferido, empurra a espada para o lado e avança contra o Sandro, que no entanto...
Sandro: -- Yaaah!
                O Flávio e o Daniel são atingidos com um corte na barriga que os derruba na hora.
Flávio/Daniel: -- Argh!
Chango / Andrei: -- !
                Os jovens cadetes se revoltam com frieza de Sandro.
Chango: -- Desgraçado!
                O Chango se mete na briga e avança contra o inimigo.
Chango: -- RYOROGAN!!!
                Mas, o Sandro não se intimida e une a espada para atingir o cadete que lhe ataca.
Sandro: -- Hum... Hãn?!
                Entretanto, o Andrei joga suas shurikens contra o Sandro, mas são repelidas pela espada. Porém...
Sandro: -- O quê?! Minha espada... Engatou em algo?! Aquele garoto que jogou shurikens com fios...
                Ele se distraiu e fica diante do ataque do Chango.
Chango: -- Raaah!!
Sandro: -- Droga!

Chango: "Ele é tão forte, que nem mesmo um soldado da elite Alfa pôde detê-lo! Mas, agora ele está indefeso! Dessa vez eu tenho força para atingi-lo!"
                O Chango atinge o ex-capitão Sandro.
Chango: -- Raaah!!! Engole isso!
                Contudo, o Sandro deteve o ataque com uma única mão.
Andrei / Chango: -- O quê?!
Sandro: -- Há, há, há! Meros cadetes não são páreo comigo!

                O Chango fica surpreso por ele resistir ao seu golpe.
Chango: "Como ele forte!"

                Mas, o Chango não desiste e concentra energia em seu corpo.
Sandro: -- Hãn?! Mas... o que está acontecendo com o meu corpo?
                O Sandro acaba ficando paralisado.
Sandro: -- Esse garoto... Acho que pelo menos tem alguma chance. Mas, não está na hora.
Chango: -- Mesmo eu sendo um mero cadete, nada é impossível se eu não agir!
Sandro: -- Hum!

Sandro: "Acho que subestimei esse garoto! Mas, ele ainda não controla toda a sua força!"

Sandro: -- Garoto, se acha que nada é impossível, vou provar que você não terá chance alguma comigo!
Chango: -- Eu vou acabar com você!
Sandro: -- Então vai em frente! Quando você atingir o poder de um capitão de elite!
                O Sandro consegue quebrar a imobilização, conseguindo se mexer e avançar contra o Chango.
Sandro: -- Raah!!!
Chango: !
Andrei: -- Cuidado, Chango!
                Entretanto, o Sandro é interceptado.
Sandro: !
                O Daniel protegeu o Chango, pondo-se na sua frente e segurou o seu punho. E Flávio surge diante de Sandro, desferindo um forte chute na boca de seu estomago, fazendo-o voar para trás.
Sandro: -- Argh!
                Vendo que foi salvo no gongo, o Chango fica congelado, suando frio. No entanto, o Sandro não desiste, pega a sua espada, cortando os fios que lhe prendia, e foge correndo.
Flávio/Daniel: ....
                Os soldados da Dedamcorp partem em seu encalço.

                Entretanto, o Daniel acaba não indo muito longe...
Soldados: -- Capitão!
                Três soldados de sua elite surgem
Daniel: ...
                Ele salta ficando perante a eles.
Soldado 1: -- Encontramos!
Soldado 2: -- E desta vez, foi confirmado!
Soldado 3: -- E o capitão da décima elite se prontificou em averiguar essa informação.
                O Capitão Daniel, fica irritado em não poder perseguir o ex-capitão, mas fica satisfeito com a informação que ganhara e estar sendo averiguada.
Daniel: -- Muito bem! Felipe. Edgar. E Pedro. Reúnam-se e convoque os outros soldados e os comandantes, imediatamente!
Edgar / Pedro / Felipe: -- Sim, capitão!

Daniel: "Sandro. O que você sabe? Por quê saiu da Elite Delta? Tomara que aquele soldado da Alfa não lhe prende!"



                Saltando entre os telhados na cidade, o Flávio persegue o Sandro, lançando várias bolas de energia contra ele, mas nenhuma o acerta.
Flávio: -- Raaah! Rah! Droga!
                Até que, de repente, o Sandro desaba em um telhado de uma antiga catedral.
Flávio: ?!
Sandro: -- Aaah!
                E acaba caindo dentro. Percebendo que o telhado é frágil e que tem uma única entrada e uma única saída, o Flávio toma a iniciativa de saltar e pousar perante a entrada.
Flávio: -- Agora, você não me escapa, Sandro!
                Ele arromba a igreja com um chute na porta.
 Flávio: -- Hãn?! Mas... quem é você?!
               
                Lá dentro, só havia uma linda garota rezando sozinha.
                O Flávio fica sem jeito por encontra-la sozinha.
 Flávio: -- Hãn?! Quem é você?!
                A garota se vira para o soldado.
Garota: -- Algum problema?
Flávio: -- Qual o seu nome?! E o que faz aqui?!
Garota: -- Me chamo Ariel! Este é o meu jardim onde eu planto lindas flores. Você vai querer uma para sua namorada?!

                O Flávio fica vermelho de vergonha.
Flávio: -- Não, muito obrigado! É que... você não viu alguém cair aqui dentro?
Ariel: -- Hum. Se você comprar um pequeno ramalhete, talvez eu posso falar.
Flávio: -- Mas eu só quero saber se um cara... Ah!! E quanto está um?
Ariel: -- 50.
                O Flávio retira uma moeda de 50 centavos do bolso.
Flávio: -- Vejamos! Aqui está.
Ariel: -- Não é 50 centavos! É 50 reais?!
Flávio: -- O quê?! Tudo isso?!
Ariel: -- É porquê... Você sabe... a recessão global... as taxas dos impostos... estão muito alto...
você sabe... até um cafezinho é caro... Cinquenta centavos... e um hambúrguer.... o preço é um absurdo... colabora moço.
Flávio: -- Tá! Tá! Tá! Esta bem! Deixa ver se eu tenho!
                O Flávio tirou uma nota de uma onça, e entrega a ela, muito à contragosto.
Flávio: -- Então vai falar!
Ariel: -- Agora... Tem que escolher as flores! São Dez reais cada.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS...

                A carteira que tinha uns trezentos contos, esvaziou-se.
Ariel: -- Aqui, está o troco!
Flávio: -- Um real?!
Ariel: -- Ora, tive um trabalhão! E olha como ficou legal!

Ariel: "Uma porcaria! Os amigos deles vão pensar outra coisa dele!"

Flávio: -- Está bem!  Me fale a informação!
Ariel: -- Eu vi sim um vulto cair, mas logo que você entrou aqui arrombando a porta ele subiu no telhado novamente.
Flávio: -- Ih! Ah! Droga! Muito obrigado!
                O Flávio estava indo quando.
Ariel: -- Ei! Espere! A informação é um real!
Flávio: ?
Ariel: -- Se você estivesse escolhido só a informação seria mais barato!

Ariel: "Ih, Ih... Tolinho!"

                O Flávio entrega sua ultima nota e se despede.
Flávio: -- Obrigado por nada!
                Vendo-o à escondida que ele foi embora, o Sandro sai do seu esconderijo e surge diante dela.
Sandro: -- Tenho até pena dele! Por que você fez isso?!
Ariel: -- Negócios são negócios! Assim, eu pelo menos eu garanti o meu jantar até o almoço pra uma semana! Mas... Que bom que você voltou!
Sandro: -- Eh! Eu voltei, pois eu não vou conseguir lutar sozinho.





ENQUANTO ISSO...
                O comandante Diemisson da 5º Elite faz ronda pela cidade em busca de um soldado que está foragido.
Diemisson: "Como alguém conseguiu escapar do quartel da Sétima Elite sem que os alarmes soem?! Isso está muito estranho!"

Alguns minutos antes...
Diemisson: -- Com licença, senhor capitão! O senhor me convocou a minha presença?
                O comandante Diemisson apresenta-se no gabinete do capitão de sua elite.
Hildimar: -- Sim, estou o convocando para uma missão!
                Ao adentrar, ele vê que na mesma sala encontravam-se a tenente Brigite de sua mesma elite e a tenente Miuri da sétima.
Diemisson: -- Tenente Camila?! Tenente Mirui?!
                Também adentram os soldados Suellen e o Gladstone.
Suellen / Gladstone: -- Senhor, capitão! Estamos à suas ordens!
Brigite: -- Bem! Os três já chegaram, capitão!
Hildimar: -- A tenente Miuri vai relatar o ocorrido.
Miuri: -- Bem é algo muito bizarro e infantil que aconteceu no meu quartel. Alguém forjou o seu próprio assassinato!

Suellen / Gladstone / Diemisson: -- O quê?!

Suellen: -- Forjou...?!
Diemisson: -- Um assassinato?!
Gladstone: -- Mas como isso pôde acontecer?!
Miuri: -- Há algumas horas, foi constatado que em uma cela do meu quartel, o preso Caio Drusus, fora ajudado a fugir. E em seu lugar fora posta uma imitação barrela de assassinato para distração dos sentinelas. No lugar dele, havia... Como uma brincadeira de muito mau gosto... uma carne de um animal triturado com ossos e posta para enganar os guardas para que pensassem que entre eles, um deles o matou cruelmente. Mas, quando averiguei, havia sinais da cena forjada, o que me intrigou muito.
Hildimar: -- Portanto! Como o numero de soldado está no limite e o capitão está de licença médica! Eu ordeno que vocês três busquem e capturem vivo o foragido Caio Drusus e seu cúmplice que o ajudou a fugir! Vão, imediatamente!
Suellen / Gladstone / Diemisson: -- Sim, senhor!
                De repente...
Diemisson: !
                O Diemisson é surpreendido por um golpe de um monstro que o derruba no chão.
Diemisson: -- O que é isso?!
                O comandante é abatido.
Diemisson: -- Ah?! Quem está aí?!
                Surge um guerreiro Delta diante de Diemisson.
???: -- Hu, hu, hu... Quem diria! Um comandante da quinta elite.
Diemisson: -- Quem é você?!
???: -- Muito prazer, eu sou o seu assassino! Shaera...
                Surpreendentemente, uma besta sai de um desenho que havia riscado, avança para cima do oficial.



EM ALGUM LUGAR NA FLORESTA AMAZÔNIA...
                A tenente Camila reclama por andar no meio mata fechada com o seu superior.
Ten. Camila: -- Capitão, ainda falta muito?!
                O Capitão Malen responde.
Cap. Malen: -- Dá pra calar a boca! Já é a décima vez em menos de cinco minutos que você pergunta!
                Uma voz paira sobre eles.
???: -- Ora, ora... O que temos por aqui?! O capitão e a tenente da décima elite Delta!
                ... Surpreende os lideres de elite.
Ten. Camila / Cap. Malen: ?
                Seu nome é Gary Busey, o homem que sequer sabem que capturou os capitães da elite treze.



DOMINIOS DA 4º ELITE DELTA - HOSPITAL
                A Liee está descansando em um quarto, quando o capitão Daniel o acorda.
Daniel: -- Liee! Acorda! Acorda, Liee!
Liee: -- Hum?! O que foi?!
Daniel: -- Se lembra do que eu havia lhe prometido? Pois é... Acabamos de encontrar a localização deles!
Liee: !
Daniel: -- Se arrume, pois estou organizando um grupo para ajudar nas busca. E vamos pessoalmente!



EM ALGUM LUGAR DESCONHECIDO NA FLORESTA AMAZÔNICA.
                Um homem aproxima-se em uma cela que mantém em cativeiro a tenente da 13º elite, chamada Mary.
Homem: -- Ainda você está viva?!
                Quando a Mary o vê, fica irritadíssima a ponto de jogar um prato de porcelana contra ele.
Mary: -- Cretino! Desgraçado!
Homem:  -- Tenente Mary, o que é isso? Está fazendo greve de fome, assim a nossa filha não vai mais poder te ver.



                A Liee, o Chango, o Andrei, a Liziane, o Felipe, o Edgar, o Pedro, a comandante Paula, o comandante Bruno, o comandante Rafael e junto com o capitão Daniel, estão dentro de uma aeronave que decola para o local que supostamente localizaram os capitães da Elite 13.
Liee: "Mãe! Eu vou te salvar!"



                O sujeito diante de Mary ri sarcasticamente.
Homem: -- Há, há, há!



ENQUANTO ISSO, NA ERA DO PASSADO.
                O Seiya está em coma em um hospital. Sem mais nem menos, o seu cosmo azul começa a encobri-lo até se tornar negro.
Seiya: Saori.
                Repentinamente uma ordem:
-- Acorde!

                Um cosmo maligno cobre o Pégaso e destrói a ala de um hospital inteiro, fazendo que estourasse pânico no hospital entre as pessoas que estavam no local.
                 Os bombeiros são chamados para apagar o incêndio que ficou fora de controle pelos corredores do prédio.
Bombeiro: -- Que incêndio é esse?! Ah! Tem alguém ali saindo!
                Realmente, havia uma pessoa atravessando as chamas sem se incomodar com elas! Era o Seiya.
                Os paramédicos, surpreso, correm para atendê-lo. Mas, eles são pegos literalmente de surpresa por um ataque dele, que os arremessa brutalmente.
Bombeiros: -- Ah! Mas... o quê?!
                Um sorriso macabro entre os lábios faz todos temerem ele, que começa a andar um passo por vez.
                O Seiya ergue a mão em direção deles e começa a concentrar energia nela.
Seiya: -- Morra.

                Entretanto, uma corrente segura suas mãos.
???: -- Você enlouqueceu...
                Era o Shun trajando a armadura de Andrômeda lhe detendo.
Shun: -- Seiya?!

Shun: "Que estranho! Seiya me parece que não é o mesmo! Sinto uma áurea maligna vindo dele. O que aconteceu com ele?!"

                De repente, o Seiya se aproxima de Andrômeda numa velocidade instantânea que nem o Shun se deu conta.
Seiya: -- Oh, intrometido! Quem é você para me deter?!
Shun: !

                Acompanhando de longe o prédio do hospital em chamas, dois estranhos guerreiros conversam entre si.
Guerreiro 1: -- Quer dizer que é aquele guerreiro fantasma?
Guerreiro 2: -- Sim, pois com ele ao nosso lado, teremos uma grande vantagem...

                O Shun acaba sendo atingido e arremessado para trás.
Shun: -- Argh!
                E o Seiya aproxima-se dele novamente.
Shun: -- Você enlouqueceu, Seiya?! Por que está fazendo isso?!
Seiya: -- Seiya?! Não... você me chamou de quê?! De Seiya?! Eu não te conheço e você surge do nada! Tu pensa que é o quê?! Eu sei muito bem que você é um guardião de Atena, por me lembrar dela! E ela já morreu há muito tempo!
                O Seiya levanta  o Shun com uma única mão.
Seiya: -- Se você ficar no meu caminho...!
Shun: -- Pare, Seiya! Você está me su-fo-can-do!
Seiya: -- Hum! Vocês...
                Dois guerreiros acabam de chegar: o Hyoga de Cisne e o Shiryu de Dragão.
Seiya: -- ... Quem são?


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