
Copacabana – cidade do Clã Asura.
Pedro / Yuri / Paulo: -- Argh!
Pedro, Paulo e Yuri caem imobilizados por três clones de Anteros.
Anteros1: -- Vocês são traidores, por ousarem a utilizar as Sphaera da Dedamcorp!
Dante: -- Então era o próprio clã Beattou que estava por trás dos massacres!
Anteros1: -- Massacres? Você está se referindo daquelas ridículas facções: Falcões Brancos? Apokaly? Já perdi as contas de quantos eu eliminei. Só sei que vocês serão mais um para a minha conta. Ainda mais por esconderem uma preciosidade!
Dante: -- Preciosidade?!
Anteros1: -- Onde está uma das doze armaduras de ouro dos cavaleiros de Atena?!
Dante: -- Do que você está falando?!
Anteros1: -- Não adianta esconder do nosso mestre Galeso! Pois, ele sabe! Há, há, há!
Pedro, Paulo e Yuri ficam preocupados com seu mestre.
Pedro / Yuri / Paulo: -- Mestre!
Anteros1: -- Onde está a armadura, Dante?!
Um quarto Anteros surge ao se dividir em dos corpos de uma das três cópias se pondo em posição ofensiva diante de Dante.
Dante: ...
O líder do Asura observa temeroso os seus soldados que estão sendo imobilizados por cópias dele.
Dante: "Do que ele está se referindo? Será que..."
Dois anos antes.
Cai um cometa que atravessou o céu da cidade de Copacabana. Após encontrar, os guerreiros Asura mostram o objeto que cairá como o tal sinistro, uma caixa dourada com um símbolo em sua face laterais.
O quarto Anteros adverte o líder dos Asura.
Anteros4: -- O Galeso sabe, pois ele vê! E quanto mais tempo você demorar, o que pode acontecer com essa cidade, hein?
Dante: !
Energia de Deimos começa a contornar o seu corpo ao se colocar em posição ofensiva para atacar o Ives e o Felipe.
Deimos: -- GRRR!!!
Ives / Felipe: !
Irritado, o Deimos avança contra o Ives.
Ives: -- Ô! Sphaera...
Com uma sphaera, o Ives materializa uma simples espada e tenta atingir o inimigo com ela.
Ives: -- Raah!
Contudo, a espada quebra a sua lâmina ao atingi-lo no peito ao passar ao lado dele.
Ives: -- Quê?!
O Felipe libera sua sphaera para auxiliar o Ives.
Felipe: -- Sphaera, vetores!
Misteriosamente, o Deimos é imobilizado por algo invisível, o deixando surpreso.
Deimos: -- O quê?! Estou preso! Mas com o quê?!
Aproveitando a sua imobilização, o Felipe libera outra sphaera para acabar com o inimigo.
Felipe: -- Sphaera, Fyre!
Deimos – Aargh!
O Deimos é incendiado vivo com fogo.
Dante: -- Deixe-me dizer uma coisa, homem! O Galeso está subestimando a força do nosso clã Asura. Spheara Legendary[1]...
Em seu dedo, um anel com uma gema de uma sphaera, o Dante libera a energia dela.
Anteros 4: -- O quê?!
Dante: -- PSYQUE!
De repente, os quatro Anteros começam a sentir uma forte e desesperante dor de cabeça.
Anteros 1/2/3/4: -- Argh!
Soltos, os guerreiros de Asura atacam os clones que lhe prendiam.
Yuri / Pedro / Paulo: -- Sphaera elementarium!
Yuri: -- Hagane[2]!
Pedro: -- Aqua[3]!
Paulo: -- Oto[4]!
Com o seu punho se transforma em aço, o Yuri atinge o queixo o clone de Anteros que lhe torturava. Liberando um jato de água em alta pressão, o Pedro divide um dos clones de Anteros em dois. Enquanto, com um soco na cara, o Paulo faz a cabeça do inimigo explodir.
Anteros: -- Aaargh! O que é isso?! Por que dói a minha cabeça?!
Dante: -- Esse é o resultado da sua subestimação!
Com uma energia encobrindo o seu corpo, o Dante levanta o seu punho aberto na direção dele.
Dante: -- Morra!
Ao fechar o seu punho, o ultimo Anteros é esmagado pela energia misteriosa de Dante.
Yuri: -- Eh! Conseguimos!
Um aplauso assustador é ouvido.
Dante / Yuri / Pedro / Paulo: ?!
Anteros: -- Muito bom!
Atrás dos guerreiros de Asura, surge o Anteros intacto! Ele libera uma energia que se materializa em uma lança e atravessa os três ao mesmo tempo ao se dividir em três.
Yuri / Pedro / Paulo: -- Argh!
Os três Anteros encara o Dante enquanto se unem os seus corpos em um.
Anteros: -- Essa é a sua lição de moral pro seu inimigo que você aplica? Você não acha que está muito obsoleta, não?
Dante: -- Maldito!
Anteros: -- Nós não viemos despreparados, Dante!
O Deimos cai ainda com as chamas consumindo o seu corpo, mas antes que a sua cabeça toque o chão, ele se apoia com as mãos, enganando o Ives e o Felipe de que lhe derrotaram.
Deimos: -- Só com isso não me matará!
Ives / Felipe: -- O quê?!
Em suas mãos, duas sphaera.
Deimos: -- Sphaera, Anima liberatur!
O Felipe tenta atingi-lo com um invisível braço o Deimos esticando-os.
Felipe: -- Vou acabar com você!
Mas, ao chegar nele, sangue esguicha no ar!
Felipe: -- Argh!
O Ives fica aterrorizado ao ver seu amigo tendo o seu peito esquerdo atravessado por uma mão.
Ives: -- Felipe?!
Ao mesmo tempo, invocados por Deimos, dois monstros brotam do chão.
Ives: "Droga!"
O Ives fica sem reação. Não sabe se acode o seu amigo ou detém os monstros primeiro.
Ives: ?!
Contudo, alguém em um piscar de olhos quer atravessar a sua mão em seu peito.
F: -- Morra!
O Ives consegue se esquivar, mas tem seu ombro ferido e congelado. Entretanto, não consegue se quer ver o inimigo que fizera isso consigo.
Ives: -- O que foi isso?!
O guerreiro de Asura não se atenta que está preste de ser esmagado por um dos monstros humanoides.
Ives: ?
O monstro pisa no local onde estava o guerreiro. Ao ver a cena, O Deimos comemora rindo de cima do ombro ironizando a terrível derrota do guerreiro de Asura.
Deimos: -- Há, há, há! Morra esmagado seu verme! Há, há, há!
Entretanto, ele fora salvo pela sua irmã Iasmin que havia liberado o poder de sua sphaera, deixando-a com a aparência de mulher demônio. A Iasmin voa quase tocando no solo segurando o seu irmão.
Ives: -- Obrigado Iasmin!
Só que o que eles não imaginam é que já eram visados por um inimigo que estava em solo.
Iasmin: -- Não precisa agrad... Argh!
A Iasmin é atingida pelo misterioso inimigo em pleno voo nas costas.
Ives: -- Mana?! Argh!
Os irmãos caem desgovernados no solo e ambos batem a cabeça no solo fazendo os desacordar na hora. O Deimos avistam-no apagados no solo e sorri ao constatar que eles não irão mais lhe incomodaram ao posicionar o mostro diante deles.
Deimos: -- Há, há, há! Há, há, há!
Enquanto o segundo monstro começa a destruir casa sem escolhê-la. O caos toma conta completamente na cidade de Copacabana.
Sangue e mais sangue, por todas as ruas, corpos mutilados, um cenário macabro toma conta da cidade que era um paraíso e fora transformado em um inferno.
Deimos: -- Nossa!
Muito sangue ainda encharca o chão de uma rua.
Deimos: -- Está até parecendo que essa cidade é comandada por Hades!
Nessa rua, caminha o Deimos gargalhando, comemorando por estar conseguindo exterminar o clã que reside nessa cidade.
Deimos: -- Há, há, há, há! Hãn?!
Um casal, que se escondia num canto de um muro de um comercio, é percebido pelo berserk.
Deimos: -- Ainda há gente viva aqui?!
Homem: -- Fuja!
Mulher: -- Mas... Amor!!!
A mulher tenta correr desesperada com uma criança carregando em seus braços. Enquanto, o homem nem sequer tem tempo de ver um golpe cortante acerta o seu pescoço.
Homem: -- Urgh!
Ao olhar para trás, a mulher não reconhece o seu marido e se desespera, pois a cabeça dele passa a sua frente.
Mulher: -- Não!!!
Desesperada, ela corre como uma louca para si salvar e ainda o seu filho de quatro anos. Mas, o Deimos não tem piedade e ataca com um chute a perna dela e a faz cair.
Mulher: -- Argh!
A criança cai de seus braços e chora. Essa criança fica em choque com a cena muito macabra, que impossível de descrever.
Deimos: -- Ora!
O Deimos percebe que a criança é um garoto.
Deimos: -- Tão pequeno!
Essa criança é o Alef. Ele fica diante do berserk, sem saber o que reagir, chora amedrontado.
Deimos: -- Isso é o que acontece em uma guerra entre os adultos, pequeno.
O garoto fica desesperado ao perceber que a rua onde se encontrava era uma ladeira onde se escorria litros de sangue dos cadáveres no centro da cidade.
Deimos: -- Sabe de uma coisa?
Se agachando para ficar na mesma altura do garoto que ainda chora, o Deimos levanta o seu braço direito concentrando sua energia que a transforma em pura rocha.
Enquanto, o Anteros encara o Dante. Ao longe, dois gigantes monstros humanoides devastavam a cidade.
Anteros: -- E então por quanto tempo ainda vai ficar em silêncio, Dante? Quanto mais tempo demorar a me entregar a armadura que você e os seus seguidores esconderam, mais destruída a cidade ficará! É melhor se render!
Ele se mante em silêncio.
Dante: ...
Deimos: -- Você não deve...
O berserk move o seu braço rochoso na direção do garoto para atingi-lo no rosto.
Após respirar fundo, o Dante responde olhando nos olhos de Anteros.
Dante: -- Eu não vou me entregar!
Enquanto isso...
Deimos: -- Hm?!
Uma espada deteve o punho do berserk que ia matar a criança.
Deimos: -- Você?!
Atrás dele, está o Ives com uma expressão atordoante fora a pessoa que deteve o Deimos.
Ives: -- Se esconda! Rápido!
O garoto vai embora subindo a ladeira correndo.
Ives: -- Bem que eu pensei que existia uma explicação tão sórdida para você ter sobrevivido ao ataque flamejante do Felipe!
O Deimos continua agachado olhando para o garoto fugindo e adverte o guerreiro de Asura.
Deimos: -- Hm! Eu posso até deixar o garoto viver, mas não garanto que ele chegará vivo até a próxima rua.
Ives: -- O que disse?!
Um vulto se movimenta extremamente rapido, chegando há duas quadras abaixo.
Deimos: -- Isso mesmo que você ouviu e deve imaginar!
Ives: -- Hãn?!
O Ives avista o garoto correndo chegando no inicio do declive da rua.
Anteros muda sua expressão de calmo para uma temível ameaçante expressão de ira.
Anteros: -- Então é assim?! Não vai se entregar?! Então você vai pagar caro com as mortes de seus seguidores!
Mesmo suando frio, o Dante olha encarando o Anteros ocultando o seu medo mantendo confiança, não se abalando com as ameaças do berserk.
Dante: ...
Deimos: -- Hi hi há há!
Com uma cabeçada no queixo ao se levantar, o Ives é empurrado para atrás pelo Deimos.
Ives: -- Argh!
Ele percebe um vulto passar ao seu lado.
Ives: -- Droga!
O guerreiro de Asura consegue manter o equilibrio e tenta avançar na direção do garoto, numa tentativa de reflexo. Entretanto, o Deimos está na sua frente e lhe impede.
Deimos: -- Você vai luta comigo!
A noção de tempo se torna vagarosa. Desespero pela primeira vez se vê no rosto de Ives por não poder prosseguir para salvar a pequena criança.
O Anteros avança na direção de Dante com uma energia brilhante em suas mãos.
Anteros: -- Raaah!!!
O Dante se prepara para se chocar contra ele.
Os segundos se tornam eternidade...
Ives: -- Sphaera Kūki[5]!
...As reações desesperadas se tornam movimento em reflexo.
Ives: -- Kamaitachi!!!
Deimos: -- Raah!
A energia mal concentrada é disparada contra o vulto que estava indo na direção do garoto para matá-lo. Mas, um golpe atinge o seu braço, fazendo mudar a rota da trajetoria do ataque no ultimo milésimo de segundo de tempo.
Ives: !
Desespero maior do que isso é indiscritivel, ao ver golpe atingir o chão logo após o instante passo do tal vulto ter se movido no ultimo momento.
Ives: -- Não!
Não lhe resta mais outra alternativa ao não ser de lamentasse, o Ives começa a sua expressão para desânimo, enquanto avista o vulto se aproximar, de ficar à centimetros do garoto.
Era o fim.
O garoto olha para trás e vê um guerreiro berserk lhe perseguindo, com o seu punho congelado como se fosse narvalha, enquanto uma risada ecoa rindo da desgraça alheia.
Deimos: -- Há, há, há!
Ives: ...
Alef: ...
Mas...
F: -- Hung!
Um braço com energia surge sob a cabeça do tal vulto e afunda-o na rua. Fora o deva Eric, a pessoa que atingiu o berserk no último momento.
Incrédulo, o Deimos se espanta ao ver que o seu amigo berserk fora afundado na rua e a criança fora resgatada por soldada da Dedamcorp.
Deimos: -- O quê?! Argh!
Sem perceber, um homem sai de sua sombra e atravessa uma espada em seu peito.
Deimos: -- Droga!
Ao olhar para trás, outro soldado da classe Deva sai da sombra de Deimos.
Para a surpresa de Anteros, surge diante outro o soldado Rech da classe Deva.
Anteros: -- O quê?!
O Deva dissolve a energia do punho do berserk e joga-o no chão com muita força abrindo uma cratera com o impacto.
Anteros: -- Argh!
Galeso: -- Hm?!
O Galeso sente os Devas surgir na cidade.
Galeso: -- Os Devas chegaram?! Eles sãos os reforços? Há, há, há!
De repente, os dois monstros gigantes se dissolvem em pó.
Devas \ Berserks \ Asuras: ?!
Logo uma voz, a de Galeso, ordena ecoando somente nas mentes dos berserks.
Galeso: Voltem!
O Anteros que se levanta encarando o deva Eric, o Deimos, que observa encarando o deva que não se apresentou e atravessou uma estranha espada em seu corpo, e o Fobos, o vulto que se levanta da cratera após ter sido atingido pelo deva Eric, ficam surpreso pela ordem repentina que lhe foram dadas.
O Deimos fica inconformado.
Deimos: Mas... Agora?!
O Galeso engrossa o tom ao ordená-los.
Galeso: Foi alcançado o que necessitava ter acontecido. Não há mais nada para fazer nesse vilarejo.
O estranho homem submerso de cabeça para baixo dentro de uma câmara, olha caixa que fora trazido por um jovem guerreiro de cabelos brancos. Os símbolos são o mesmo que os Asuras encontraram há dois anos despencar dos céus de sua cidade.
Rech: -- Hm?!
O Anteros começa a desaparecer diante do deva Rech.
Anteros: Entendo!
O mesmo acontece com Fobos e Deimos.
Deva / Eric / Ives: ?!
Os soldados da Dedamcorp e o guerreiro de Asura ficam surpresos pelas retiradas repentinas ao começarem desaparecerem diante deles.
Deimos: -- Há, há, há! Até a próxima, guerreiros! Vocês vão ter a sorte de viverem por um mais um tempo! Curtam a vida ao máximo! Porque, na próxima vez que nos se encontrarmos não terá a próxima oportunidade de viver mais ainda! Pois, vou mata-los! Há, há, há!
Ives: -- Não vá embora, desgraçado!
O Ives tenta atingi-lo, mas ele desparece completamente. Frustrado, enfinca sua espada no chão e seus olhos seguram as lagrimas, pois as perdas foram de muitas baixas.
Com praticamente 95% das construções existente nessa cidade, parecia que fora apagada do mapa. Misteriosamente, aqueles que tiveram fé, por terem azar, ou, por terem muita sorte mesmo, sobreviveram dentro de um único local que ficara de pé. Não se sabe se fora por inobservância do inimigo ou por não terem a coragem de derrubar a basílica de Nossa Senhora de Copacabana que, surpreendentemente, foi o único monumento que lembrava que existia uma cidade nesse lugar.
Porque, dos seis mil habitantes que viviam, menos de cem sobreviveram para contar a história no futuro.
Atualmente...
Dante: -- Nós sobrevivemos de uma grande tragédia que eles arruinaram a nossas raizes!
Dizia Dante diante de seus principais seguidores: o Alef, uma criança sobrevivente ao massacre; o Ives, conhecido como tenente Henry do 1º Elite do Esquadrão Delta da Dedamcorp, guarda um grande ódio pelo berserk Deimos; o Felipe, ainda quer vingança contra aquele que lhe atingiu traiçoeiramente; o Yuri, quer vingança também por está inconformado por ter sido derrotado rapidamente pelo Anteros; o Pedro, conhecido como capitão Yudi do 3º Elite do Esquadrão Delta da Dedamcorp, guarda um ódio mortal pelo Bryan Adams por ter sido derrotado recentemente na última batalha; o Pedro, quer vingar o seu clã do modo mais macabro que existe nesse mundo para acabar de vez com o clã Beattou.
Dante: -- Está chegando o momento! A hora para o nosso clã vinga os traidores que fizeram aliança para nós destruir!
O Dante está motivando os seus guerreiros por grande novidade despertou um novo interesse à eles.
Dante: -- Você, Ives... Meu filho! Finalmente, estou muito feliz! Você conseguiu uma grande colocação para poder nos auxiliar o nosso fortalecimento para a reconstrução do nosso clã!
Ives: -- Não irei lhe decepcionar, mestre!
Dante: -- Eu estou muito orgulhoso! Ainda mais que você foi elevado ao posto de capitão-mestre do Esquadrão Delta.
É a verdade! Após a morte de Asus, o tenente que era substituto dele vai liderar o Exército Delta da Dedamcorp.
Dante: -- Agora, nós podemos ir para próximo estágio do nosso plano!
Com um sorriso de felicidade de causar medo, o Ives comemora com o seu clã.
Ives: "Há muito que queria isso! Já estou mais perto de alcança-la!"
Não é só o cargo de capitão e o poder de comandar todo Exercito da Delta que guerreiro Ives de Asura está almejando.
São os poderes confinados nessa sphaera, para exterminar da face da terra os traidores que fizeram a aliança, dando-lhes a oportunidade de se vingar do pior modo que lhe fizeram em sua terra natal.[i]
[1] Legendário, em latim.
[2] Aço, em fonética japonesa.
[3] Agua, em latim.
[4] Som, em fonética japonesa.
[5] Ar, em fonética Japonesa.
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