Dez anos antes.
Ruínas do Oráculo de Delfos. Monte Parnaso, Grécia.
Entardece tranquilamente na Grécia. A luz do sol se enfraquece no horizonte, enquanto as ondas quebram nos penhascos. Três sacerdotes e uma mulher, trajando túnicas negras chegam às ruínas do Oráculo. A mulher parece estar numa espécie de transe, enquanto dois dos sacerdotes despem a mulher, amarram-na sobre um tablado de pedra e se prostram em reverência. O terceiro tira uma adaga que lhe estava presa à cintura e começa o ritual:
Sacerdote: -- Ó poderoso Ares, mestre da guerra! Oferecemos neste altar o sangue desta jovem, e com este sacrifício te invocamos... Por favor, atenda ao nosso chamado!
E proferindo estas palavras, apunhala a mulher no peito. Poucos segundos depois da mesma desfalecer, ela abre os seus olhos e levanta rapidamente, como tivesse sido tomada de um grande fôlego. Os seus olhos, outrora negros, agora cintilavam como o fogo. Ao ver isto, o sacerdote então se curvou junto aos demais. O espírito de Ares se manifestara através do corpo dessa jovem.
Ares: -- Já faz um bom tempo desde a última vez que fui chamado. Digam-me o que querem.
Sacerdote: -- Senhor Ares, ficamos felizes por sermos portadores de boas notícias. Nós o chamamos para dizer-lhe que o ritual para a quebra do selo de Samael estará pronto dentro de dois anos.
Ares: -- Alegro-me em ouvir isto. Depois de séculos, aprisionado por este selo, é chegada a hora de despertar e assumir o comando do mundo dos vivos. Pelo seu clã Beato estar dedicando sua lealdade a mim, afirmo que seus esforços serão recompensados.
Sacerdote: -- Não poderíamos lhe ser mais gratos, senhor.
A possessão se cessa, e o corpo da mulher desaba ao chão. Os sacerdotes então recolhem o cadáver e partem para sepultá-lo.
Cerca de dois anos depois...
Com uma energia contornando o seu corpo, a Iasmin adverte o seu adversário.
Iasmin: -- Se prepara Ives!
Ela se põe em posição ao encarar um homem chamado Ives.
Ives: -- Pode vir mana, eu estou pronto! E vou usar somente uma simples espada.
A Iasmin tem em seu dedo um anel com uma pedra roxa, que está liberando uma energia que envolve o seu belo corpo.
Iasmin: -- Sphaera, crie! DÖPPELGANGER!
A energia explode. Uma rajada de vento ao redor dela quando libera o poder da sua pedra. Enquanto o Ives tem uma espada comum se materializando em sua mão direita.
Ives: -- Aumentou os seus poderes? Interessante! Venha e me mostre o quanto cresceu!
A Iasmin ganha característica demoníaca, parte para cima de Ives numa incrível velocidade, aplica uma joelhada, mas havia este se esquivado e já estava longe. Percebendo o seu movimento, ela parte atrás dele, levantando poeira por onde passa. Contudo, ele novamente desvia da trajetória dela, passando ao seu lado no sentido oposto, com a seu gume da lâmina de sua espada voltada para surpreendê-la.
Iasmin: -- Drog...
A Iasmin tenta se esquivar, mas o Ives percebe o seu intento, muda a trajetória de sua lâmina para acertá-la, deixando a mercê do choque sem precedente de se evitar. Entretanto...
Ives: -- Venci!
Contudo...
Iasmin: -- Ainda não!
Ives: -- O quê?!
O Ives atravessa a projeção da imagem que havia se formado pela rapidez de Iasmin.
Iasmin: -- Estou aqui!
Ela já estava cercando-o pelas costas ao enganá-lo com a sua projeção.
Ives: -- Que rápida!
Iasmin: -- Sou eu que venci, Ives! Raah! Ah?!
Ela desfere um golpe, mas atravessa-o ficando surpresa.
Ives: -- Você pode ter melhorado sua velocidade, mas não me enganou o bastante, mana!
O Ives surge tocando com o pomo do punho de sua espada na cabeça de Iasmin.
Iasmin: -- Ah, Ives!
Ives: -- Você não está altura de que eu use as minhas espadas contra você e não serei louco o suficiente para fazer isso!
Com um mero sorriso em seu rosto, o Ives propõe.
Ives: -- Vamos voltar para casa, ok?!
A Iasmin acorda e percebe que havia sonhado com as suas lembranças.
Iasmin: -- Ives.
Ela percebe que está na cama em um quarto de um hospital totalmente curada.
Arredores da cidade de Copacabana, Bolívia.
A manhã nos Andes se arrasta, fria e tranquila. Na base de uma das montanhas, o dia começou há tempos naquela pequena cidade. A rua principal do povoado é preenchida por feirantes. Entre pessoas vendendo produtos agrícolas, se destacam os ferreiros, forjando armas. Uma imagem contrastante com a atmosfera bucólica daquele lugar.
Na verdade, esta pequena cidade não é um povoado qualquer. Ela é povoada pelos Asura, um clã de guerrilheiros, que, por sua indiferença às ideologias políticas em vigor, trabalham como mercenários, emprestando suas habilidades e poderio militar em troca de dinheiro.
A cavalo, vem um oficial militar, cuja patente é denunciada pelos emblemas que se sobressaem às suas vestes. Ele é o Dante, o general das forças mercenárias. Chegando a frente de uma das casas, ele desceu da montaria e bateu na porta. Foi recebido por uma linda moça.
Dante: -- Bom dia, Iasmin!
Iasmin: -- Bom dia, general! A que devo a honra de sua visita?
Dante: -- Preciso falar com o seu irmão. Ele está em casa?
Iasmin: -- Não. Ele está treinando no monte Horca del Inca. Eu te acompanho até lá.
E eles saem da casa e vão até o monte, que não é muito longe. Então, ela chama.
Iasmin: -- Ives, o general Dante veio aqui para falar com você.
Ives: -- Certo, já estou indo.
Este é o Ives, o líder dos batalhões de assalto dos Asura. Ele estava treinando suas técnicas de luta com espada. A sua marca registrada é sua enorme espada, Musashi. Ela mede cerca de um metro e meio de comprimento por trinta centímetros de largura, do mais puro aço. Sua preferência é por grandes espadas.
Amanhece na cidade de Porto Velho.
Em frente a uma pequena e antiga barragem que represa o Igarapé Bate-Estaca está um homem que avista que se diz ser chamado Ives caminhando em sua direção. Seu nome é Pedro.
Pedro: -- Chegou bem na hora! Estava a sua espera!
O Ives fica surpreso ao encontra-lo, em vez de encontrar o homem chamado Poltergeist, logo encara-o.
Ives: -- Quem é você?!
Pedro: -- Calma! Não precisa ficar alarmado! Mesmo por que...
A agua represada do igarapé começa a se elevar ao céu, cercando o Ives.
Pedro: -- ... Se eu viesse te matar, eu já teria feito!
Y: -- Dá parar com isso, Water Slicer! Está deixando o garoto assustado desse seu jeito!
A voz vinha de um homem que está em pé em cima da barragem. Ao reconhecê-lo, o Ives fica surpreso.
Ives: -- Mas, esse é o Capitão Yudi da Elite do Esquadrão Delta!
Esse capitão Yudi também é reconhecido por...
Pedro: -- Shinigami.
A água que ameaçava ataca-lo cai no chão, aliviando a tensão de Ives, brevemente. Pois...
Y: -- Então esse é o novato?!
Ives: -- Hein?!
O homem que indaga a pergunta aos demais se chama Yuri. Ele aponta a ponta de sua espada no olho direito de Ives, que fica pasmado ao se sentir ameaçado.
Yuri: -- Como se chama?
Ives: -- E – eu... me chamo Ives... Não! Di - digo, o meu nome é Alef, senhor!
Ao dizer o seu nome, os três caem na gargalhada.
Yuri: -- O cara se enrolou em dizer o seu próprio nome!
Pedro: -- Rapaz, você encarnou bem a sua missão!
O Alef fica constrangido pela mancada que tivera.
H: -- Calma, meu jovem! Ninguém aqui vai te matar!
Ao olhar para trás, o Alef vê o tenente Henri da Primeira Elite do Esquadrão Delta.
Alef: -- Tenente Henri?!
Henri: -- Você foi o único que era mais habilidoso para essa missão, muito obrigado!
D: -- Então todos já chegaram?!
Diante deles, surge um senhor mais velho dentre eles.
Alef: -- Mestre...
Pedro/Yudi/Yuri/Pedro: -- ... Darknessking!
Monte Horca del Inca, 8 anos antes.
O general Dante veio pessoalmente falar com o Ives.
Dante: -- Preciso falar com você, Ives!
O Ives se dirige na direção dele.
Dante: -- Em particular!
O general olha para trás gesticulando um aceno com o seu rosto, deixando o Ives confuso.
Ives: -- Por que você... Ah, tá! Iasmin, por favor!
Iasmin: -- Ah...?! Desculpe-me!
A Iasmin se retira do local.
Ives: -- Algum problema, senhor general?
Dante: -- Sim, e dos grandes!
Ives: -- Como assim, senhor?!
Dante: -- O Clã Beato, voltou agir novamente!
Ives: -- O Clã Beato?!
Dante: -- Ele mesmo! De algum modo, estão tentando trazer uma entidade poderosa para essa era. Não sabemos quem é, mas estão querendo trazer o caos, pior que a terceira guerra mundial, que acirrará ainda mais a luta pela independência da Amazônia, aliando-se aos outros clãs menores: os Dáblios, o Apokali, os Falcões Branco, chegando até nós.
Ives: -- Nos encontraram?! Mas como é que ele...?!
Dante: -- Eles chegaram até a mim. Não tenho a mínima ideia de como, mas ele queriam uma aliança!
Ives: -- Aliança?! Para quê?!
Dante: -- Para acabar com a Dedamcorp!
REPRESA DO IGARAPÉ BATE-ESTACA
Darknessking surge com sua presença de uma energia que parece um cosmo infinito em um universo, fazendo o jovem Alef suar frio ao sentir quase que um abismo de poder que só com a presença que lhe abala.
Alef: -- Mestre Darknessking!
Henri, Pedro, Yudi e Yuri não se amedrontam. Os quatros se reúnem ficando diante dele prostrando-se em referencia-lo ao se curvar diante dele.
Henri/Pedro/Yudi/Yuri: -- Mestre!
Darknessking: -- Hm.
Ao suspirar, uma estranha energia em forma de vibração, cria um campo de força para ocultar a sua presença e de seus soldados.
Alef: -- Caramba! Parece até que é uma energia de um universo!
Quartel da 10º Elite do Esquadrão Delta.
No quartel do esquadrão chegava o capitão, ficando diante de sete tenentes que estava presente no momento. Ele tende parecer irritado, pois está sobre a pressão para tomar uma importante decisão que impactará em todo Esquadrão Delta. Assim que ele chega, faz uma chamada.
Malen: -- Soldados se apresentem!
Mulher¹: -- Sou tenente Valéria Lukyanova, represento a elite dois, senhor!
Mulher²: -- Sou Rhuana Archuleta, represento o quarta elite, senhor!
Mulher³: -- Sou Aline Silva, represento a sexto elite, senhor!
O Malen fica surpreso.
Malen: -- Só vocês três?!
A Camila tenta justificar.
Camila: -- Dos outros, ainda não nomearam os seus substitutos.
Malen: -- Nos vamos ter grandes problemas por causa disso, e vai nos causar um chiado do alto escalão em nossos ouvidos.
Um desconhecido acaba chegando a uma praça muito conhecida da cidade, que é chamada Praça das Três Caixa D'Água. Em sua mente uma recordação de uma missão, de um certo homem.
Uma aeronave é usada para uma missão. Levar artefatos da cidade de Porto Velho. Esses artefatos são tecnologias que acabaram de ser solicitados pelo governo boliviano do governo brasileiro, justamente na cidade de Porto Velho. Chamado de Sphaera, elas contêm elementos que dão poderes sobre-humanos de um exército para uma única pessoa.
Após estocar todos os mantimentos bélicos de sphaera que serão levados, a aeronave decola com um grupo de soldados que se conhecem e são amigos. Com o destino para a capital boliviana La Paz, da cidade de Porto Velho, ela voa para um destino que mudará o futuro.
Ela desaparece dos radares brasileiros, após passar nos montes de Guajará-Mirim. Vindo ao chão com o seu precioso tesouro.
Esse homem mascarado por um cachecol e uma toca ainda se lembra da tragédia. E essas marcas criaram rancores, direcionadas a uma pessoa.
Homem: -- Eu sei que você sobreviveu a esse acidente! Mas, você não poderá escapar de mim...
A pessoa que está se referindo está em um estado de letargia profunda, envolvido a uma água que tratam de suas feridas dentro de uma câmara que lhe isola do mundo.
BARRAGEM DA HIDROELÉTRICA DE SANTO ANTÔNIO, cinco anos antes.
Quatro imagens refletidas por holografia cercam um jovem que não teme a sua presença.
W¹: -- Você entendeu o que deve fazer?
D: -- Sim, entendi perfeitamente!
W²: -- A sua missão é muito importante, para mundo se livrar do mal.
W³: -- Os resultados poderá não ter efeito de imediato, mas o estrago será sentido!
A: -- A nossa confiança lhe foi dada. Para perdê-la, somente um erro seu. E para nós volta-la a ter essa confiança, só com a sua morte será a nossa sastifação em cumpri-la. Você me entendeu, Daniel?!
Diante dele está o Daniel, um homem que será o futuro lider de elite da Delta.
Daniel: -- Entendo perfeitamente!
Com um estranho olhar de despresar as ameaças que ele disseram em enigmas, o Daniel não se abala.
Daniel: -- Farei o que for preciso!
Um leve sorriso de uma das imagens holograficas é percebido como sacartisco antes de desaparecer.
W¹: -- Esse é o meu garoto!
O jovem fica só e avista o sol nascer na cidade de Porto Velho.
Horas mais tarde...
Em um beco da mesma cidade, uma linda jovem loira está desesperada, pois acaba de ser cercado por um homem.
Homem: -- Agora, você está encurralada! Você não tem como fugir de mim!
Diante dela, o homem que é forte, lhe agride, rasga a sua veste e a deixa quase nua.
Homem: -- Eu sei que você gosta disso! Eu vou te...
Uma luz de laser surpreende a mulher que está despida.
Mulher: ?!
O homem sua frio ao perceber que seu peito foi atravessado por tiro de laser.
Homem: -- O quê?!
Ao olhar para trás, avista um soldado com uma arma apontada em sua direção.
D: -- Eu não me importo em lhe matar, soldado! Pois, você está quebrando um dos mais fortes princípio das regras da Delta!
Homem: -- Você?!
O soldado se chama Daniel.
Daniel: -- E então, vai continuar para querer morrer?
Um passo para frente, um flash de laser, faz sangue esguichar no ar, sem demonstrar remoço de piedade, o soldado vai embora, comunicando em seu radio a sua localização, chamando outra viatura para vir no seu lugar e joga a sua jaqueta para que ela se vista.
Daniel: -- Fique aqui e espere os paramédicos chegarem, ok?
Rapidamente, uma equipe de soldados da Delta chega. A mulher tenta avistar o seu salvador, mas acaba perdendo-o de vista, pois muito soldados chegaram ao local.
Daniel: ...
Somente a sua respiração que borbulham o liquido que saem de sua máscara denota que ele ainda está vivo.
Estendendo a mão para um poste de ferro, um estranho poder manipula a sua estrutura, criando uma estranha liga metálica em pleno ar.
Homem: -- Por que você está do lado deles?!
O homem movimenta os seus braços, extraindo ligas metálicas que se transformam em pequenas esferas, como se fossem bolinha de gude. Em seguida, arremessa-os como se fossem bala de revolve contra um muro que se desaba com forte choque. De repente, atrás do muro, um jovem integrante da Dedamcorp.
E: -- Sua irritação com Angel do Pacto, não te levará a lugar nenhum, Wendell!
Mesmo ameaçado pelo estranho homem, o Wendell olha para o seu rosto e ironiza-o ao reconhecê-lo.
Wendell: -- Ora, um soldado da classe Deva aqui?! Então os estragos foram muito grande para precisarem de sua ajuda para vir até a mim!
E: -- Não me venha com brincadeiras, Wendell! Eu sei que foi você, a facilitar a fuga de Sandro e de Daniel da prisão!
Wendell: -- Nossa! Que acusações falsas são essas?!
E: -- Eu vou perguntar somente uma vez, onde está o Sandro Ellard e o Daniel Assumpção?
Wendell: -- Que importância isso faz?
E: -- Você, membro do Dablio que é do mesmo grupo, o que você fez com eles?! Diga-me!
Wendell: -- Os dois já não faz mais parte da Dedamcorp!
O soldado Deva está começando a ficar irritado com ignorância do Wendell.
Wendell: -- Você, um membro da Deva se importando com esses meros soldiers da Dedamcorp? O que está havendo, hein?! Desde quando os divinos se importam com ratos menosprezados?!
O Deva se enfurece e avança contra o Wendell em uma velocidade de um flash de um relâmpago.
E: -- Cale a boca!
Ele atinge-o no rosto em cheio, mas o seu rosto se transforma em metal.
E: -- Argh!
Sangue escorre das mãos do Deva, ao revelar o rosto de Wendell.
Wendell: -- Normalmente, os Devas são bem mais cautelosos e tem controle de suas emoções, o que não está acontecendo com você!
Mantendo-se calmo, o Deva adverte-o.
E: -- Você está me superestimando perigosamente, Wendell!
Wendell: -- Superestimar?! Há, há, há!
O Wendell encara o Deva.
Wendell: -- Então... de que lado você acha que nós estamos?!
E: -- hmm...
Wendell: -- Tirando-os do campo de batalha, só estamos protegendo-os! Se você quer se opor contra a nossa atitude, força-me a reverter!
Rapidamente, o soldier Deva libera o poder uma pedra que está em seu anel.
E: -- Não seja por isso! Sphaera, paradox!
Wendell: -- O quê?!
A paisagem escurece ao redor dos dois se transformando totalmente diferente.
Wendell: -- Essa Sphaera... Você é o Paradox!
E: -- Ainda não me apresentei, não é? Eu me chamo Eric soldier Deva de Paradox! E esse mundo, nos divide entre a era atual em que nós estávamos, em uma totalmente diferente!
O Wendell fica surpreso.
Wendell: -- Droga! Você está louco?!
Eric: -- Não! Não estou louco! Só estou fazendo o meu dever: eliminar você!
Wendell: -- Que interessante! Você não tem medo mesmo! Vou logo te avisar, que você não é páreo para me enfrentar!
Eric: -- Até parece!
Com movimento rápido, o Eric toca o ombro de Wendell sem que lhe notasse.
Eric: -- O quê?!
Fortes Imagens passam como flash na mente de Eric lhe assustando-o.
Eric: -- Argh!
O Eric se afasta de Wendell imediatamente, amedrontado com a cena que veio em sua mente.
Wendell: -- O que você viu?! Foi a morte de alguém, não foi?
Eric: -- Mas... o que foi isso?!
Wendell: -- Eric, pelo seu próprio bem, é melhor você me libertar! Antes que isso se concretize!
Eric: -- O que vai acontecer?! O que você está planejando?!
Wendell: -- Não sou eu que estou planejando. É o que vai acontecer! Mas, com quem será?! Isso eu não sei!
O Eric está pasmado ao ver que Wendell o encarar.
Eric: "Ele conseguiu sobrepor o meu poder mesmo nesse mundo paralelo? Argh!"
O Wendell percebe a expressão de frustração tomar contar do rosto de Eric.
Wendell: -- E então? Vai me libertar ou vai deixar essa pessoa morrer? Vou logo te avisar que você será culpado por isso está que está preste para acontecer!
Hospital
Caminhando passo a passo, uma pessoa atravessa o corredor, como que sua existência fosse um fantasma, ninguém se importava com a sua presença.
O Eric indaga-o.
Eric: -- Quem é a vitima? Você sabe?!
Wendell: -- Infelizmente, não. Não sei quem é o assassino e menos ainda a sua vítima!
Eric: -- Então isso é irreal?!
Wendell: -- Não! Absolutamente real! Pode ser você, ou, pode ser o Sandro, ou, pode ser o Daniel, ou, qualquer um membro da Dedamcorp.
Eric: -- Que palhaçada é essa Wendell?!
Wendell: -- Siga a pista, que lhe estou te dando, talvez você nos entenda. Mas, antes...
Rachaduras surgem ao redor deles, mesclando o mundo real com mundo intermediário, deixando o Eric perplexo.
Wendell: -- Já que você não quer colaborar, vá atrás, e confirme quem está certo ou errado!
Eric: -- Espere!
O Eric tenta detê-lo, mas ele desaparece diante dele.
Wendell: -- Em uma outra oportunidade, vou lhe encontrar! Até lá, mude a sua crença, pois a sua idolatria estará cometendo um erro irreparável.
Eric: -- Wendell!!!
Andando calmamente pelo corredor, trajando uma fardagem no estilo de um médico, o assassino passa pelas pessoas sem levantar qualquer suspeita.
Após se restabelecer do susto, o Eric recorda das palavras ditas pelo Wendell.
Wendell: -- Não sou eu que estou planejando. É o que vai acontecer. Mas, com quem será?! Isso eu não sei!
Eric: -- Mas... onde será que vai acontecer?!
Uma recordação de algo importante lhe faz lembrar.
Eric: -- No hospital?!
O Eric se apressa em direção do hospital, após deduzir que possa ocorrer nesse local.
Eric: "Somente esse é o lugar que está mais frágil em toda a cidade! Ainda mais por estar com a maior concentração de membros da Dedamcorp inativos por estarem se recuperando dos últimos confrontos! Droga!"
Saltando entre os telhados do comercio com toda a sua velocidade, o Eric segue para um hospital que é perto da praça onde ele estava.
Enquanto no hospital.
Mulher: -- Hm?!
O assassino se depara com a sua vítima que está dentro de uma câmara hiperbárica.
Homem: -- Então é você?!
O Eric chega ao hospital. Rapidamente, adentra o hospital, fala com a recepcionista do pronto-socorro. Entretanto, ela adverte-o Deva que o deixa temeroso.
Recepcionista: -- Algumas horas atrás, todos os integrantes da Dedamcorp estavam aqui. Só que após o ataque que ocorreu em um dos andares, a direção do hospital optou em transferi-los para HUE[1].
Logo em seguida, o Eric se desespera ao ir para HUE. Pois é praticamente do outro lado da cidade.
Eric: "Tenho que chegar a tempo!"
Paralelamente, no hospital que Eric está indo desesperado, sangue escorre pelo chão.
O Eric consegue chegar ao HUE. Rapidamente, ele vai ao encontro da recepcionista.
Eric: -- Por favor, é aqui que...
A recepcionista o orienta rapidamente após ele se identificar. Com um médico, que supervisionava o tratamento dos soldados feridos, foi guiado em cada sala onde se encontrava os feridos em tratamento.
O Gabriel, o Velasques, o Cleser, a Iasmin, a Marjorie e o José, foram observados, sala por sala, notando que cada um estão dentro de suas câmaras em tratamento. Quando se chegava na sala onde se encontrava o soldado Ives, algo surpreende os dois.
Médico: !
Eric: -- Essa não!
A sala ao lado, estava com a porta aberta e com sangue da vítima escorrendo pelo chão.
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