Capítulo #64. O Destino do Capitão Zayro Denk - Saga Next Future

Capítulo #64. O Destino do Capitão Zayro Denk

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                O Zayro olha para trás...
Zayro: -- Droga!
                E percebe que a Mitie se preparar para lançar a sua energia concentrada na sua direção.
Mitie: -- Acabou, Zayro! Dispare, SISTEMA URANO!!

                O Jonathan comenta sorrindo.
Jonathan: -- Que bom! Esse será o seu fim!
                Uma enorme quantidade de energia é disparada contra o capitão que está em pleno ar.
Zayro: -- tenebre eterne!
                O capitão tenta nulificar a energia. Mas...
Zayro: -- A energia não foi nulificada! Mas... Como?!
                O Zayro acaba recebendo em cheio o ataque da general.
Zayro: -- Não pode ser! AAARGH!
                Uma enorme quantidade de energia é disparada contra o capitão que está em pleno ar.



Bryan: -- Humpf! Que pena Zayro! Você foi derrotado. Um a menos...
                O Bryan Adams havia acompanhado toda a luta por um notebook.
Bryan: "Com a rebelião liderado pelo Seth Godin...  Com a mudança de era de um humano... Com a invasão de Orion Rosin na era do passado... Com a invasão de Othon Bastos na capital Porto Velho.... E com as capturas dos deuses da era passado e do presente e os anjos...  Tudo está indo como nós planejado. Está cada vez mais perto! Finalmente, a ruína da Dedamcorp só está começando. Há, há, há!"

                O Othon surge na sala e lhe adverte.
Othon: -- Senhor, Bryan?!
Bryan:  -- Sim.
Othon: -- A reunião com o Esquadrão Alpha está confirmada para amanhã.
Bryan: ....


 
                No mundo paralelo, sangue derramado de vários pedaços de um corpo mutilado totalmente se desfigura em um ser irreconhecível.

E*: -- Era uma vez um soldado. Um guerreiro mais jovem a assumir a liderança de uma elite. Considerado o "anjo da morte" por ser o guerreiro mais temível de todos na Delta. Agora, resumido a nada. Vangloriar o ser mais forte... Esse foi seu maior erro, capitão Zayro. Por um lado eu não o impedir quando estava possuído pela esfera negra. Mas, agora... A sua existência foi extinta.
E*: -- Adeus, Zayro!


                Mais tarde. Uma misteriosa mulher surge diante da sala de UTI , onde a Liee está internada.
Eva: ...
                Ela se aproxima dela ainda mais, encosta a sua mão esquerda sobre o seu peito e a sua mão direita sobre a cabeça. De repente, uma energia dourada irradiar das palmas de suas mãos.



                Enquanto isso, no presídio Santo Antônio.
                A soldada Laís e a comandante Paula acabam encontrando o Sandro ainda dopado pelos medicamentos, preso pela espada num canto de uma parede.
                Ao mesmo tempo, equipes médicas socorrem os soldados feridos na ultima batalha.
                Mitiê segura a mão de Cleser, não desgrudando dele em nenhum momento sequer, sendo que o mesmo era carregado pelos enfermeiros. Ela fica em vigia na esperança que ele recobre a consciência.
                Todos os feridos são levados um a um de helicópteros para o quartel da 4º Elite.




                O Sol começa nascer iluminando a cidade, iniciando uma nova manhã.
               
                E no hospital da 4º Elite, na recepção, a jovem mulher Iasmin se exalta com atendente por não responder com rapidez o que está querendo.
Iasmin: -- Cadê ele?!
Alfredo: -- Ele quem?! Espera senhora... Fale devagar para eu entender!
Iasmin:  -- Como é?! Vo - cê ain - da não en-ten-deu?!
                A jovem começa a puxar pela gola da roupa da atendente.
Alfredo: -- C - calma! Senhora!
                De repente, uma aura sombria contorna
Iasmin: -- Você está me chamando de velha?! 
Alfredo: -- Ai meu deus!
Rhuana: -- Mas que baderna é essa?!
                A tenente Rhuana chega na sala da recepção e vê seu secretário com um olho roxo.
Rhuana: -- Alfredo?! O que está acontecendo aqui?!



                Uma enfermeira vistoria uma sala onde ficam os medicamentos e percebe que uma caixa está fora do lugar e que fora aberta.
Enfermeira: -- Hm?! Essa não!
                Nessa caixa estão duas esferas verdes, em vez de dez, preocupando a enfermeira.



                Enquanto isso.
Zayro: -- Ives.
                O Ives se põe em posição preste para entrar na batalha.
Ives: -- Cadê você?! Apareça desgraçado!
                Diante dele surge o Zayro, com suas asas negras em suas costas indo na sua direção para atingi-lo com uma espada.
Ives: -- Raaah!

                Mesmo todo enfaixado, o Ives concentra energia em seu punho e se levanta disparando sua energia o que estava pela frente.
G*: -- Ei, maluco! Quê isso?! Enlouqueceu?!
                Ives abre os olhos e se depara com o seu colega Gabriel deitado no chão, com as mãos protegendo a cabeça dos estilhaços de vidro da janela que acabara de ser quebrada.
Ives: -- Ah?! É você Gabriel!
                O Gabriel está assustado com a reação de Ives.
Gabriel: -- Ah?!
Ives: -- Nunca me acorde desse jeito, ou você pode...
A*: -- Ora, vejo que os rapazes estão curados!
                Na porta, a capitã Alma surge, surpreendendo os dois.
Gabriel: -- Desculpe, capitã Alma! A culpa foi do Ives...
                O Ives se irrita com o Gabriel por estar lhe culpando.
Ives: -- Como é?! Minha culpa?!
                O Ives o puxa pelo pescoço e o segura.
Gabriel: ?!
Ives: -- Fora você que me acordou me assustando!
Gabriel: -- V - você está me... sufocando!
                De repente, a discussão é interrompida por uma aura que começou a encobri-los.
Gabriel // Ives: ?
Alma: -- Vejo que vocês estão curados! Então por que não limpe a bagunça antes de sair?!
Ives: -- He, he, he! Não é que...
Gabriel: -- A culpa é dele!
Alma: -- Mas, vocês estão curados!
                A capitã Alma fitando os seus olhos sorrindo gentilmente, falando vagarosamente alto e claro para os dois.
Alma: -- Limpe a bagunça, antes de sair, está bem?!
                Os dois começam a suarem frios.
Gabriel // Ives: -- Sim, senhora!
                Em seguida, a capitã Alma se retira.

                Alguns minutos depois, os dois começam a limpar os cacos de vidros e conversam.
Ives: -- Quem iria imaginar que nós sobreviríamos após sermos atingidos pelo capitão Zayro.
Gabriel: -- Humpf! Eu que diga! Principalmente passar pelo tratamento do comandante Malaquias.
Ives: -- Comandante Malaquias?! Quem é esse?!
Gabriel: -- Hum. Ele é o comandante desse quartel, e ele é nada amigável nos tratamentos.
Ives: -- Como assim?!
Gabriel: -- É que... Como posso dizer! Ele remonta a pessoa pela "entrada" e "saída" com as esferas verdes.
Ives: -- "Entradas"?! "Saídas"?! Explique isso direito Gabriel.
Gabriel: -- Bem, ele...
                O Gabriel cochicha no ouvido dele.
Ives: ?!
                O Ives fica surpreso.
Gabriel: ­-- É isso que ele faz, com as pessoas toda quebrada!
Ives: -- TENSO! Ele não fez isso comigo, né?!
Gabriel: -- Ah! Relaxa! Só o Ozeias e o Geniclei que precisou passar pelo tratamento! Você foi tratado pelo... pelo... bem... como era o nome dele mesmo?! Ah! Olha ele ali!
                Da janela, o Gabriel aponta o dedo para o Alfredo, todo arregaçado, depois de ter levado uma surra, andando pelo corredor.

Alfredo: -- Ai! Argh! Ah?! Oi!
                Ao avistar o Gabriel, ele lhe acena, mesmo todo arregaçado, tentando disfarçar  as dores. Com isso, ele se desatenta com uma cadeira onde tinha um soldado com a perna engessada caindo sobre ele.
Soldado: -- Ei cuidado, ai! 
Alfredo: -- Ai!
                Todo desajeitado, ele tenta se levantar.
Alfredo: -- Me desculpe! Me desculpe!
                De repente, se querer, ele acaba quebrando a manivela que controla a velocidade da cadeira.
Alfredo // Soldado: ?!
                E para piorar, havia uma escada para o andar de baixo.
Soldado: -- SOCORRO!!!

                O Ives fica pasmo.
Ives: -- Aquele ali?!
Gabriel: -- Não liga não! Ele é desastrado assim mesmo!

                Após se estrebuchar escada abaixo, o Alfredo tenta se levantar, se desculpando com o soldado atordoado pela queda.
Alfredo: -- Me desculpe, senhor!
Soldado: -- Ai...
                Ao se virar, ele se depara com a capitã.
Alfredo: -- Me desculpe capitã! Foi sem querer é que...
                Ela sorri gentilmente para ele com uma prancheta em mãos.
Alma: -- Alfredo. O comandante Pedro Balduíno está precisando de um soldado para fazer a escala de hoje a noite.
Alfredo: -- O Babuíno?! Mas... espera ai?! A partir de hoje era a minha...
Alma: -- A que legal! Então, vou falar pra ele para te escalar por um mês! Tchau!
                A Capitã se afasta dele.
Alfredo: -- Mas, capitã!

                Os dois saem do quarto com sacola de lixo para jogar fora.
Ives: -- Ô, Gabriel. Você viu o Cleser?!
Gabriel: -- Sim.
Ives: -- Como é que ele está?!
Gabriel: -- Ele já foi embora.  Ele foi liberado e voltou pro hotel junto com a Mitiê.
Ives: -- E quem o curou?
Gabriel: -- A própria Mitiê. Bem... eu como posso explicar. Ela é da Alpha, e os Generais são bem preparados para em caso de emergência.
Ives: -- Não me diga que eles...
Gabriel: -- São, sim.
Ives: -- Ah! Não acredito!
Gabriel: -- Ela deu o maior trabalho para a tenente Rhuana, pois não deixou sequer uma enfermeira chegar perto dele.
Ives: -- Também?! Ainda bem ela está bem!



                Alguns minutos depois. A mulher que estava na portaria achega ao quarto onde estava o Ives e o Gabriel. Ela toda feliz por reencontrá-lo, abre a porta...
Iasmin:-- Ives! Meu irmão! Até que fim que.... Ah?!
                Não havia ninguém no quarto. Ela olha fitando de raiva para tenente que lhe acompanhava.
Iasmin:-- -- Cadê ele tenente?! Cadê o meu maninho?!
Rhuna: -- Eu não entendo! Era pra ele está aqui! Junto com o soldado Gabriel.
                A moça a pega pelo pescoço e começa a sufocá-la.
Iasmin: -- Cadê ele?!
Rhuna: -- Arrgh! T - talvez... na porta... ao lado!
Iasmin: -- O quê?!
                Ela solta a tenente.
Rhuana: -- Talvez eu tenha me enganado de porta. Vamos ver se é ele?!
                Rapidamente, a moça abre a porta novamente, feliz e sorridente, por reencontrar o seu irmão.
Iasmin:-- Meu irmão querido! Você... Ah?!
                No quarto, havia duas pessoas, totalmente enfaixada dos pés a cabeça, parecendo uma múmia viva.
***i***i: -- Ah?!
***i**: -- Quem está ai?
Iasmin:-- Meu irmão querido! Que horrível?! O que fizeram com você?!
                Emocionada por vê-lo naquele estado irreconhecível, ela o abraça com muita força.
***i**: -- Ai! Ei! Quem é você?!
Iasmin:-- Sou eu! A Iasmin!
                A Iasmin abraça bem forte o homem que está deitado na maca.
Rhuana: -- Pega leve, moça!  Ele ainda está se curando!



                Após entregar os sacos aos dois funcionários zeladores do hospital, Ives e Gabriel retornam para a direção do quarto.
Ives: -- Quer dizer que conseguimos resgatar o Sandro?
Gabriel: -- Hum-hum! Ele já foi direto para Guajará-Mirim.
Ives: -- Ué?! Mas, ele nem foi tratado!
Gabriel: -- Pois, é! O capitão Hildimar que quis assim.  Desse modo, ele quer atravessar a fronteira, pois lá é mais seguro para ele.
Ives: -- Entendo.
                Ao se aproximar do quarto, os dois percebem que a tenente Rhuana inquieta com as atitudes de uma pessoa no quarto ao lado que o dele. O Ives pergunta a tenente.
Ives: -- Algum problema, tenente?
Rhuana: -- E que aquela moça está atrás de um paciente chamado de Ives.
Ives: -- Ives?! Eu me chamo Ives. Que moça que está atrás de mim? Mas, quem deveria estar aqui não é o...
                Ao adentrar no quarto para reconhecer a moça, o Ives fica surpreso com ela. O cara estava gostando de ser abraçado pela moça.
Ives: -- Iasmin?!
Iasmin: -- Oi Ives! Ah?! Ives?!
***i**: -- Ih?!
                A Iasmin fica surpresa ao reconhecer o Ives em pé, curado de suas feridas.
Iasmin: -- Se você está ai, quem é esse aqui?!
                Ele desenrola a ataduras que encobria o rosto do homem, que ela pensou que fosse o Ives. Os irmãos acabam ficando surpreso e irritado pela pessoa.
Ives // Iasmin: -- Você?!!
                Era o soldado Ozéias.
Ozeias: -- Ives. Eu posso explicar! Eu não sabia que era sua irmã!
Iasmin: -- Ora... Como pode?! Seu...
                A Iasmin se aproxima dele e mete um tremendo tapa no rosto, deixando um carimbo vermelho no rosto dele ainda o derrubando da cama.
Iasmin: -- Hum!
Ives: -- Desculpe, Ozeias! Ah! Antes de fazer de novo essa brincadeira com a minha irmã!  Vou logo avisando, ela não gosta de ser engana!
                Mesmo atordoado, o Ozéias agradece o aviso.
Ozeias: -- Valeu... Argh! Você é muito prestativo em pelo menos me avisar! Argh!
                Ives, Iasmin e Gabriel saem do quarto, enquanto, a tenente acudia o pobre coitado.



                Enquanto isso, em um quarto, longe daquela bagunça, o Daniel reflete.
               
                O Bryan se prepara para lançar a energia na sua direção. Mas...
Tais: -- PARE!!!
                Uma imensa energia dourada envolve o local. Era a Taís aparecendo diante de Bryan, que se aproxima encarando-a.
Bryan: -- Atena?
                O Daniel fica surpreso com aparição dela.
Daniel: -- Taís, não...
Taís: -- Pare... Eu imploro!!
                Uma pequena e tímida lágrima cai do rosto de Taís.
Bryan: -- Implorando?! Você vai se rebaixar novamente para defender esses humanos? Atena... Em troca de quê você decidirá para salvá-los da morte certa?
Taís: -- Com a minha vida, Ares![1]

Daniel: -- Tais.
                Alma acaba de adentrar no seu quarto.
Alma: -- Capitão, está se sentindo melhor?!
Daniel: -- Capitã Alma?! Ah! Sim, estou bem melhor!
Alma: -- Você já pode ir para sua casa, capitão.
Daniel: -- Casa?! Hum.
Alma: -- Ah! É me desculpe. Acabei me esquecendo que sua casa foi...
Daniel: -- Não precisa se preocupar! Eu vou ficar em hotel por enquanto.

                De repente, a enfermeira desespera por algo que aconteceu, fala com a Alma.
Enfermeira: -- Desculpe, capitã Alma! Mas aconteceu um algo terrível!
Alma: -- Calma Fátima! Fale devagar!
Fátima: -- É que roubaram as esferas verdes do deposito.
Alma: -- Como é que é?!
Fátima: -- Alguém adentrou no deposito e roubo as esferas.
Alma: -- Minha nossa!

                Alfredo, acompanhado de três pessoas desesperados, aparecem na porta.
Alfredo: -- Com licença, capitã Alma e Capitão Daniel! Esses três rapazes estão querendo falar com os vocês.
                Eles são: Kiohime, Shiryu e Hyoga.
Kiohime: -- Capitã, o meu primo Hell desapareceu!
Shiryu: -- E o Shun também, capitão!
Hyoga: -- O nosso amigo também desapareceu!

                A capitã Alma e o capitão Daniel ficam surpresos com que os três dizem.
Alma: -- O Hell?!
Daniel: -- O Shun?!



                Em algum lugar de uma estrada, o Hell chega a uma ponte por onde passa um pequeno córrego.
Hell: "Liziane. Eu vou te resgatar! Mesmo, que isso custe a minha vida."

G*: -- Ei, você!
Hell: -- Hãn?!
                De repente, um grupo de guerreiros com uma estranha armadura lhe cerca.
H*: -- Aonde pensa que vai?
                O Hell fica surpreso ao reconhecer dois deles que está no grupo.
Hell: -- São, vocês.
                Entre eles, está Goliath e Hermene.
Goliath: -- É aquele garoto da cidade!
Hermene: -- Não é que é mesmo! Ele ainda está vivo!
Goliath: -- Desta vez, ele não vai ficar inteiro. Soldados! Vamos acabar com esse moleque metido a guerreiro Delta!
                Os mercenários subornados, os berserk saltam preparando um ataque aéreo lançando suas espadas. Contundo, a energia de Hell explode, surpreendendo o Hermene e o Goliath.




[1] Cap. 56 - Um Poder Perturbante do Sono
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