O Jás consegue se aproximar de Ikki, fazendo que ele recue para trás, deixando-o encurralado ao fazê-lo chegar a uma velha ponte de uma linha de trem.
Jás: -- Há, há, há!
O Ikki percebe as suas intenções.
Ikki: "Droga! Ele está me encurralando! Eu não posso atacar com toda a minha força!"
Svarazic: -- Ei!
Ikki: ?!
De repente, o Svarazic surge atrás de Ikki concentrado de energia.
Ikki: -- Drog... Aaaargh!
O Ikki é atingido e cai, deixando a Liziane cair no chão.
Jás: -- Ah, esqueci de avisar! Cada vez que você nos destrói, voltamos dez por cento mais fortes!
O Svarazic se aproxima do cavaleiro que está caído e atordoado pelo golpe surpresa.
Ikki: -- Aargh!
Svarazic: -- O seu fim cavaleiro, será a morte!
O berserk se põe em posição, preparando o golpe final para exterminar o cavaleiro.
Svarazic: -- Raaah!
De repente...
Ikki // Svarazic // Jás: ?!
Um disparo de uma arma à laser atinge o solo aos pés de Svarazic.
Svarazic: -- Quem é você?!
Homem: -- Eu?! Sou somente o dono desse território que vocês invadiram.
Svarazic: -- Como é que é?!
O Svarazic se aproxima do sujeito que surgiu com poderes em seu punho.
Svarazic: -- Então terei que passar por cima de seu cadáver, não é?!
Mas, o desconhecido pega-o pelo seu pulso, segurando-o, bloqueando o seu ataque.
Homem: -- Acho que você não me entendeu.
Svarazic: -- Ah?! A sua mão... é de metal!
Homem: -- Os invasores é que devem morrer!
O punho de Svarazic é esmagado pela mão mecânica do desconhecido.
Svarazic: -- Aaargh!
Jás: -- Svarazic! O que diabo é você?! Um ciborgue?!
ciborgue: -- Talvez! Que tal você mesmo vir descobrir?
O Jás avança para cima do desconhecido. Mas, enquanto estava em pleno ar, ele mira a sua arma na sua direção,.
cirbogue: -- Rajada!
Jás: -- Quê?!
O Jás é atingido por uma imensa rajada de energia dispara pelo desconhecido, arremessando-o para o céu com um buraco no peito.
Em seguida, ele olha para pasmo Svarazic.
cirbogue: -- E você?! Vai querer me enfrentar?!
O Svarazic treme ao perceber que estava sozinho para enfrentá-lo.
Svarazic: -- Eu tô fora!
O Svarazic salta recuando e foge. Mas...
cirbogue: -- Ah?! É mesmo?!
O desconhecido levanta sua arma, mira na direção do berserk fujão.
cirbogue: -- Isso é que você pensa.
Após dizer isso, ele surge na frente do berserk.
Svarazic: ?!
cirbogue: -- Oi!
O berserk não se intimida e ataca o sujeito.
Svarazic: -- Raaah! COLISÃO MATADORA!!
Mas, ele desaparece de sua frente e ressurge atrás do berserk.
cirbogue: -- Hm-hm! Rajada!
Após exterminá-lo, o misterioso homem ciborgue observa o Ikki que está desacordado ao lado de Liziane.
cirbogue: -- E agora?! Eu vou ter que eliminá-los também?!
O sujeito apontada sua arma na direção dos dois.
Alguns minutos depois...
O cadete Gabriel chega ao local da batalha e fica surpreso.
Gabriel: -- O que houve por aqui?! Será que eles?! Essa não!
Já não havia mais ninguém vivo no local.
Dois dias depois. Hospital de Base de Porto Velho – 4º Elite Delta.
A Liee estava deitada em uma cama de um dos quartos do hospital, dormindo sossegadamente. Após vê-la, a Laís se encontra com o Ozéias que lhe aguardava no corredor.
Laís: -- Ainda nenhuma notícia do paradeiro da garota que tem os poderes de angel?!
Ozéias: -- Nada. O Gabriel fora enviado para dar assistência há busca pela Liziane. Mas, ao chegar ao local, encontrou várias manchas de sangue e nada do paradeiro da pessoa que vigiava a Liziane. Parece que ela também fora levada pelo marechal do Conselho.
Laís: -- O marechal do Conselho?
Ozéias: -- O capitão Daniel já havia enviado duas pessoas para protegê-los de que qualquer ataque. Mas, ele não contava com a quantidade de inimigos fossem alta. Aqueles dois que nós derrotamos, na verdade eram dez, contando com o marechal. E incrível que pareça, até a 12º elite está tendo dificuldades em encontrar o paradeiro dele.
Quartel da 12º Elite Delta.
Um grupo trabalha a todo vapor em vários computadores tentando rastrear o paradeiro do marechal do Conselho. O capitão Jonathan ordena que seus soldados se apressem.
Jonathan: -- Procure por todos os portais abertos! Depressa! Eu quero isso pra ontem!
Soldados: -- Sim, Senhor!
Laís: -- E por falar nisso, por que as outras elites não deram assistência para a 6º Elite?
Ozéias: -- Você não se lembra? Recentemente a cidade fora ataca pela Apokali, muitos dos outros capitães sofreram muitas baixas de seus membros.
Laís: -- Sim eu me lembro! Mas... por que só a Elite Delta ficou no caso?
Ozeias: -- Af! Você se esqueceu da hierarquia que existe distinção dos poderes de cada Esquadrão. Na Delta, os seus domínios se limita ao poder estadual, enquanto na Alpha, se limita a federal e no Oráculo se limita internacional.
Laís: -- Hum!
Ozeias: -- Eu ouvi rumores que existem somente cinco pessoas que são do Oráculo, e um deles é o tal Bryan Adams.
Laís: -- E quem é esse tal Bryan Adams?! O que ele pretende reunindo as cobaias que eles mesmos criaram?
Ozeias: -- Isso eu não sei! Eu só queria saber quem vai liderar o caso a partir de agora?
Laís: -- Ué, não era o capitão Daniel que estava no caso? Então o tenente dele que deverá liderar as investigações?
Ozeias: -- Era mas... ela está afastada. E o capitão vai demorar muito tempo para se recuperar. Ele está se recuperando na capsula de restauração intensiva, após ser atingido gravemente pelo Bryan.
Laís: -- Coitado! Ele deve estar muito abalado ao ver que a jovem que ele protegia se entregou ao Bryan para lhe salvar.
Quartel da 6º Elite Delta.
O José ainda continua nervoso de ver o seu colega está ainda dentro de uma capsula se recuperando de suas feridas.
José: -- Droga! Como isso pode acontecer?!
O soldado Gabriel, que é subornado a ele, surge na porta.
Gabriel: -- Com licença, Senhor!
Ao vê-lo, o José gesticula para que ele entre.
José: -- Alguma novidade do paradeiro de Bryan, Gabriel?!
Gabriel: -- A 12º Elite está fazendo o seu máximo para encontrar o Bryan! Mas, eu tenho outra informação que quero lhe informar.
José: -- O que é então?!
Gabriel: -- O ex-capitão Sandro fora condenado a morte. E sua sentença será amanhã!
José: -- O Sandro?! A Delta conseguiu capturá-lo?
Gabriel: -- Isso mesmo o que senhor ouviu! O Sandro fora capturado durante a invasão da Apokali. Ele se encontra agora nos domínios do presídio da 7º Elite.
José: -- O Asus pirou?! Ele vai matar a principal testemunha da Apokali sem que nós pegássemos o seu depoimento! Gabriel, convoque imediatamente os soldados Ives, Cleser, Laís, Ozeias e Loren!
Gabriel: -- Sim, senhor!
O Gabriel se retira da sala,
José: "Porquê o Asus está querendo fazer?!"
Presídio Santo Antônio, 7º Elite Delta.
M: -- ...
Ouve-se murmúrio numa cela escura onde o Sandro é mantido preso.
Sandro: -- Ah?! Quem está ai?! É você, tenente Miuri?!
A luz é acesa e a tenente Miuri está sentada em uma poltrona de costa para ele.
Miuri: -- A sua sentença foi confirmada! Aproveite a sua última noite, pois na próxima, você nunca mais acordará!
6º Elite Delta.
Diante de José estão os soldados: Ozeias Waltier, Ives Lima, Loren Ridinger, Gabriel Moretti, Cleser Gomes e Laís DeLeon.
Ozeias // Ives // Loren // Gabriel // Cleser // Laís: ...
José: -- Eu os convoquei....
O José explica aos seus soldados de uma nova situação.
5º Elite Delta.
O capitão do quartel, o Hildimar, fica surpreso ao saber da condenação de Sandro. E quem lhe contava fora sua tenente, Brigite.
Hildimar: -- Como é que é?!
Brigite: -- Foram os mensageiros que me repassaram essa informação.
Biblioteca Pública Francisco Meireles.
A tenente Camila encontra o seu capitão para informa-lo na biblioteca. O seu capitão, o Malen, estava lendo alguns livros fica surpreso ao saber da notícia.
Malen: -- Ah?!
Camila: -- Eles vão sentenciar o ex-capitão Sandro!
Malen: -- Fale mais baixo!
Uma moça, que se chama Ariel, que passava perto fica surpreso ao ouvir a notícia. Sem querer ela derruba alguns dos livros que segurava.
Ariel: -- Sandro...
Malen // Camila: ?!
Ao perceber do seu descuido, Ariel rapidamente se agacha e pega os livros.
Ariel: -- Oh! Droga!
Horas mais tarde...
E como a fofoca se corre como pólvora, a Ariel vai a casa de sua amiga. Nessa casa que é de dois andares, sendo que o andar de baixo é um pequeno comercio serf-service, chamada Bar da 7 de Setembro, a Ariel bate na porta do comercio, que já está fechada por estar muito tarde.
Ariel: -- Lilian! Lilian!
A amiga Lilian, abre surpresa ao ver que era a Ariel.
Lilian: -- O que houve Ariel?! Algum problema com a igreja?!
Ariel: -- Vão matar o Sandro!
Lilian: -- Como é que é?! Explique isso direito! Entre.
A Ariel adentra e explica a Lilian.
No dia seguinte...
Chango: -- Yaaahoo!!!
O Chango chega a cidade de carro dirigido pelo Rafael.
Andrei: -- Acalma-se! Ainda temos que passar pelo quartel para entregar o relatório!
Chango: -- Aah!
Rafael: -- Mas... pelo menos conseguimos chegar bem antes do previsto, não é?! He, he, he!
Andrei: -- Hum!
No carro, no banco do carona, está o Bruno que tenta ligar do celular para a quartel. No banco de trás, Chango grudado na janela, Andrei e a comandante Paula.
Paula: -- Eai! Não conseguiu falar com o quartel?!
Bruno: -- Está dando ocupado! Desde que passamos da Vila Princesa, não consigo falar com o quartel.
Paula: -- Estranho!
Rafael: -- Nós vamos passar por lá!
O celular do Rafael toca.
Rafael: -- Atende pra mim, Bruno!
O Bruno atende e fala com a pessoa que está do outro lado da linha.
Bruno: -- Alô!
Mulher: -- Até que fim vocês atenderam!
Bruno: -- Quem fala?
Quem está do outro lado da linha era a tenente Talissa, nervosa por tentar várias vezes o contato com esse grupo.
Aline: -- Aqui é tenente Talissa falando! Preciso que vocês retornem ao quartel imediatamente!
Bruno: -- Está bem! Está bem! Acabamos de chegar na cidade tenente! Nosso grupo já estava a caminho para entregar o nossos relatórios.
Aline: -- Por favor, venham o mais depressa possível! Precisamos que todos os comandantes e soldados disponíveis aqui no quartel!
Bruno: -- Sim, já estamos a caminho!
O Bruno desliga a chamada e fica atônito com a convocação.
Bruno: ...
Rafael: -- Quem era?!
Bruno: -- A tenente.
Rafael: -- O que ela disse?
Bruno: -- Ela está convocando todos os membros do elite... Parece que algo está acontecendo por lá!
Todos ficam surpreso.
Chango: -- Caramba!
Paula: -- Aconteceu alguma coisa no quartel?
Bruno: -- Ela estava muito nervosa. Pise no acelerador e vamos depressa para o quartel!
Rafael: -- Bem... Vamos pra lá agora!
O Rafael acelera o carro e zarpa para o quartel.
Chegando lá, o grupo chega no escrito do capitão e encontra a tenente, que mesmo estando de licença médica, está trabalhando como uma louca, averiguando torres e mais torres de pilhas de papeladas.
Rafael: -- Tenente?! O que aconteceu?!
Aline: -- O quartel está um inferno!
Bruno: -- Bem, o que houve?!
O Chango estranha por o capitão não estar no quartel.
Chango: -- Cadê o capitão?!
Aline: -- Houve um ataque de inimigos e ele... o nosso capitão...
Andrei: -- O que aconteceu com ele?
Aline: -- Ele foi ferido na batalha e seu quadro clinico é muito grave.
Chango: !
Paula: -- Como isso aconteceu?!
Aline: -- Eu vou explicar a vocês.
A tenente explica o que havia acontecido deixando todos surpreso ao saber o que de fato havia ocorrido.
Hospital de Base, 4º Elite Delta.
Depois de ficar sabendo do que havia se passado, o Chango visita sua amiga que está internada no hospital. Ao vê-la na UTI, ele chora por se culpando por não tê-la ajudado no momento mais difícil.
Chango: -- Me perdoe. Snif! Me perdoe por não te ajudar! Snif!
O Hell está todo ferido e anda de muleta pelos corredores do hospital decepcionado por não ter conseguido fazer nada em proteger a sua prima Liee, avista o Chango chorando no corredor.
Hell: -- Hm?!
Ele se deprime por vê-lo chorar e se culpa de não ter tido forças o suficiente naquele momento.
Hell: "Snif! Como pude deixar isso acontecer?! Por duas vezes fracassei! Snif!"
O Hell mete um soco na parede e vai embora deprimido pelo fracasso.
As horas se passam, o dia começa a perder o seu brilho para a noite.
7º ELITE DELTA
Os preparativos na sala da sentença estão sendo terminados para receber o condenado daquela sessão.
Enquanto isso, em sua cela, deitado em sua cama, o Sandro estava tenso com que vai lhe acontecer.
Antes, dois soldados do quartel que vigiavam o setor da cela onde o Sandro está preso conversam entre si.
Soldado1: -- Você ficou sabendo?!
Soldado2: -- Do quê?!
Soldado1: -- O capitão da sexta elite foi gravemente ferido pelos rebelde que atacaram sua casa!
O Sandro estava lendo um livro para passar o tempo. Quando ouve a conversa, fica surpreso.
Sandro: -- Hm?!
Sandro: -- O que aconteceu com o Daniel?
Quartel da 10º Elite Delta.
O capitão Malen terminava o seu expediente de trabalho. E se recorda do que a Camila havia lhe informado.
Malen: -- Daqui, a meia hora... Hm! Não posso fazer nada meu amigo! Já estou muito ocupado com os meus problemas que tive ao ser infectado pela esfera negra!
Após ter sido infectado pela sphaera negra, o Malen atacou a Liee cruelmente. Mas, uma armadura dourada protegeu a garota, ajudando-a a lhe matar e destruir a sphaera que estava dentro de seu corpo.[1]
Porém, misteriosamente, o tenente Henry sai de uma nave, que pousou numa grande avenida da cidade, trazendo consigo o seu corpo. Enquanto o capitão Asus ordena a tenente Rhuana.
Asus: -- Esse será a sua missão!
Rhuana: -- Sim, senhor!
Com uma esfera vermelho escuro retirada de sua mochila de kit medico, a Rhuana concentra energia. Logo essa esfera começa pulsar como se fosse um coração.
Rhuana: -- Desperte, esfera da Vida!
Um forte brilho vermelho emerge da esfera. A tenente a fricciona no peito do cadáver, fazendo a esfera se desfragmente em energia que é absorvida pelo corpo.
De repente, o Malen acorda assustado.[2]
Malen: -- Estou querendo encontrar explicações de como voltei a vida. Pesquisei em todos os livros, em internet, mas nada... Nenhuma informação... Não existe nada. Nenhum humano reviveu depois que isso aconteceu com Jesus Cristo, há muito tempo atrás. O que eles fizeram?! Por que voltei a viver?
O Malen olha para o relógio e constata que são seis horas e fica em silêncio.
Presídio Santo Antônio, 7º Elite Delta.
A tenente Miuri fora recepcionar a saída de Sandro da cela pessoalmente.
Miuri: -- Sandro.
Ele que estava deitado, já aguardava a ser chamado.
Sandro: -- Então... chegou o momento, não é?!
Miuri: -- Sim.
O Sandro se levanta e entrega os seus pulsos e as suas pernas para os soldados que acompanham a tenente para o prendê-lo com algemas.
Sandro: -- Posso perguntar uma última coisa?!
Miuri: -- Se isso for o seu último pedido?
Sandro: -- O que aconteceu com o capitão Daniel?
Miuri: -- Então você soube, não é?!
Sandro: -- Só queria saber como ele está e se ele vai vir?
Miuri: -- Me desculpe, Sandro! Mas... ele não poderá acompanhar a sua sentença. Ele foi gravemente ferido em um atentado feito pelos rebeldes.
Sandro: -- Entendo. Ele deve estar bem, não é?!
A Miuri fica surpresa com a calma dele diante de seus últimos passos para sala da condenação.
Miuri: -- Vamos, Sandro!
Sandro: ...
Passando pelos corredores, em direção da sala onde será feito a sentença, o Sandro para diante de uma janela de vidro lacrada, que tinha uma visão panorâmica do rio Madeira.
Sandro: -- Não quero abusar de suas paciências de vocês, mas como está lindo o Sol nesses meus últimos minutos. Posso pelo menos vê-lo se pôr antes de ir?
Miuri: ...
A Miuri já está angustiada ao vê-lo deprimido e gesticula aceitando o seu pedido, para que ele curta o seu último momento com o Sol.
Hospital de Base, 4º Elite Delta.
Conseguido invadir o laboratório médico e pegar uma esfera verde, o Hell se cura de suas feridas.
Hell: "Não quero vê-la triste quando acordar! Vou trazê-la de volta! Custe o que custar!"
Curado, o Hell foge do hospital.
Presídio Santo Antônio, 7º Elite Delta.
O Sol se põe no horizonte. Com lagrimas em seus olhos, o Sandro decide continuar a caminhar para a sua sentença.
Miuri: -- Vamos, não é?!
A Miuri, comovida pelos atos de Sandro, conteve suas lagrimas.
Sandro: -- Hm.
O Sandro achega a sala, deita na maca e começa a receber os preparativos médicos. Um promotor lê sua sentença final. Numa sala ao lado, somente quatro mulheres assistiam a condenação. Com exceção de uma, todas derramaram lagrimas de arrependimento.
Juiz: -- Você tem a dizer em seus últimos minutos, meu jovem?!
Sandro: -- Sim! Quero dizer que cada segundo da minha foi bem aproveitada e que não vou guardar nenhum rancor daqueles que me deixaram.
A tenente Miuri era uma das mulheres que acompanhava na sala ao lado.
Miuri: ...
Sandro: "Se a minha vida não teve nenhum valor, pelo menos tive uma boa história para ser lembrada!"
Um enfermeiro lhe aplica em seu braço um tranquilizante, fazendo o Sandro dormir.
Enquanto fora do presídio, estranhos vultos se espreitam na floresta nas duas margens do rio.
Em seguida, um padre faz seu momento religioso, um ritual para que alma dele tenha menos condenação quando chegar no céu.
Novamente vários vultos em torno do presídio acontecem se dividindo em grupo, o Gabriel e o Ozeias se aproximam da parte sul do complexo. Enquanto, a Laís e a Paula pela parte leste; a Loren e o Bruno na parte Oeste; Ives, Cleser, Rafael e Geniclei se aproximam na parte norte, a entrada da penitenciaria.
Ives: -- Estão todos aos seus postos?!
Pelos comunicadores, os grupos que estão divididos respondem.
Gabriel // Loren // Laís: -- Positivo!
Ives: -- Esperem o meu sinal!
Depois de alguns minutos, o enfermeiro, com seringa que contém o veneno que matará o Sandro, se aproxima dele.
Ives conta regressivamente.
Ives: -- 3...
A agulha já estava sendo friccionando para perfurar o braço cuja veia já se destacava para facilitar a sua visão.
Ives: -- 2...
Quando... De repente...
Ives: -- 1... Cortem!
... A escuridão tomou conta do recinto.
Enfermeiro: -- O que está acontecendo?!
Juiz: -- Ah, energia acabou! Liguem os geradores!
>> Ozeias: Energia... cortado!
>> Bruno: Geradores... cortado!
Recebendo a confirmação, o Ives se prepara para se mover, quando... de repente... uma explosão ocasionada por alguém que lançou energia contra o muro se ouve.
Ives: -- O que está acontecendo?! Quem que foi que atacou?!
O Ives se desespera por não ouvir resposta imediata.
>> Bruno: Não foi um de nós?!
O Ives fica surpreso com o relato de Bruno.
Ives: -- Como assim?!
Na parte Oeste do complexo, quem abriu um rombo no muro, fora o capitão de 5º Elite Hildimar Souza.
Hildimar: ...
Ao saber, o Ives fica surpreso.
Ives: -- Como é que é?!
Pelo rádio Bruno ratifica a informação.
>> Bruno: Isso mesmo que você ouviu! Foi o capitão Hildimar que atacou, e agora, Ives?! Seguimos com o plano?
O Ives responde.
Ives: -- Vamos agir no momento certo! Todos aguardem em seus postos!
Os grupos ouvem a decisão de Ives.
Gabriel/Ozeias // Laís/Paula // Loren/Bruno: Certo!
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