Capítulo #05. Siegfried vs Alberich - Saga Next Future

Capítulo #05. Siegfried vs Alberich

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                Siegfried adianta-se primeiro contra o renegado de Hilda. Alberich também avança contra o guerreiro de Hilda.
                Consequentemente, ambos si colidem em lados oposto. Com o choque, os dois combatentes ficam estáticos por Siegfried atingir o rosto de Alberich, e este também o tinge revidando com soco na cara ao mesmo tempo. Com efeito, os dois são arremessados para trás até atingir o solo após o choque. Mas, rapidamente, ambos se levantam logo, lutando em uma extrema habilidade.
                O poderoso guerreiro de Hilda desfere vários socos, quase imperceptíveis, de uma velocidade um pouco superior à velocidade da luz. Enquanto, Alberich se defendia dele com as mãos em todos os murros, mas, é severamente esmagado pelo poder do guerreiro de Dubhe.

                O dragão de Asgard consegue empurrar o guerreiro de Megrez para que caia, para que em seguida lançar seu golpe contra ele.
Siegfried: -- ESPADA DE ODIN!
                Com o dedo indicador, Siegfried faz um circulo no chão, contornando o corpo de Alberich, e que, em instantes, dentro dessa marca explode junto com adversário sem menos conseguido se levantar. Feito isso, o renegado de Hilda cai novamente sem conseguido atingir Siegfried mortalmente.
Siegfried: -- Vou te matar com todo o meu poder!
                Alberich tenta blefar com suas palavras mesmo deitado no chão.
Alberich: -- Você pensa que acabou? Está muito enganado.
                Ele se levanta rapidamente, tentando acertar o guerreiro de Hilda com um soco, seguidamente foge para dentro das arvores.
Alberich: -- Venha! Venha e mata-me se for capaz!
                Siegfried fica enfurecido com as atitudes dele.
Siegfried: -- Ora seu... Volte aqui! Por que está fugindo? Não tem coragem de me enfrentar?
                Siegfried começa a persegui-lo entre arvores atrás dele, que adentra na floresta.
Siegfried: -- Volte aqui!
Alberich: -- He, he, he!
                Eles correm entres galhos nas copas das arvores. Até que de repente, Alberich some de sua vista.
Siegfried: -- Ele sumiu. Então, ele...
Alberich: -- Estou aqui!
                Repentinamente, o guerreiro de Megrez o tinge nas costas com a espada de fogo fazendo cair bruscamente no chão. Com isso, o guerreiro acaba desacordando.

                Alguns minutos se passam e Siegfried acorda assustado.
Alberich: -- Então você acordou?
                Inexplicavelmente, o guerreiro de Megrez estava de posição de dois pés unidos, o braço esquerdo apoiando o próprio corpo e o braço esquerdo arqueada, significando que fazia uma invocação.
Siegfried: -- O que você pretende fazer?
                Siegfried si arrisca se levantar.

Siegfried: "Será que ele vai usar o elemento da natureza? Se for o caso... Desse jeito, estou completamente perdido. Não serei páreo nessa situação.".

                Uma áurea contorna o corpo de Alberich.
Alberich: -- Você vai morrer agora, Siegfried! Caiu na minha armadilha e trouxe você aqui na floresta da morte. Há, há, há!
                Siegfried percebe que foi um erro de persegui-lo.

Siegfried: "Droga! Era uma armadilha! Como deixei isso acontecer?"

                Por um mero momento, Alberich fecha os olhos.
Alberich: -- UNIDADE DA NATUREZA!!!
                Alberich distribui sua energia contra o guerreiro de Hilda, que se protege colocando os braços para resguardar a cabeça.
Siegfried: -- Ah?!
                De repente, começa a um forte abalo no chão, surpreendo Siegfried.
Siegfried: -- O que está acontecendo?!
                Uma grande fenda se abre aos pés de Siegfried saindo gases de lá. Para não cair nela, o guerreiro de Hilda salta para as arvores. Mas, é pego de surpresa pelos galhos, que começaram a se movimentar fazendo o cair no chão.
Siegfried: -- Então, essa é a Unidade da Natureza?
Alberich: -- Sim. Agora, morra Siegfried!
                Ele se levanta, porém, de repente, estacas de madeira aparecem do nada para atingi-lo.
Siegfried: -- O quê?!
                Siegfried tenta se desvencilhar delas, porém, um cipó das arvores si enrola no seu pé prendendo-o.
Siegfried: -- Não pode ser!
                Alberich continua estático em posição de invocação.
Alberich: -- Há, há, há!
                Siegfried começa a ser atirado para uma arvore, mas a outra arvore também o arremessa como se fosse uma partida de vôlei e Siegfried sendo a bola dessa brincadeira mortal.
                Sendo jogado para um lado e para outro, o protegido de Hilda não tem oportunidade de se salvar para sair dessa enrascada.
               
Siegfried: "O que posso fazer nesse estado? Desse jeito vou morrer. Preciso salvar Hilda!"

                Tentando proteger o rosto, Siegfried usa os braços, mas, fica vulnerável. Ele acaba sendo atingido pelas estacas que encrava em sua barriga e nas costas. E uma delas atinge seu coração.
Siegfried: -- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!
                Com isso, ele acaba caindo, ficando de joelhos e muito ferido.
Alberich: -- Vou acabar logo com você! Vou te prender na ametista. ESCUDO AMETISTA!!
                Alberich ergue os braços para os lados, fazendo que seja aspirado para seu ventre.
Alberich: -- A luta se encerra aqui, para você Siegfried! Há, há, há, há!
Alberich, pouco a pouco, com o Siegfried desnorteado, se aproxima de sua morte. Ele será selado para sempre no escudo de ametista de Alberich se ele não reagir. Seu corpo começa a ser coberta por uma camada do escudo.
Alberich: -- É o seu fim! Eu acabei ganhando de você! Sou o guerreiro deus mais poderoso de Asgard!
                O corpo do guerreiro de Hilda começa a ser coberto por uma camada mais grossa, para selá-lo num caixão de ametista.
                Mas, para surpresa de Alberich, a grossa camada começa a trincar de repente.
Alberich: -- O quê...?!
                A grossa camada se desfaz por completo e por está muito perto de Alberich, Siegfried retira uma estaca cravada de suas costas e atinge perfurando a barriga de Megrez.
Alberich: -- Você... arrancou a estaca que acertei o seu coração! Além de... Atingiu-me por está muito perto!
Siegfried: -- A minha vida seria um lixo se não me consegui fazer... O que tinha prometido!

"Siegfried: (...) E desta vez, vamos lutar em lados opostos, depois de muito tempo. Essa será a minha grande chance desde aquela época, para acabar com você!" [1]

Siegfried: -- Mesmo se eu não me consegui proteger a Hilda, outros viram protegê-la.
                Siegfried, com suas ultimas forças, rasga a barriga com movimento de retirá-la, acertando os órgãos vitais de Alberich. Em seguida, cai.
Alberich: -- Maldito! Maldito! Você rasgou a minha barriga! Maldito...
                Alberich cai morto por ter seus órgãos atingidos.

                Siegfried pede perdão por não poder defender Hilda em sua consciência.
Siegfried: "Hilda. Perdoe-me! Alcancei o meu limite. E por isso, não poderei mais te proteger aqui na terra. Mas, sempre estarei de olho em você de lá em cima.".



                Enquanto isso...
                 Hilda e Freya correm desesperadamente pela floresta. Tendo uma sensação de está sendo perseguida, Hilda toma uma decisão drástica.  
Hilda: -- Fuja Freya! Temos que nos separar!
                De repente, uma explosão as surpreende, fazendo-as caírem em direção opostos.
Hilda: -- Freya!!!!!!!!!!!!!



                Iapeto permanece a rir até alguém o provocar.
Iapeto: -- Há, há, há, há! An?!
                Shiryu entra na frente de Iapeto, querendo o desafiar em um combate.
Shiryu: -- Um momento! Isso é ato de covardia. Por que não me enfrente guerreiro?
                Shun si surpreende com o ato de seu amigo, enquanto retirava o Cisne do local do embate.
Shun: -- Shiryu...
                Iapeto aceita o combate.
Iapeto: -- Está certo Dragão! Enfrente-me se for capaz de me deter!!
                Shiryu cheio de gás avança contra o Iapeto para atingi-lo com socos, mas, nenhuma das suas investidas o acerta.
Iapeto: -- Dragão, você é muito lento.
Shiryu: -- Hãn?! Ora seu...!
                Shiryu dá uma pequena pausa. Em seguida, queima seu cosmo se preparando para lançar seu poder.
Shiryu: -- Tome isto!! COLÉRA DO DRAGÃO!!
                Shiryu lança a CÓLERA DO DRAGÃO, mas, surpreendentemente, seu poderoso golpe contorna o Titã sem tocá-lo.
Shiryu: -- Há! Acertei! O quê?!  Não pode ser!
Iapeto: -- Há, há, há, há! O que foi dragão? Esse é seu golpe mais poderoso? Isso nem arranhou a minha pele! É decepcionante um rato como você me afrontar com esse cosmo vergonhoso. Vou acabar logo com você em instantes! Há! Há! Há! Raaaaah!!!
                Iapeto avança contra o Dragão para matá-lo. Mesmo se protegendo com seu escudo, o impacto acaba fazendo Shiryu ser jogado contra uma arvore e ficar desprotegido de sequencia de golpes seguidamente do titã desfere em pleno ar. Consequentemente, várias pancada em seu estômago o faz vomitar sangue pela boca.

                Shun, que cuidava de Hyoga, ao vê o amigo combatendo o titã, acaba ficando atônito com a cena.
Shun: -- Shiryu!

                Shiryu fica catatônico por causa dos seguidos golpes em seu estômago e Iapeto o zomba dele.
Iapeto: -- Há, há, há, há! Veja... Experimente o que é um cosmo divino! Raaaah!!!

                Em um momento, Iapeto começa a queimar seu cosmo ao máximo, fazendo que o Dragão seja projetado para trás.
Shiryu: -- Aahh!!! O que é isso?! Ah!!!
                Após isso, Shiryu fica pasmo com a tamanha grandeza do cosmo de seu inimigo, percebendo que não será páreo para o titã.

Shiryu: "Esse cosmo... se desenvolve infinitamente maior do que o meu! Nunca vi uma tamanha grandeza como esta, em nenhum dos combates anteriores que eu já tenha enfrentado. Será que ele é... um deus?"

                Iapeto abre uma pequena fenda dimensional. Ao perceber o ato do inimigo, Shun se preocupa com Shiryu.
Shun: "Hãn?! Não é possível! Sinto um cosmo muito extraordinário oriundo do inimigo. Ele obteve as dimensões manejando tão facilmente de uma entrada maior do que o de Saga! Ele não é um guerreiro páreo para nós. Então, só pode ser... Há! Ah, não!"

                Rapidamente, Iapeto materializa uma grande fenda dimensional com seu cosmo maligno, o suficiente para pra ver o universo dentro.
                Ao ver isso, Shun deixa Hyoga de lado e partem em busca de ajudar o Shiryu no combate.
Shun: -- Ele está manejando as dimensões! Shiryu você tem que se retirar daí!

                O Shiryu, esgotado pelo combate que enfrentara, está paralisado diante da dimensão.
Shiryu: -- Ah! Shun me tire daqui! Estou muito fraco!
Shun: -- Essa não! Vá corrente! Proteja Shiryu!
                As correntes de Andrômeda apanham Shiryu se enrolando na barriga dele, se acelerando ao máximo para socorrer.
Shun: -- Aguente mais um pouco!
                De repente um turbilhão começa a suga tudo para dentro da fenda.
Iapeto: -- SECÇÃO ESPACIAL!! Raaaaaah!!
                A corrente de Andrômeda, de ponta circular, se segura numa arvore para não entrar na dimensão enquanto a outra corrente, a de ponta triangular, Shiryu se agarrava.
Shiryu: -- Aah! Shuuun!! Mais rápido!
                Shun grita para o Dragão pedindo para que ele tente subir pelas correntes.
Shun: -- Shiryu aguente firme! Tente subir pelas correntes e se apoie em mim!
                Shiryu se esforça, tentando subir pelas correntes.
                De trás da abertura, está Iapeto rindo de forma irônica com a cena.
Iapeto: -- Há, há, há, há!
                A fenda aumenta sua sucção e o Shiryu e Shun se seguram firmemente com a corrente, no entanto, para o desespero da dupla, elas começam se trincar por causa da pressão do titã.
Shun: -- An?! Mas... O quê? Droga! Shiryu, devemos fazer alguma coisa para detê-lo! As correntes não vão suportar por muito tempo!
                Shiryu se preocupa com a situação.
Shiryu: -- O quê?! Shun, devemos aniquilar ele para fechar a dimensão! Solte-me Shun.
Shun: -- O que vai fazer?
Shiryu: -- Vou destruir o inimigo!
                Shun se desespera com a ideia de seu companheiro.
Shun: -- Você ficou maluco! Ele está atrás da dimensão! Nunca vamos consegui atingi-lo!
                Shiryu começa a queimar seu cosmo, aparecendo uma áurea verde de energia rodeando seu corpo.
Shiryu: -- Vou destruir ele, com o cem dragões! Acredite em mim!
Shun: -- Shiryu!!!
                Shiryu se solta das correntes.
Shun: -- Não, Shiryu!!!
                O cavaleiro do Dragão voa em direção da abertura dimensional com seu cosmo à mil e aprontado para disseminar seu poderoso golpe.
Shiryu: -- CÓLERA DOS CEM DRAGÕES!!
                Centenas de Dragões entram na fenda e milagrosamente um deles consegue burlar a abertura e atravessa a fenda alcançando o Titã desestabilizando-o, fazendo que ele feche a abertura dimensional, cessando o ataque.
Iapeto: -- Aaah! Mas, o quê? Maldito Dragão!
                Shiryu se aproxima da abertura da fenda, mas, Shun resgata-o com suas correntes a tempo.
Shun: -- Shiryu. Você conseguiu!
                Shun puxa Shiryu desmaiado, e leva-o para um local um pouco resguardado perto de Hyoga que está desacordado.
                O titã, que foi desequilibrado por ter sido atingido pelo ataque do Dragão, reaparece no solo, encontrando Shun, e de cara o desafia.
Iapeto: -- E você, vai me encarar também?
                Insurrecionado, Shun se ergue, empós de deitar seu amigo no chão, pôr-se a queimar seu cosmo imediatamente, surgindo uma áurea rosa envolvendo seu corpo.
Shun: -- Queime cosmo! Se intensifique ao máximo!
                As correntes si agitam velozmente, pôr-se, em seguida, a corrente circular contornar em torno de seu corpo para si resguardar.
Shun: -- Você vai ver!
                O cosmo de Shun se torna aturado, e logo se prepara para disseminar sua energia contra o titã.
                Iapeto si põe em ofensiva, aprontado para avançar contra o cavaleiro de Atena, que já se adianta primeiro contra o ele. Para não ser atingido, o titã se tele transporta rapidamente.
Shun: -- An! Ele sumiu. Mas não pode se esconder das correntes.!
                O titã fala com ele desafiando para que o localize.
Iapeto: -- Hum! É impossível que você me localizar com essas ridículas correntes, preste a si quebrar.
Shun: -- Ah, é?! Corrente, encontre-o! ONDA RELÂMPAGO!!
                A corrente de ponta triangular si arremessa-se em ziguezague, num movimento de pra cima e para baixo, acertando o titã que si encontrava oculto numa copa de uma arvore.
Shun: -- Te encontrei.
Iapeto: -- Não acredito! Essas correntes si restauraram por completo?
Shun: -- Lembre-se que com meu cosmo, as correntes de Andrômeda sempre si auto restauram por completo!

Iapeto: "As correntes de Andrômeda estavam prestes a si quebrarem. Como isso foi possível?"

                Shun si organiza para atacar.
Shun: -- Vou te mostrar que elas são inquebrantáveis! Com isso, CORRENTE DE ANDRÔMEDA!
                As correntes agrediram o titã, amarrando-o e prendendo-o os braços, si enrolando em seu corpo.
Shun: -- Desista! Não vou deixar que continue em Asgard!
Iapeto: -- E deixa a ânfora aqui?
                Shun fica surpreso com o que titã acabara de dizer.
Shun: -- A ânfora onde espírito de Poseidon está aprisionado?
 Iapeto: -- É! Isso mesmo!
Shun: -- O que pretende fazer com "Ânfora de Atena"?
Iapeto: -- Saiba que alguns guerreiros de Asgard foram revividos, e nesse momento, aqueles que foram contra as ordens do lorde Seth, já estão mortos.

Shun: "Os guerreiros Deuses?"

Iapeto: -- E eu sendo um dos dozes titãs seguidores de Cronos, Iapeto das Dimensões, eu não posso ser derrotado por um humano inútil como você!

Shun: -- Você é um titã? Então você maneja as dimensões com muita destreza. Qual motivo de vir a Asgard?
Iapeto: -- Eu já falei! E a guerra só está começando!

Shun: "Ele é um Titã! Mas, se eu me lembro, os titãs foram eliminados da páginas mitológicas pelos cavaleiros de ouro, antes de me ingressar para os treinamentos?!

                Shun foca-se na luta.
Shun: -- An?!
Iapeto: -- Ei! Acorda! Esqueceu-se da luta?! Isso te vai custa sua vida cavaleiro!
                Entretanto, era tarde demais, pois o inimigo insiste em continuar a lutar saltando para o alto, mesmo aprisionado pelas correntes. Ao vê-lo fazer isso, Shun tenta puxar para baixo, mas, o titã pousa atrás dele, fazendo que o cavaleiro caísse de costa no chão.
                Consequentemente, as correntes se afrouxam, deixando o titã livre. Logo, ele ataca o guerreiro de Atena. Shun si erguer rápido. Apesar disso, é surpreendido pelo Iapeto colidindo nele, cometendo que o Andrômeda seja projetada para trás contra uma árvore.
                Rapidamente, o titã desfere vários socos contra Andrômeda, sem deixá-lo rebater, e logo o atira para o céu para, em seguida, atingi-lo por um golpe que o deixa todo arregaçado. Ao cair no solo, uma enorme cratera se forma com o impacto.
Iapeto: -- Pronto! Esse é o fim de Andrômeda! Logo, poderei pegar a ânfora! He, he, he!
Começou a ventar forte na direção do titã.
Iapeto: -- Mas... Não é possível!
                Repentinamente, um turbilhão começa a girar em torno do titã.
Iapeto: -- Eu estou preso! Como isso pode acontecer? Mas... Que sensação estranha é essa que estou sentido? Que cosmo é esse? Não posso acreditar! Esse cretino continua vivo!
Shun se ergue lentamente até ficar de pé em pleno ar sem está vestido com a armadura de Andrômeda. Ele está todo machucado por causa da luta. E seu cosmo queima intensamente, preste a lançar um golpe contra o inimigo.
Iapeto: -- O que pretende fazer sem sua armadura, hein?
Shun: -- Raaaaaaaaaaaaaaaah!!
                Andrômeda ataca com seu turbilhão fazendo o que o Iapeto fique imobilizado com ar.
Iapeto: -- Mas o que é isso? Um turbilhão de ar. Ele está usando um turbilhão pra me deter!
                Os olhos de Shun fitavam fixamente o titã preso no turbilhão. Sua expressão de raiva tomou conta de seu rosto.
Shun: -- Vou acabar com você de uma vez por todas!
                A força do turbilhão aumenta a velocidade.
Shun: -- EXPLODA NEBULOSA! TEMPESTADE NEBULOSA!!!
                O titã fica amedrontado com a tamanha força de seu adversário.
Iapeto: -- Não posso acreditar! Ele conseguiu se igualar ao meu cosmo! Aaaaaah!!
                O titã é jogado para o ar e, em seguida, Shun se esgota, cessando o turbilhão.

                O Andrômeda se sente aliviado.
Shun: "Ah, consegui!".

Homem: -- Você pensa que terminou?
                Shun se surpreende.
Shun: -- O quê?!
                Pois, o titã continua vivo.
Iapeto: -- Isso só está começando!!!
                Surpreendentemente ele voltar a lutar e voa rasante pra cima de Shun. Andrômeda é atirado para trás violentamente pela colisão.
                Derrotado, Shun não consegue obter forças para se levantar, por está esgotado.
Iapeto: -- Já chega dessa brincadeira! Vou acabar logo com você! Morra infeliz!
                Hyoga, Seiya e Shiryu estão nocauteados, não há ninguém para salvá-lo da morte certa. Iapeto avança contra Andrômeda, que este está esgotado pelo duro combate. Porém, repentinamente, uma ave de fogo atinge o titã, intercedendo-lhe, fazendo retornar para trás.
Iapeto: -- Ah! Quem foi o desgraçado que interferiu?

                Aparece diante do titã um cavaleiro de Atena.
Cavaleiro de Fênix: -- Shun, você está bem?
                O cavaleiro ampara o seu companheiro Shun.

Cavaleiro de Fênix: "Minha nossa! Shun está muito ferido. Será que esse guerreiro que estava afrontando é muito poderoso que os cavaleiros de ouro?"

                Andrômeda reconhecendo seu salvador, quase sucumbindo, balbuciar as palavras quase sem voz.
Shun: -- Meu irmão!
                O Cavaleiro, irmão de Shun, ajuda-o.
Cavaleiro de Fênix: -- Shun! Quem esse desgraçado que é este que te maltratou tão cruelmente?
Shun: -- Ikki... Cuidado! Ele é... Um titã!
                Isso deixa o cavaleiro que é irmão de Shun, o  Ikki, ficar assombrado com o sujeito que está de braços cruzados. Iapeto fica entediado com a cena de o irmão salvar o outro.
Iapeto: -- Já terminou?! Essa cena me deixou até comovido!
                O Titã, já não aguentando a cena, indaga uma pergunta para saber seu nome.
Iapeto: -- Já sei que não é preciso que me diga que é um cavaleiro de Atena. Mas, quero saber seu nome. Diga-me, qual é seu nome guerreiro?
                Ikki se apresenta.
Ikki: -- Sou Ikki de Fênix. E por que tanta afobação por saber meu nome?
Iapeto: -- É só para que eu ponha seu nome na sua cova.
                Ikki si enfurece com isso.
Ikki: -- Ora seu...
                O titã mostra a consequência de várias lutas que acontecera.
Iapeto: -- Bem... Ikki. Veja ao seu redor! Fique sabendo que cinco de seus companheiros e um rebelde foram derrotados por ousarem a me desafiar.
                Ikki se enraiva ao intuir que não só era seu irmão que fora derrotado pelo titã.

Ikki: "Não acredito! Hyoga. Shiryu. Até você Seiya! Como é que eles foram derrotados tão facilmente pelo titã."

O titã não tem nenhum aspecto de dúvidas que vai ganhar mais um duelo.
Iapeto: -- Lembre-se de meu nome, o nome quem vai matá-lo pela ousadia de querer me afrontar. Pois, sou um dos doze titãs, Iapeto das Dimensões. Agora, Morra!
O titã avança contra o Fênix.
Ikki: -- ...
CONTINUA...




[1] Cap. 04. Um lapso de esperança

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